#Corno #Traições #Voyeur

A difícil tarefa de confessar um fetiche

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Provocadora

Marcelo (28 anos) tinha uma certa insegurança em relação a sua esposa Bruna (24 anos).

Pois em todo lugar que ele levava ela, seja num restaurante, bar, no Maracanã pra ver jogo do Fluminense e principalmente na praia, onde ela ficava bem mais a vontade num biquininho cavado, ele sempre ficava prestando atenção no comportamento dela, pra ver se ela tava se exibindo ou olhando pra algum outro homem.

Bruna era uma morena bem gostosa, com um cativante sorriso em seu rosto bonito, olhos alegres e um jeito bem faceiro de ser.

Eles tinham apenas 2 anos de casados, ele nunca demonstrou ciúmes dela ou brigou com ela por causa disso, até porque ela não dava motivos, pelo contrário, ela era fiel a ele. Mas Marcelo imaginava coisas, ficava pensando que ela se mostrava de propósito ou flertava com outros quando ele não estava vendo ou presente. Já chegou a desconfiar até dos amigos dele de trabalho que frequentam sua casa e também de parentes, como seus irmãos.

Durante o trabalho ele tinha a mania de ficar mandando mensagens pra ela, pra saber se ela realmente tava trabalhando e quando ela não atendia por algum motivo, aí é que ele ficava pensando besteiras mesmo.

Marcelo se garantia na cama, sempre fodia gostoso Bruna, apesar dela ser bem fogosa e exigente.

E por falar em cama, certa vez, a noite, após eles terem feito um sexo gostoso, ela ficou com a sua cabeça deitada no peito nu dele, e disse:

- Vamo pegar uma praia amanhã, amor?

Ele perguntou: - Tu gosta de praia, né?

Ela: - Adoro, adoro o clima... adoro as pessoas...

Na mesma hora ele interrompeu ela, perguntando:

- Tu gosta de estar no meio de muita gente, né?

Ela: - Sim, adoro.

E ele mandou: - Tu é exibida, isso sim.

Ela riu, e disse: - Ah, um pouquinho só, rsrsrsr...

Ele: - É... Eu já notei isso. Já notei os caras te olhando também.

Ela: - Ciumento.

Ele: - Não... pior que eu não sou.

Ela ergueu o rosto do peito dele e olhou pra ele:

- Sério? Não tem ciúmes de mim? Nem um pouquinho?

Ele: - Amor, quando vejo os caras te olhando, o que eu sinto não é ciúmes... sei lá... não sei explicar... Minha cabeça fica imaginando umas coisas.

Ela então ficou bem surpresa e confusa com essa resposta dele, e perguntou:

- Imaginando coisas? Que coisas?

Ele ficou calado por sentir que falou demais... E ela insistiu:

- Responde, amor? Que coisas são essas que tu disse que imagina comigo quando tem outros homens me olhando?

E ele: - É o jeito que eles te olham. Fico pensando coisas.

Ela: - aaii, amoorr, que é isso? Para com isso. Não precisa ter ciúmes de mim.

Ele: - Não, não é ciúmes, já disse... se fosse ciúmes eu brigava contigo por qualquer coisa... É outra coisa que sinto.

Ela: - Então fala logo. Tá me deixando aflita já. Que conversa mais esquisita essa tua. Fala.

Ele: - Deixa pra lá... Besteira minha. Vamo dormir, vai.

Ela: - Fala.

Ele: - Não insiste. Não sei explicar.

Ela: - Eu, hein? Tu é maluco, sabia?

Ele gargalhou e abraçou ela dando muitos beijos no rosto dela. Logo estavam recomeçando uma segunda transa, bem mais intensa e gostosa que a anterior, na qual Marcelo se sentiu bem mais excitado e mandou ver com tanta vontade e tesão nela que Bruna chegou a se contorcer de prazer.

No dia seguinte, meio dia, Marcelo saiu do trabalho e foi encontrar ela pra almoçarem juntos. E quando ele chegou no trabalho dela, do estacionamento ele avistou ela na portaria da empresa na qual ela trabalha e de repente toda essa sensação de desconfiança veio com força... pois Bruna estava conversando com um carinha na maior descontração... e o filho da mãe era bonitão. Jovem, alto, moreno, trajado num jeans e camiseta colados em seu corpo malhado... e pelas expressões gestuais dos dois, ela estava gostando da conversa do cara, rindo bem desinibida e tal, sendo que eles estavam em pé e bem próximos um do outro.

