Estuprado brutalmente por um caminhoneiro

Estuprado brutalmente por um caminhoneiro casado que aceitou me dar uma carona para outro estado. Obs: conto violento, se não curte o tema não leia.

Eu morava em uma das pequenas cidades do interior de São Paulo na época retratada. Eu tinha feito 17 anos fazia um mês mais ou menos. Branco, magrelo e com o rosto afeminado, era considerado padrão para adolescentes em 2019/2020.

Tudo aconteceu quando precisava viajar para outro estado (Bahia) e não tinha como e com quem viajar, já que poucos ônibus interestaduais saíam da minha cidade. Foi então que tive a brilhante ideia de colocar no Facebook um anúncio falando sobre, e para minha sorte (ou azar), um caminhoneiro pai de família havia aceitado tranquilamente fazer a viagem comigo. Dois pontos que ajudaram muito essa coincidência acontecer: 1- Era caminho da rota que ele precisava fazer, ou seja, caminho do serviço dele; 2- Ele ia fazer a viagem justamente no dia que eu precisava. Sem pensar muito, combinei um preço aceitável com ele, algo em torno de 100 a 200 reais (eu achei bem barato, mas aceitei sem pensar duas vezes), combinamos de nos encontrar em um local específico e quando deu o horário, ele realmente apareceu.
Um caminhão grande, confortável. Eu tinha bastante coisa na minha mala e mesmo assim coube tranquilamente. O interior dele era bonito, não conseguia entender porque o preço tinha sido tão abaixo do normal. O motorista era um cara negro, aparentemente bem mais alto que eu, não parecia ser gordo mas também não era magro, tinha apenas a barriguinha amostra debaixo da camisa. Ele não tinha barba, era bem cuidado, aliança no dedo, foto da família colada na frente do caminhão, um homem que parecia ser do bem.
Bom, no começo da viagem eu achei estranho conversar com um desconhecido, aliás, eu era bem tímido pra isso, mas aos poucos fui me soltando. Com 4 horas de viagem mais ou menos ele já me conhecia por completo, sabia onde eu morava o que eu fazia, o que eu iria fazer, se eu tinha namorada, etc etc. Bom, quem olhasse de fora pensaria que éramos pais e filhos, mas com uma diferença, o pai era negro, grande e forte, e o filho não passava dos 1.70 de altura, tinha um rosto meio afeminado, sem pelos, e um corpo magro que não chegava nos 50kg. Conforme o tempo ia passando, eu ia conhecendo lugares que nunca vi na minha vida. Estava animado, não fazia ideia qual rota estávamos pegando mas a direção apontada pelas placas certamente era a certa. Nós já tínhamos parado em restaurante, eu havia experimentado as comidas de caminhoneiros (que são muito boas por sinal), já havia ido no banheiro, tomado banho, e a mesma coisa com ele. Eu estava totalmente confortável, o banco era macio por conta de ser um colchão, tínhamos combinado que uma noite eu dormiria no colchão e ele no banco de motorista e a outra noite ele quem dormiria no colchão e eu no banco de motorista. Bom, sei que não deu nem 23h e eu apaguei sentado mesmo naquele banco confortável. Como eu já tinha feito minhas necessidades, me cuidado e estava cheiroso do banho, meu corpo magro foi atraindo o motorista pouco a pouco. De repente, eu acordo com um incômodo no braço. Eu olho para a frente e vejo que estávamos em uma estrada de terra, e na frente do caminhão tinha um matagal enorme de uns 3 metros de altura. Quando eu olho para baixo, uma algema (daquelas de policial mesmo) prendendo meus dois braços, e quando olho para o lado, o motorista totalmente pelado sentado no banco se masturbando. Eu não consegui raciocinar direito o que estava acontecendo, só lembro que reparei no tamanho do pau daquele homem e fiquei impressionado, parecia dar pelo menos dois do meu.
