dois nomes 07
Meu cuzinho piscava rápido , acelerado , la de dentro saia porra , um pouco de sangue tudo misturado ao um pouco de fezes , senti uma brisa invadir o espaço vazio deixado pelo invasor grosso e potente , era impressionante o poder que aquilo tinha sobre mim . aquela fungada e as mordidas nas costas com a pica fustigando por baixo distribuía choque pelo corpo todo , mesmo sentindo dor e querendo sair dali não conseguia , aquele choque era paralisante , eu definitivamente me acabava de me descobrir ali naquele momento , aquele beijo suave e melado teria sido um divisor de agua , meu cuzinho mesmo jogando fora aquele montão de porra e ardia mesmo anestesiado queria mais muito mais por isso piscava ,fui quase me arrastando para o banheiro , passei pela livia na porta com porra escorrendo pela perna enguanto meu algós ainda sentado voltava ao estado natural , soltava os últimos urro de leão tarado , no banho passei sabonete ali e ardeu bastante , meu cuzinho ainda bem aberto começava a inchar , estava sensível , passei um dedo ali e me arrepiei todo , lembrava das pancadas ali na bunda me jogando para frente e ele puxando de volta , parecia loucura mas era real , eu tinha acabado se ser usado , violado , machucado meu cuzinho ardia mas eu ainda queria mais .
No quarto deitado e sem roupa só de cueca livia perguntou – tudo bem ? sim tudo bem , então ela se virou e dormiu , parecia irreal mas era real , eu tinha acabado de levar uma tora no rabo e tinha gostado .
De manha estava mau , fui no banheiro e quase desmaio de dor , tive que lavar com agua e sabão , logo levantou a livia , o patrão já tinha saído sozinho e a pé , a caminhonete continuava ali parada no lugar , vi livia olha um olhar perdido no horizonte , fiquei com pena da minha irmã , a perda do cabaço tinha peso diferente entre eu e ela , eu nunca tive sonhos com isso mas acho que ela teria já sonhado , vi ela desolada num canto , sai fui dar milho para as galinhas e limpar o resto da varanda , cheguei perto de onde tudo tinha ocorrido , no chão tinha ainda marcas do pecado cometido , no varal balançava ainda as roupas de cama onde mina irmã tinha se transformada em mulher , na hora do almoço ele retornou trazendo alivio entre nós , uma vara de pesca , um chapel de palha na cabeça e alguns peixes em uma fiera , assopiava uma musica linda ( escorpion ) agia como se nada tive-se ocorrido ali , agia com naturalidade , sem importância ao que vinha acontecendo entre a gente , senti dor por dentro , mas ao contrario do peito meu cuzinho piscou alegre quando os olhos viram a o pacote que aparecia na frente , livia sorriu mas um sorriso tímido , de alegria em segredo , chamou para irmos no sitio vizinho que estaria fechando negocio – vamos almoçar e no cair da tarde vamos então .
No caminho até o sitio ele confessou que estava próximo de ir embora novamente , vi minha irmã mudar a feição , chegamos na casa , casa simples , menor , um casal com uma menina , todos morenos , sentamos , tomamos café torrado e moído la com bolo de milho , o casal muito simpático , vi minha irmã medindo a menina de alto a baixo , parecia com ciúmes , na volta e chegando em casa o tempo já anunciava chuva , caiu uma tempestade a noite , não ouve sexo , percebi minha irmã sem sono , percebi ela sofrendo , talvez se sentia rejeitada , levantou primeiro que eu , logo depois ouvi voz do patrão na cozinha elogiando o café , ouvi sorriso da livia e levantei , meu cuzinho estava melhor , já tinha desinchado , fui tratar das galinhas e me lembrei do que tinha visto ali , os gemidos da minha mãe sendo torada justamente ali vinha no meu ouvido , lembrei e fiquei excitado , aqueles sons do gemido no meu ouvido era uma tortura , acabei e voltei , pisando leve e dei volta na casa , entraria pela porta do fundo , olhei devagar para dentro antes e vi a livia de joelho no chão mamava aquela pica enorme , vi livia se levantar e virar de costas para ele , vi ele abaixar sua calcinha até o chão , mordi os lábios vendo aquela pica balançando no ar atras da bunda da minha irmã que se abaixava e apoiando em uma cadeira olhava para traz com se dessa permissão para ser invadida , vi ele passar a mão nos peitos dela fazendo balançar , vi ela puxar o cabelo para frente convidando ele a morder seu pescoço , ouvi ela gemer quando a cabeça invadiu sua vagina apertada e a cada estocada uma gemida até os corpos se colarem um no outro , seus peitos já estavam pontudo , sua feição tinha mudado e agora ela tinha o rosto desfigurado de prazer , gemia um misto de sofrimento e prazer , eu via a pica sair quase inteira e voltar invadindo aquele canal apertado , saia quase todo trazendo um liguido esbranquiçado e voltava deixando o excesso na base da pica , vi minha irmã gemer um gemido rouco e abaixar mais um pouco , vi ela dar um gritinho já tremendo e querendo trançar as pernas e a pica só com a cabeça dentro dela ficar paradinha enguanto ela se retorcia , tremia e gemia e quando parou escorreu um liguido esbranquiçado , parte no chão e parte desceu pela perna e a pica voltar a invadir ela e agora com mais violência , suas mãos agora na sintura fina dela , sua pica entrava com velocidade e força , ela agora gemia gritando até que ele socou com força e ficou urrando colado faltando ar e ela paradinha apoiando ele nas costas gemia baixinho , seu rosto já estava de volta da forma que sempre vi , era incrível a transformação no rosto da livia , como a excitação a transformava seu rosto ? , minha mãe chegaria no próximo dia .
Livia voltou a ser a menina alegre que sempre foi , eu pensava como seria dali para frente , oque aconteceria com a partida dele ? .
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Comentários (2)
Nathalia (NATY): Que inveja da Lívia , nada melhor que se sentir desejada e corresponder dando e recebendo prazer .
Responder↴ • uid:830xy01pv1cobra: obrigado por ler e comentar
• uid:3sy0m98