Marcelo ficou a uma certa distância, parado e apenas observando pra ver até onde essa conversinha entre sua esposa e esse garotão iria, ou se algum gesto entregaria algo a mais entre eles. E o garotão vez e outra tocava num ombro ou escorregava uma mão no braço dela, chegou a tocar no rosto dela... já ela ficava olhando pra fora, afinal ela sabia que Marcelo estava indo pega-la. Nisso ela e o garotão se deram dois beijos de um lado ao outro dos seus rostos e se despediram.

Marcelo então deu uma buzinada pra ela, ela veio até ele e juntos foram rumo a um restaurante, ela ao lado dele conversava sobre trabalho e tal... de repente Marcelo mudou o trajeto e ao invés de levar Bruna pra almoçar, levou ela pra um motel, e lá ele pegou ela de jeito e comeu com força. Bruna ficou até impressionada com o fogo repentino do esposo.

Logo mais a noite, em casa, eles estavam num sofá da sala em frente a TV assistindo um filme e tal... quando eis que Marcelo falou:

- Quem era ele?

Bruna: - Ele quem?

Marcelo: - O garotão que tu tava de conversa na portaria do teu trabalho.

Ela: - Ah, ali era o Gabriel. Um colega.

Ele: - Gosta dele?

Ela: - Porra, amor, fala sério? Depois vem me dizer que não é ciumento.

Ele: - Se eu tivesse ficado com ciúmes eu não tinha te levado pro motel depois.

Ela: - Caralho, Marcelo... Tô com medo de ti, sabia? Que conversa estranha é essa?

Bruna deixou a sala e foi na cozinha beber água e logo depois foi pro quarto. Chateada com esse comportamento do marido de falar que não tem ciúmes e ao mesmo ficar observando ela com outros caras e tal.

No dia seguinte, meio dia, Marcelo ligou pra ela pra irem almoçar e ela recusou, ainda brava... Mais tarde em casa, ela se comportou séria, discreta e até sem falar com ele, e ele ficou chateado com o silêncio dela, quando então chegou na sala, ela tava no sofá com seu celular na mão, e ele disse:

- Não vai jantar não?

E ela: - Tô ocupada falando aqui.

Ele: - Tá falando com quem?

Ela ficou olhando pra ele por alguns segundos... e disse:

- Meu amante.

Nossa... Marcelo não aguentou a ironia, o cinismo de sua esposa e partiu pra cima dela, levantando ela do sofá pelos cabelos e levando ela na marra pro quarto, jogou ela na cama, deu uns tapas na cara dela, rasgou a roupa dela todinha e meteu a rola nela e bombou com vontade entre as pernas dela, com resquícios de estupro, onde no meio desse sexo violento, Bruna começou a gemer e a gritar alto... de dor... de prazer... puxando Marcelo pra ela com seus braços e arranhando suas costas, ao tempo em que entre gemidos pedia agoniada e enfurecida pra ele não parar de meter... gozando intensamente e como nunca havia gozado com ele.

Apesar de violento, o sexo terminou com os dois gargalhando de toda a situção. Onde enfim eles começaram a conversar melhor sobre tudo isso o que eles estavam vivendo. Onde Bruna perguntou abertamente:

- Te excita esse ciúmes que tu sente de mim, né?

Ele: - Não é ciúmes.

Ela: - Lá vem tu de novo. Porra, tu só fala isso? Então fala o que é, ora.

Ele deu uns instantes pra responder... e então disse:

- Acho que é... sei lá... fetiche.

Ela, calada, olhando pra ele... e perguntando:

- Tu tem fetiche quando eu tô... tipo... perto de outros caras?

Ele: - Poxa, amor... desculpa. Mas acho que é isso mesmo. O que tu acha que eu tenho que fazer?

Ela: - Bom... o fetiche é teu... Tu tem que aprender a conviver com ele. Te controla, ora.

Ele: - Caralho, isso não e normal... as coisas que penso contigo mexem muito comigo.

Ela: - Mexe como? Tu te excita?

Ele: - Muito.

Ela: - Mas, amor... me fala uma coisa... Tu imagina eu transando com outros caras?