Quando ele percebeu que eu havia acordado foi o momento dele agir, rapidamente me dominou, abaixou meu short e minha cueca, tirou elas do meu corpo e jogou no chão, sem uma maneira de reagir, ele tirou meu cinto de segurança e me deitou no colchão revirando minhas pernas para o ar. Eu estava quase dando uma cambalhota, fiquei com os dois pés encostando na parte de trás da cabine. Por conta dos meus braços estarem algemados, a posição estava desconfortável, joguei meus dois braços entre as minhas pernas e me preparei psicologicamente para o que estava por vir. Eu nem tentei reagir, sabia que se tentasse gritar ou algo poderia ser pior, só aceitei aquela situação humilhante. Eu era hetero, 100% hetero, nunca tinha nem pensado em dar o cu, isso deixou tudo ainda pior para mim. Para o meu azar, eu tinha me depilado antes de sair de casa, então ia ser ainda mais fácil aquele homem acabar comigo ali mesmo. Ele então segurou minha perna, me posicionou de forma certa no colchão, colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu, e com um só movimento, enfiou mais de um terço do pau dentro de mim.
Eu dei um grito, um grito alto e longo. Estava doendo, estava doendo MUITO. Com a dor, tranquei o cu, e por causa disso, meu interior amassou o pau dele inteiro, o que deixou ele louco de tesão. Ele ficou respirando de forma ofegante enquanto deixava o pau dele ser apertado pelo meu interior por um minuto. Eu sentia pulsar, a dor insuportável me destruía. Nesse minuto pensei em tudo que tinha feito para chegar naquela situação, ser estuprado por um pai de família casado dentro do caminhão dele. Quando ele finalmente decidiu tomar coragem, começou a arrombar meu cu com força. Ele começou a fazer uma força insana no meu interior, tentando chegar ainda mais fundo dentro de mim, mas como era minha primeira vez, não ia ser tão fácil. Bom, daqui para frente digo à vocês que ele passou facilmente mais de meia hora tentando enfiar o pau inteiro dentro de mim com jeitinho, mas só tinha passado um pouco da metade, e foi quando ele ficou puto e decidiu que ia abrir meu cu a força mesmo. Ele tirou o pau inteiro de dentro de mim, se posicionou de forma que conseguisse fazer força, e depois disso, foi só sofrimento para mim e alegria para ele. Imagine um homem de 1.80 mais ou menos com um mastro que aparentemente chegava quase nos 20cm estuprando um garoto como eu, magrelo e pequeno. Ele fez uma catástrofe dentro de mim. Quando ele encostou a bola na minha bunda, eu já tinha desmaiado duas vezes. Tinha sangue para todo lado, eu já nem sentia mais dor de tanta dor que senti. Meu corpo estava anestesiado, dormente, aquela frase famosa "te deixar de cadeira de rodas" estava quase se tornando realidade. Eu nem gritava de dor mais, só deixava ele acabar comigo. Quando terminou e gozou lá dentro, eu já não era mais eu. Já não tinha mais lágrimas, força para falar ou gritar, não conseguia expressar emoções e meus pensamentos já não faziam sentido mais, parecia que estava sob efeito daquela anestesia geral dos hospitais. Eu sentia meu interior implorar por ajuda. Sentia o vento gelado que saia do ar-condicionado do caminhão entrar no fundo de mim. Como eu estava algemado, não conseguia fazer mais nada, só aceitei e esperei aquele homem limpar toda a sujeira que tinha feito no próprio caminhão com um garoto menor de idade. Não lembro de mais nada depois disso.
Quando acordei, ainda estava algemado, mas dessa vez eu estava totalmente pelado, e a algema estava presa em uma das hastes de dentro da cabine do caminhão, não dando chances para eu fugir dali. Estávamos no mesmo lugar, olhei em volta e parecia tudo limpo. Olhei para o relógio do caminhão e eram 15h da tarde. Assim que lembrei minha situação, olhei para o meu lado desesperado, mas ele não estava lá. A dor veio, e veio forte novamente. Fiquei lá sofrendo com a dor aguda que obviamente estava bem menor do que a que senti na noite anterior. Quando ouvi a porta abrindo, meu coração acelerou e deu vontade de gritar, mas eu estava sem voz e quase não saiu som.
