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Fechando o ano

989 palavras | 3 | 4.67 | 👁️
rabinhovoraz

o dia quente seria como outro qualquer daquele Verão. No quarto, eu arrumei a cama e tomei um banho. Olhei o relógio, nove e meia da manhã. O café deu o ânimo para iniciar os trabalhos. Lavei a louça do dia anterior, o tempo ali decorria diferente da cidade grande, a minha chegada bem antes para as festas de final de ano davam o tom da minha preguiça.

Heriberto cuidava da grama bem em frente a cozinha com uma máquina. Louça lavada, eu olhava aquele trabalho pesado, calor forte logo pela manhã e sem dó. Um sorriso dele sinalizou aquilo que eu já sabia: ele era chegado! Negro, alto, magro, calvo, quarenta e dois anos, rosto comprido, as intenções estavam claras em relação a mim, um branco de dezoito anos, magro e estatura mediana, cabelos pretos, olhos castanhos, cheio de extrapolar o bom senso e qualquer respeito. Uma piscada, um sinal com sorriso, a porta da cozinha se fechou e falei:

- Fica entre nós.

- Tranquilo.

Agachei e ele se encarregou de mostrar sua vara preta e carnuda, comprida e cabeçuda a ponto de foder. Sorri e punhetei para elogiar aquela pica de 18 para 19 ou até 20 cm! Ajoelhado, cumpri meu papel para engolir aquele pau até onde deu, indo e vindo com minha boca, o pudor deu lugar à malícia e olhando meu macho, aproveitei ao máximo! O cheiro de pica mijada e os pentelhos eram extras que davam excitação! Logo, eu estava solto como gosto, punhetando, cuspindo e alisando, espalhando saliva!

- Delícia de pau.

- Chupa mais que vou comer teu cu.

A sensação de liberdade estava no ar e chupei as bolas, voltei a mamar a cabeça. Delícia, pau gostoso, segurando minha cabeça botou o pau no vai e vem até que minha boca babasse. Sorri e ouvi:

- Em pé.

Roupas caíram dos corpos e ele encostou no canto da parede ao lado da porta e eu em sua frente. Eu sabia que ele tinha pressa, sua fome por cu era claríssima, fiquei um pouco preocupado, o pau era uma tora preta que poderia deixar boas marcas! Umas pinceladas, uma salivada e a mágica aconteceu deixando uma zonzeira para iniciar uma pegada forte!

- Ohhh!

Ele botou uma sequência rápida para acostumar logo e senti novamente um pau preto em meu cu indo e vindo, obrigando caretas com gemidos! Não demorou e falei:

- Come, isso, ohhh!

Após conhecermos o sexo um do outro e acostumar, botei as mãos na parede e vi na pica preta a palavra vontade! Soltando ais com caretas, não demorou muito para descobrir que seu sexo completava meu cu, aquilo que era sofrimento inicial começou a estimular para excitar-me, segurei e apertei meu pau, estava entregue! Velocidade era o tom, cu pegando fogo na entrada, toques fortes no fundo! Humm!

- Ai, ai, nossa, ai!

- Cu bom da porra!

- Humm!

Passei a língua nos lábios e mordi de olhos fechados! Meu cu precisava de sexo e eu recebia enterradas com velocidade, senti sua mão na bunda e fiquei na minha, estava quente e bom, mexendo com meu corpo. Pica preta e cu branco estavam em sintonia, eu transpirava e o primeiro suor já desceu do meu rosto! O pau preto do Heriberto era um bom teste para meu rabo novinho. Ainda durante o ato, eu fiquei impressionado como meu cu aceitava enterradas fáceis e rápidas. A coisa esquentou depressa, a minha cabeça viu a insanidade e falou:

- Vou gozar dentro.

- Tá. Ai, nossa.

Umas metidas a mais seguida de cravada fizeram o pau preto soltar jatos lá dentro e passei a língua nos lábios sentindo o esperma ganhar seu devido lugar! Meu rabo precisava disto e ele acertou em cheio ao mandar boa leitada! Tirou para meu cu babar e escorrer o líquido gostoso nas pernas melando minha bunda!

- Ahhh, caralho! Depois tem mais.

- Humm!

Mordi o lábio sorrindo e passando a mão. Aberto, latejando, escorrendo leite de pica preta!

- Limpa e não fala nada.

- Tá bom.

Eu estava feliz pois meu cu recebeu um trato de dez minutos e com esguichada dentro do jeito que eu gosto! Tomamos um banho e fomos para os afazeres aós sorrisos íntimos e safados.

Esta não era a primeira relação e nem a segunda. Ele matara sua curiosidade e vontade, eu mantinha o sexo em atividade. A sensação de cu bem arrombado era meu prazer discreto. A putaria já havia dominado minha mente. Dar não era algo tão difícil e também eu sentia renovado.

Feliz, fui cheirar flores.

Meu botão abrira mais depressa que a rosa aguardando o momento do desabrochar.

A noite, ganhei um sexo mais trabalhado, levando de quatro, cavalgando e mais leitada. Dia seguinte, meus pais chegaram logo pela manhã e a farra acabou. O pau preto mostrou para meu cu que eu não pararia mais.

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Comentários (3)

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  • FloripaDiscretoBi: Resumo do seu conto D E L I C I A

    Responder↴ • uid:1de0503qdgam
  • Roberto: Que delícia e muita inveja.

    Responder↴ • uid:1ekzolmk283t
  • Kaike: Muito legal, gostoso demais.

    Responder↴ • uid:v7t0hn05lka