Bruna ficou calada, olhando pra Marcelo... que demorou a responder... então ele disse:

- Nossa, amor... agora que falei isso, tô com medo do nosso casamento dá em merda... Me desculpa. Se vc se sentir mal com isso, eu te dou liberdade pra não me querer mais.

Ela: - Responde a minha pergunta, amor... Tu imagina eu transando com outros caras?

Ele: - Sim.

Silêncio total.

No dia seguinte, na hora do almoço, Marcelo mais uma vez foi buscar Bruna no trabalho dela para irem almoçar e dessa vez ele nem ligou antes falando que ia... E chegando lá ela mais uma vez estava na portaria conversando com o tal rapaz, colega de trabalho, o tal de Gabriel. Só que dessa vez ela viu Marcelo no carro e nisso ela se despediu do rapaz e veio em direção a Marcelo, entrando no carro... nisso Marcelo perguntou pra ela:

- Esse cara gosta mesmo de ti, né?

Ela: - É coisa de colega, nada demais.

Ele: - Ele já te cantou?

Ela: - Marcelo, para... ele sabe que eu sou casada.

Ele: - Esses assim são os mais perigosos. Fingem ser amiguinhos, mas quando tem uma oportunidade, caem pra dentro.

Bruna então colocou uma mão entre as pernas de Marcelo e por sobre a calça dele, pegando em seu pau... e disse:

- Falar dessas coisas comigo te deixa sempre assim, né, safado? De pau duro?

Mais uma vez, Marcelo ao invés de levar sua esposa pra almoçar, levou ela pra um motel e meteu a pica nela gostoso, e ela adorou de novo. Serviu até pra eles se reconciliarem de vez, já que todo esse papo de fetiche deixou uma clima ruim.

Aliás, quanto mais os dias iam passando, mais Marcelo e Bruna iam aprendendo a usar esse fetiche para o prazer próprio, servindo como uma espécie de termômetro da libido dos dois e estimulando eles na cama. Todos os lugares eram propícios para Marcelo sentir tesão por Bruna, por meio dos olhares desejosos de outros homens por ela. Na praia então era o melhor lugar, pois Bruna era muito gostosa, principalmente sua bunda, sempre com biquininhos enterrados no meio, era um verdadeiro banquete para muitos machos com seus olhares famintos, onde Marcelo tinha inclusive que conter a sua ereção. Mas claro, logo depois, na cama, ele aliviava tal excitação pegando Bruna de quatro e metendo a pica na bundinha dela.

Certo dia então, eles foram a uma festa de confraternização da empresa onde Bruna trabalha. Lá Bruna se divertiu ao lado de Marcelo, bebendo, dançando, conversando com amigas... Até que rolou um momento em que o tal rapaz, colega dela, o Gabriel, chegou junto dela apenas pra desejar feliz natal, boas festas... e Marcelo ao ver chegou junto também... Bruna ficou sem graça, mas apresentou Gabriel ao esposo. Marcelo não demonstrou ciúmes nenhum, pelo contrário, cumprimentou Gabriel e puxou conversa com ele... e Bruna ali ao lado dele, só imaginando as safadezas que se passavam pela mente fértil do esposo fetichista. A conversa aliás teve um tom melancólico de despedida, pois Gabriel falou para Bruna que não ficaria mais na empresa por ter sido dispensado.

Bom... e depois de curtir a festa, Marcelo e Bruna foram deixando o lugar... e quando estavam no estacionamento, viram o tal Gabriel caminhando pra lá e pra cá com seu celular e tal... Eles dois foram passando por ele e Bruna acenou pra ele dando tchauzinho... e Gabriel acenou de volta e disse:

- Tô aqui, sofrendo pra arranjar um Uber.

Quando de repente Marcelo disse:

- Vem, a gente te leva.

Bruna ficou assustada com a atitude do esposo. Mas ela ficou na dela. O jovem colega dela, Gabriel, que não tinha nada a ver com isso, aceitou a carona e entrou no banco traseiro do carro deles, onde Marcelo os levou dali pela pista molhada e noturnas da avenida. No trajeto rolou uma conversa descontraída entre eles 3, sendo que Bruna falava menos, pois tava meio tensa por conta do esposo e seus pensamentos fetichistas e tal e a presença do colega ali com eles claramente tava mexendo com a imaginação dele.