— Calma amor, você está com medo? Eu ainda tenho 5 dias para fazer a entrega, relaxa amor, você vai sair daqui com o buraco do tamanho de um cone. - Disse ele.
Eu não conseguia fazer nada, não conseguia chorar, falar, sair daquela situação, nada. Eu estava totalmente indefeso. Eu apenas conseguia olhar ele levantando e tirando a roupa, em seguida, colocando o pau dele na minha entrada e começando novamente a me estuprar de forma violenta. Bom, ele me fudeu do jeito que quis, como quis, agora com a facilidade do arrombamento da noite anterior. A dor ainda era insuportável, eu sofria calado. Passei o dia inteiro recebendo pica, tive direito a somente um copo de água, terminei o dia morrendo de fome. Eu levei tanta porra no meu cuzinho que se fosse juntar tudo e transformar em leite, daria pra fazer uma caixinha pequena de leite inteira. Bom, após ser fudido o dia inteiro, minha rotina permaneceu a mesma durante dois dias seguidos. Quando eu precisava fazer minhas necessidades ele me levava para fora do caminhão, no meio daquele matagal, e me limpava dentro de um riacho que tinha ali perto, e quando eu precisava comer, ele dava na minha boca.
No quarto dia de estupro, faltando 2 dias para ele finalmente ir fazer a entrega dele, meu cu já parecia uma fossa, minha garganta já tinha engolido meio litro de leite, já tinha sido estuprado em todas as posições sexuais possíveis. Quando ele assumiu que o pau dele não era mais suficiente, fez uma ligação de vídeo na minha frente, mostrou a minha situação e em menos de 30 minutos, o amigo dele estava ali para ajudar a acabar com meu corpo. Depois disso eles já sabiam que eu não estava em condição de revidar, me tiraram para fora do caminhão e me comeram no meio da mata mesmo, levei DP, pau no cu e na boca ao mesmo tempo, tapa na bunda, enforcamento, mordida, etc etc. No dia seguinte, o amigo havia trocado, ele chamou outro para me estuprar no lugar daquele. Ele me estuprou até o último momento que conseguiu, até enquanto eu dormia ele estava lá metendo em mim. Bom, quando deu o dia de seguir a viagem, ele colocou minha roupa, me alimentou de forma certa, me deixou algemado no caminhão e seguiu viagem. Quando chegamos na cidade em que eu precisava chegar, ele tirou minha algema, me obrigou a descer do caminhão e deu a mala para mim. Não cobrou dinheiro nem nada, apenas me largou no lugar mais próximo que conseguiu. Eu estava destruído, não tinha me recuperado direito e não conseguia andar sem mancar. Nem vi ele saindo, minha cabeça tava a mil. Quando cheguei aonde precisava, deitei e dormi. Foi o melhor sono da minha vida, descansei o que não tinha descansado em 5 dias em um só. Quando abri meu celular, uma mensagem do homem no Facebook "um presentinho" e alguns vídeos dele me estuprando. Eu estava sem voz, sem força, inventei uma desculpa qualquer para meus parentes que eu estava visitando dizendo que tive que andar bastante e por isso demorei, inventei qualquer coisa e eles acreditaram. No fim, não tive coragem de denunciar o motorista, o que eu ganhei: um cu arrombado e sem pregas, e em troca disso, uma viagem interestadual de graça. Compensou? Nenhum pouco. Faria de novo? Com certeza. Mesmo sendo hetero hoje em dia, a síndrome de estocolmo me persegue. Não consigo nem lembrar as dores ruins que senti, apenas sei que elas eram ruins, mas a sensação de ter um pau entrando a força dentro de mim, disso eu me lembro perfeitamente.

Hoje em dia namoro e minha namorada tá grávida, mas ela não sabe que meu cuzinho tá destruído e eu tô louco para usar ele com um homem de novo.