Mais na frente Gabriel pediu pra descer, falando que estava perto da sua casa e iria a pé, Marcelo parou, Gabriel abriu a porta e saiu se despedindo de Bruna, que se despediu dele. Em seguida Bruna e Marcelo seguiram viagem, porém, no trajeto, Bruna disse:

- Porque tu deu carona pra ele?

Marcelo: - Ué, foi só uma carona, porque? Ficou chateada?

Ela: - Tu fez isso pra ficar excitado, né? Safado.

Marcelo riu e seguiu viagem... mas voltou a falar do rapaz:

- Quer dizer que ele foi demitido?

Ela: - Pois é... Coitado. Era um bom profissional.

Ele: - Vai fazer falta?

Bruna olhou pra Marcelo... e disse:

- Para, safado.

Ele: - Tô falando sério, ora. Tu vai sentir falta de conversar com ele?

Bruna ao lado dele, passou uma mão nos cabelos negros compridos e lisos, olhou pela janela do carro, demonstrando apreensão, voltou a olhar pra Marcelo ali ao lado dirigindo e disse:

- Te controla, Marcelo.

Ele riu e seguiu viagem... mas ficou meio agoniado... em silêncio... e então, eis que ele decidiu se deixar levar pela vontade em nome desse seu fetiche, onde ele até mesmo parou o carro pra falar algo pra ela... Na verdade Marcelo resolveu ultrapassar de uma vez essa linha tênue entre o desejo e a ousadia, ao confessar:

- Amor... transa com ele pra eu ver?

Bruna assustada:

- Caralho, amor... Puta que o pariu... Olha onde essa merda desse teu fetiche foi levar a gente. Eu temia que isso fosse acontecer, sabia? Aliás, eu sabia que isso não ia ficar só na tua imaginação.

Ele: - Amor, por favor, por favor... eu te amo, mas eu te peço... faz isso por mim.

Ela: - Meu deus, Marcelo, tu quer que eu transe com outro homem?

Ele, pegando ela pelo rosto, de rosto diante do dela, suplicando:

- Por favor, amor... por favor... faz isso por mim. Meu fetiche já não é segredo nenhum. Faz pra mim, faz?

Ela: - Porque ele?

Ele: - É que eu tava pensando aqui... Ao menos ele é conhecido teu. E já que ele não vai mais trabalhar contigo, é bom que evita de depois tu ter que ficar convivendo no mesmo ambiente. Sem falar que não correria o risco dele falar pra outros caras na tua empresa que te comeu.

Ela: - Caralho, amor. Esse teu fetiche tá te transformando num tarado.

Ele: - E aí, tu vai fazer isso por mim?

Bruna ficou quieta... e disse:

- Vamo logo pra casa, Marcelo. Liga esse carro. Vamo.

Já em casa, ela entrou primeiro, foi direto pro quarto, tirou toda a sua roupa de festa e foi tomar um banho... ele entrou depois no banho... ela evitou ele se afastando, ele respeitou... ambos calados, ela mais ainda... No quarto, ela se secou toda, colocou uma camisola e deitou por baixo do cobertor, ele também deitou ao lado dela. Silêncio total, era como se a relação tivesse sido rachada após o pedido de Marcelo a esposa para ela transar com o tal ex colega de trabalho, o Gabriel, enquanto ele assistia.

Foi quando ela deitou seu rosto por sobre o peito dele... e sussurrou no escuro:

- Tá. Eu aceito.

Surpreso e incrivelmente animado Marcelo saiu da cama ligou a luz do quarto, só pra olhar pra cara de Bruna e pedir:

- Ok... tudo bem, então vamo planejar tudo direitinho... Olha, vai ser assim, vc liga pra ele e marca um motel... Eu sei até qual pode ser... Tem um que eu conheço onde tem um quarto que é pra voyeur, com um espelho falso onde eu vou ficar sentado atrás assistindo tudo...

Ela: - Não, sozinha com ele não, eu quero que tu me coma também, não vou dar sozinha.

Ele: - Não, não, amor, calma, quem disse que eu não vou participar?... eu quero sim... Eu tô falando do começo... Quero passar todo o começo da foda apenas assistindo, só vendo, entendeu?

Ela: - Caralho... como tu é louco, sabia?

Ele: - Aí depois eu entro na brincadeira no momento certo... Ah, e eu quero te pedir uma coisa.

Ela: - Mais uma?

Ele: - É algo que tem que fazer parte de tudo... e é fundamental pra mim.

Ela: - O que é?

Ele: - Quando tu tiver com ele, fala muita putaria pra eu poder ver e ouvir... e um detalhe... me chama de corno.

Bruna não aguentou e deu uma gargalhada. E ele:

- É sério, amor... Antes e durante, sempre se refira a mim como corno... corno, corninho... cornão... chifrudo...

Ela: - Nossa, Marcelo, depois de 2 anos e alguns meses de casada contigo, tô te conhecendo agora, viu. Como tu é doido.

Bom... essa certamente foi a melhor conversa que Marcelo teve com a sua esposa Bruna e certamente o melhor presente que ela deu a ele. A possibilidade de realizar o maior fetiche dele. Ver ela com outro homem numa cama. Ele ficou tão animado, empolgado e excitado que pegou Bruna de jeito, chupou ela todinha e depois meteu rola nela madrugada adentro.

No dia seguinte coube a Bruna entrar em contato com o ex colega de trabalho, Gabriel, e convida-lo pra esse encontro. E o moleque ficou empolgadaço com o convite de Bruna, nem acreditou e topou na hora.

E o dia chegou. Bruna e Gabriel enfim estavam aqui no tal motel. Onde Marcelo, assistia por trás de uma das paredes espelhadas, sua gostosa esposa Bruna com o jovem Gabriel se livrando de suas roupas em meio a beijos e amassos... aliás, só em ver sua mulher beijando outro homem ele já desceu as calças, segurou no seu pau e começou a bater uma punheta em homenagem. Enquanto isso Bruna falava:

- Nossa, eu tava com tanta vontade de meter um par de chifres no meu marido contigo, sabia?

Gabriel, agarrando, beijando e chupando pescoço e sua boca:

- É mesmo? Se vc tivesse dito isso pra mim a mais tempo, eu tinha te comido muito mais vezes. Eu sempre quis te comer, sabia? Vem aqui, gostoosaa, mmmrr...

Gabriel encoxava ela por trás e Bruna meio que estava sem jeito por saber que o marido tava por trás dos espelhos assistindo, mas aos poucos foi entrando no joguinho... aliás, ela realmente ficou bem admirada quando olhou pra Gabriel nu, pois o moleque tinha um belo corpo malhado, onde ela ficou mais admirada ainda com o que ele tinha ali em sua sarada virilha... um belo de um cacete bem dotado... ela segurou, masturbando e falou:

- Nossa, rapaz... que grande.

E ele fez uma piadinha:

- Quer que eu corte a metade pra ficar do tamanho da rola do corno do teu marido?

Ela não riu, e falou olhando na cara do moleque:

- Meu marido também tem o pau grande... o seu é maior... mas o dele é grande sim...

E nisso, ela foi se virando, se esfregando nele que agarrava ela ao meio e encoxava ela por trás, onde ela disse olhando pro espelho como se encarasse Marcelo ali do outro lado:

- Se o meu corninho tivesse aqui... rrmmmrr... eu ia querer o pau dele na minha bucetinha... e o teu todinho no meu cuuu...

Caralho, que safada, ela tava se soltando, e Marcelo se acabando na punheta enquanto assistia tudo.

Bruna empurrou Gabriel na cama e caiu de boca no pau dele num boquete dos mais caprichados, chegando a gargarejar socando até onde podia, se babando toda, onde ela disse:

- gloowmff, glaammrrr...mmmrrrfff... aaaiiimmrr, mais gostosa que a rola do meu corninho... glaawmmmff...

Logo foi ele quem virou agarrando ela, deitando ela, beijando ela todinha, mamando muito nos peitões dela... onde ela foi entrando mais e mais na brincadeira e curtindo, mesmo sabendo que o marido tava só olhando... Ela então começou a gemer e a se contorcer intensamente enquanto tinha a sua buceta devorada por Gabriel, de cara ali no meio das pernas dela. Nossa, que gozada.

Gabriel se ergueu e se posiciou entre as pernas dela, colocando uma camisinha, onde ela disse:

- Não... sem camisinha... O meu corno me come sem camisinha... então eu quero que vc me coma sem também... minha bucetinha quer beber teu leitinho.

Gabriel foi com tudo pro meio das pernas gostosas de Bruna, empurrando gostoso com um belo movimento de quadris que ela se tremeu toda se contorcendo e pedindo aos gemidos:

- aaiii, que piroca mais gostooosaaa... aaaiimmrr, como é bom sentir a pica de um outro homem na minha buceetaaaa... iisssoo, me foodee, me foodee... fode a casadinha, foodee, fode a casadiinhaaa... aahhh, aaahhh, aaahhh... aquele corno mereeceee... aaahhhhrrr...

Nossa, Marcelo tava com seu pau rachando de duro, completamente pelado andando por trás das falsas paredes de espelhos, assistindo a sua querida e amada esposa entrando na rola do seu ex colega de trabalho... um moleque viril, safado, pauzudo e com um vigor intenso, bombando feito um tarado entre as pernas dela, fazendo ela quicar de costas na cama e gemer alto nesse quarto de motel... e Bruna dando seu show:

- aaiiimmmrr, aaaiimmrr, vô goozaaarr, vô gozaaarr, como é bom poder gozar em outra roolaaa.. rraammmmrr...

Ela gozou mesmo... se tremendo toda e mesmo gozando o moleque por cima mandava ver virilhadas entre as pernas dela, batendo forte a cabeça do seu pau no fundo da buceta dela como se fosse uma máquina perfuradora... e Bruna toda arreganhada, pernas pro alto e gritando:

- TOOMA CORNO, TOOMAA, TOMAAA, É PRA VC, SEU COORNOOOO...

Gabriel ria e ao mesmo se empolgava com o fogo e desejo de Bruna, disposta a chifrar seu esposo e nisso pegava ela de todas as formas, caindo de boca, passando as mãos, apertando, puxando os cabelos dela, metendo, chupando... nossa, ele tava se deleitando, aproveitando, louco, tarado... e ela claramente gostando:

- Me come de quatro, vem... Quero que vc me coma assim de quatro melhor que o corno do meu marido, anda.

Gabriel por trás dela de bunda virada pra ele de quatro ficou louco, onde disse:

- Nossa, puta que o pariu... que rabo gostoso vc tem... Olha isso.

Ela: - Gostou da minha bunda, é, seu safado? Quer comer meu cuzinho também?

Ele: - Claro... vc gosta? Vc dá muito a bunda pro seu marido?

Ela, de quatro toda cachorra, bem arrebitada, rebolando:

- Sim... ele come minha bunda... mas eu sempre quis sentir a rola de outro macho no meu cu. Veemm, meetee...

Só em ver e escutar Bruna falando isso pra outro homem, Marcelo não aguentou e de pau doendo na mão de tão duro gozou... e foi uma esporrada intensa, forte, daquelas de esvaziar o saco e que fez ele bambear as pernas de tão tonto e quase soltar um gemidão... Enfim, só quem tem esse tipo de fetiche, de prazer, em ver a parceira, seja ela namorada, noiva ou esposa sendo fodida por outro homem, que pode entender o quão realizado se sentia Marcelo neste momento. Era como se ele tivesse em estado pleno e arrebatador de orgasmo o tempo todo.

Mas mesmo gozando muito o seu pau não relaxou, continuou ali pulsando pós gozada, com ele gemendo ofegante bem baixinho, mãos na cabeça e de olhos atentos vendo a sua esposa ali de quatro na cama parecendo uma cachorra enquanto o moleque a pegava por trás e caía de cara no meio da bundona morena e gostosa dela, onde ela teve seu cu lambido e chupado bem gostoso por ele, sem falar dos tapas que ela tomou em cada nádega e que a fez gemer de dor.

Bruna chegou a cair de cara na cama de tanto delirar de prazer enquanto tinha seu rabo devorado pela boca de Gabriel, de rosto enfurnado no meio da sua bunda, dando socadas intensas de língua endurecida bem no cuzinho dela, onde ela provocava:

- aaaiimmm caraalhooo, nunca que o corno do meu marido ia chupar meu cu assim, tão gostooosoooo, mmmrrr...

Marcelo ali atrás castigando seu pau na mão, falando baixo:

Que cena, que imagem... Gabriel tava chupando muito o cu da mulher de Marcelo, deixando ela louca de tesão... então ele se ergueu em pé no chão, onde ela deu uma ré de quatro até a beirada da cama, e ele segurando com uma mão no seu pau e a outra na bunda dela, foi esfregando a cabeça no meio, bem no rego, no cuzinho dela... e foi cutucando, encaixando... e ela gemendo toda manhosa:

- iisssoo, coloca gostoso esse cacete duro no cu da casadinha, vaaiimmmrr...

Gabriel simplesmente gemeu de tesão enquanto sentia seu pau cru, empurrando as pregas molinhas do cuzinho da morena Bruna... chegando a falar alto:

- Puuuta que o pariu, que cu gostooosooo, rraahhhhrr...

E Bruna, se aguentando de quatro toda arrebitada:

- aaaimmrr, aaii ai aaaiimmrr, meu cuuu... aaii Gabriieeeoooo, que pau graaaandeeee, rrrmmrr... devagar, filho da puutaa...

Nossa, uma gostosa como Bruna, assim de quatro, exibindo aquela sua raba espetacular daquele jeito pro filho da puta do sortudo do Gabriel ir metendo sem pressa a pica no cuzinho dela... Marcelo louco, detrás do espelho imaginando a penetração e morrendo de vontade de entrar no quarto pra ver de perto. Bruna gemeu alto, sentindo enfim a rola de um outro possuindo o seu cu... tudo isso pra satisfazer o prazer fetichista do esposo.

Gabriel de pau dentro deu uns segundinhos de espera até o cu de Bruna se acostumar com a grossura da sua rola, e então pegou ela de jeito pelas ancas e começou a socar... e quanto mais ia socando, mais Bruna ia falando putarias:

- iisssooo, pau no cu da casaadaa... pau no cu da casadinha, vaaiiimmrr... mostra pro corno do meu marido como é que se mete rola no meu rabo... mostraaa, iisssooo... enfia gostoso, Gabriel, enfiiaaa... aaiimmrr, aaiimmrr, ai ai aaaaiimmmrr... caraalho, como é bom sentir uma outra pica no meu cuuu... aaiiimmmrr...

Daqui em diante Gabriel ritmou a enrabada com gosto e vontade, mantendo ela ali de quatro que nem uma canhorra, puxando Bruna e socando o pau até o talo no cuzinho dela, puxando e socando, puxando e socando, puxando e socando até as preguinhas dela ficarem bem molinhas, pau no cuzinho da esposa de Marcelo num vai e vem sem tirar de dentro...

E não é que a safada tava gostando? Sim. Bruna realmente estava impressionada com o jeito que Gabriel comia sua bunda, como também louca com o ritmo que ele conseguia impor, puxando e socando ela de um jeito que lhe arremessava pra frente, fazendo seus peitões balançarem e as carnes da sua bunda tremerem a cada virilhada dele com força... e a dureza do cacete dele tava arrombando suas pregas sem que ela reclamasse de dor... pelo contrário, tava gozando, sem esquecer de incitar, provocar o marido:

- aaiimmmr, aaiimmr, tá comendo meu cu mais gostoso que o corno lá de caasaa, aaaahhhhhrrr... isso é que é comida de raabooo, não paaraaa... aaiii meu cuuuu...

Marcelo então decidiu entrar na brincadeira. E nossa, Gabriel tomou um puta susto, até tirou o pau do cu da Bruna e afastou encarando Marcelo ali pelado entrando no quarto... e Marcelo de pau duro, tocando punheta... Nisso Bruna ali de quatro riu de Gabriel e disse:

- Relaxa, gatinho... o corninho do meu marido veio só olhar.

Marcelo foi subindo na cama indo pra frente de Bruna, falando:

- Só olhar é o caralho, eu vim te comer também. Vai lá, garoto, continua comendo o rabo da minha mulher, vai. Agora ela vai ter duas rolas só pra ela.

Dessa vez foi Bruna quem entrou em estado de prazer descontrolado ao se ver na cama com dois homens, algo que ela nunca provou, da mesma forma transformando em realidade o fetiche do marido, ver ela sendo comida por outro homem e que estava ali atrás dela, pegando ela pelas ancas e mandando ver sem dó... ela continuava inclusive a incitar o marido:

- Tá gostando, seu corninho, de ver um macho mais roludo que tu me pegando assim que nem uma cachorra e comendo meu cuzinho, tá? rrmmrrr...

... e o prazer do marido estava sendo dela também, pois ela gemia de tesão enquanto chupava a rola de um e tomava virilhada na bunda do outro, ora tomando na buceta, ora em seu cuzinho... Nossa, que experiência foda. Gabriel metendo rola nela e falando:

- Ah, caralho, vou gozar, rraammrr...

E Marcelo com o pau na boquinha dela, pedindo:

- Vem aqui na frente, goza na carinha dela, vai... Quero ver o rostinho lindo da minha mulher todo sujo com a porra de outro homem... goza, vaaii.

As posições foram variando e Bruna sendo o banquete dos dois machos, às vezes um mamando nos peitos dela e o outro entre as pernas dela, chupando sua bucetinha, ou os dois lhe enfiando a rola na boca, na buceta ou no cuzinho sem parar, um tirando pro outro meter, e ela virando assim, de lado, de costas, montando, se arreganhando, e tome rola, tome rola... ela chegou a tentar colocar as duas pirocas em sua boquinha, pena que não coube, mas ela chupou muito as duas, cada uma por vez, tomando esporrada de ambas. Rolou até uma competição entre eles dois, pra ver quem comia a bunda dela mais gostoso. Onde ela de quatro arrebitou pra cada um por vez pegar ela por trás, meter o pau no seu cu e socar bem gostoso até ela gozar... e ela gozou o cu no pau dos dois... pois cada qual socou de um jeito delicioso.

Mas o momento principal e que também foi algo inédito e que ela nunca se imaginou provando, foi quando ela montou no colo de um deles, do seu esposo, engolindo o pau dele com a sua bucetinha e empinou a bunda pro Gabriel, que pegou ela por trás e foi colocando seu pau bem gostoso no cuzinho dela... Nossa, Bruna não se conteve e delirou berrando alto... gemeu gritando alto nesse quarto de motel tamanha sensação sem igual que estava aqui sentindo, duas rolas dentro dela juntas... e ela aguentando, as duas bem endurecidas, uma em sua buceta e a outra em seu cu juntas... e quando os dois começaram a mexer seus quadris movimentando o entra e sai das rolas, ela foi ao delírio.

Teve também uma inversão de posições, onde o Gabriel ficou por baixo e o marido dela por trás... e tome rola em Bruna, que só gemia, gozava e aguentava como se tivesse anos de prática em DP. Ela tava adorando isso, sempre pedindo pra eles não pararem de socar, ora falando que estava gozando na buceta, ora falando que seu cu estava gozando.

Ao fim ela recebeu em seu rosto uma gozada dupla, Marcelo até filmou a cara dela completamente lambuzada de porra, com ela deitada na cama amarrotada, com sua pele suada, respirando ofegante e bem saciada. Já Marcelo nunca se sentiu tão pleno na cama como estava se sentindo após esse sexo.

Pois bem... os dias foram passando e Marcelo e Bruna tiveram estímulo para várias transas, era só relembrar de tudo o que provaram nessa foda à três e a libido deles fazia eles foderem loucamente... Só que é o seguinte, geralmente quem prova de loucuras assim costuma querer repetir. Nisso, depois de uma transa, Marcelo sugeriu a esposa:

- Amor... a partir de hoje, eu vou te dar total liberdade pra se insinuar, se exibir ee... querer qualquer homem que tu quiser... Só que é o seguinte... traz pra nossa cama. Ok? Eu quero ver... Mas se tu quiser ir pra um motel com algum sem mim, ao menos tira uma foto da transa... pois eu preciso saber que fui corneado, entendeu?

Ela disse: - Espertinho... e tu também vai ficar dando em cima da mulherada, né, safado?

Ele: - Não. Eu não quero nenhuma mulher. Vc me basta. O que eu quero é ser corno, entendeu?... Meu prazer é ser chifrado por vc.

FIM!!

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Comentários (4)

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  • Identidade Bourne: Muito bem narrado! Assim que se escreve um conto!👏🏼 (Logo voltarei)

    Responder↴ • uid:a3ij4l3ckvg
  • Leitor7383: Não gostei muito do fim, Mas o início foi muito bom mesmo parabéns.

    Responder↴ • uid:1dvswasi138e
  • Franke: Que delicia de aventura parabéns ja passei por isso sem o quanto é prazeroso

    Responder↴ • uid:1cwtpe9ovgyn
  • The Nameless: Muito bom, gozei muito.

    Responder↴ • uid:8ldl3mj7v1