Dominação, fetiche e uma intenção inesperada
Carla Cristina, ou simplesmente Carlinha. 16 aninhos recém completados. Menina que está claramente se transformando numa bela mulher.
Mas é o fato dela ser uma ninfeta que a deixa tentadora. 1 e 60 de altura, olhos verdes, cabelos lisos e compridos aloirados, pele loira rosadinha e dona de um corpo naturalmente bem feito, cheio de curvas e com carnes salientes, não é magrinha e nem gordinha, é simplesmente gostosa. Suculentos peitos fartos cor de rosa, coxas grossas, cintura acentuada... eeee... uma bunda, queee...
... nossa, de tudo o que tem de mais belo e chamativo em seu corpinho de ninfeta em transformação, a bunda de Carlinha é definitivamente aquilo que tornou-se o motivo de cobiça de muitos marmanjos.
Basta Carlinha passar pela sua rua e sempre tem um olhar masculino, de qualquer idade, espiando sua bela bunda. Quer dizer, Carlinha todinha é motivo de desejo, mas a sua bunda realmente é o que mais faz os machos salivarem e ficarem de pau duro.
Mas Carlinha é menina de família, não é dada, está ainda na flor da idade, garota tímida, de pouquíssima vivência sobre a vida e tudo ao redor, semblante sério em um rosto angelical, mas que quando ri transforma e cativa. Sua rotina é de sua casa pra sua escola, de sua escola pra sua casa. Aos finais de semana vai a missa com a sua mãe.
E claro, uma garota tão bela e formosa, com uma bunda tão gostosa como ela, óbvio que na escola onde estuda tem um namoradinho. O tipo de namorado grude e que a todo momento quando está a sós com Carlinha, a beija e a pega como se quisesse tirar sua roupa e a comer ali mesmo onde estão... sendo que ele insiste na proposta de leva-la pra cama. Sim, Carlinha ainda é virgem, afinal, completou 16 ainda e não se coloca pressão nenhuma pra perder sua virgindade, mesmo sabendo que a maioria das suas amigas na sala de aula já perderam o cabaço. Inclusive, aquelas mais safadas incentivam Carlinha a dar logo justamente pra fugir da pressão.
Mas Carlinha segue discreta, tímida, boa menina e boa filha. Concentrada em seus estudos e com foco em entrar pra universidade. Carlinha sabe que sua beleza, corpinho de ninfeta e sua bunda gostosa são motivos do desejo do seu namoradinho e de muitos marmanjos ao redor, ela percebe claramente o tipo de olhar que cativa quando passa por ruas e calçadas trajada em seus shortinhos leggins. Mas Carlinha não liga, quem quiser olhar que olhe, só não pode pegar.
Bom, sua mãe, Luiza, é a inspiração pra toda essa beleza e gostosura. 52 anos e ainda em forma, aliás, também é bunduda. Mulher trabalhadora e ótima vizinha. Divorciada, porém, disposta a recomeçar. Tanto que ela começou um relacionamento com Matheus, 62 anos. Um professor universitário aposentado, morador novo da rua onde Luiza e Carlinha moram.
Homem discreto, branco, simpático de rosto, encorpado, uma charmosa barba grisalha num corte bem alinhado, solteiro, mora sozinho.
Carlinha até estranhou tal romance repentino da mãe com esse tal vizinho que mal chegou na rua, sendo que sua mãe prometia jamais ter um outro homem por ter se frustrado por conta das traições do seu ex marido, pai de Carlinha. Mas de repente esse tal de Matheus estava frequentando a casa delas.
E é aqui que essa história picante começa.
Pois bastou Luiza apresentar Matheus a sua filha Carlinha, que Carlinha sentiu algo um tanto... inquietante, perturbador, no sentido de deixa-la... desconfiada.
Pois enquanto Matheus cumprimentava Carlinha com um beijo nas costas da sua delicada mão direita, o olhar dele para ela foi tão penetrante que Carlinha arrepiou dos pés a cabeça.
Os dias foram passando e Carlinha convivendo mais e mais com a presença do novo namorado da sua mãe. Seja em sua casa, na rua, passando a ser a companhia das duas na igreja e passando a levar as duas pra comer pizza, tomar sorvete, ir ao shopping, cinema... programas que Carlinha não fazia normalmente com a mãe, que por sua vez estava bem mais sorridente, animada e até se vestindo melhor, se maquiando, com um corte novo nos cabelos.
Porém, mesmo gostando de ver a mãe um tanto mais motivada e alegre, Carlinha ainda se sentia desconfiada com o jeito em que Matheus a olhava. Algo nele despertava nela uma sensação de... insegurança, perigo e curiosidade, embora ela não soubesse explicar o porque dele a deixar assim.
Um dia, domingo após o almoço, Carlinha estava sentada num sofá olhando seu celular, descontraída e meio sonolenta, enquanto sua mãe e Matheus estavam num sofá ao lado assistindo ao filme na TV. Quando eis que Carlinha se aconchega nesse sofá, deitando entre almofadas e agarra no sono. E quando então Carlinha desperta abrindo seus olhos sutilmente... vê Matheus em pé diante dela, simplesmente olhando pra ela ali deitada no sofá. Carlinha permanece deitada, imóvel, olhando pro namorado da sua mãe, que em pé continua olhando pra ela... onde tal olhar percorreu dos pezinhos dela, subindo pelas suas loiras coxas rosadas em seu shortinho legging e foi subindo pela sua barriginha exposta pela sua blusinha top, passando pelos seus peitos salientados pelo decote dessa blusa e chegando ao seu rosto... Nisso ele passou sutilmente a ponta da sua língua entre os lábios, demonstrando fome, sede... tara. Como se fora um lobo selvagem apreciando a lebre antes de abatê-la.
Carlinha se levanta e sai da sala e de perto de Matheus. Na cozinha Carlinha coloca seu celular na mesa, abre a geladeira, pega uma garrafa de água e bebe... logo ela vira seu rosto pra trás e vê Matheus ali parado na entrada da cozinha, olhando pra sua bunda... tão gostosa e empinada em seu shortinho legging.
Carlinha se vira pra ele e pergunta:
- Quer alguma coisa?
Ele ri cinicamente e diz:
- E vc, quer alguma coisa?
Carlinha se retira da cozinha e vai pro seu quarto, onde se tranca.
Desse dia em diante as incitações e olhares de Matheus foram ficando mais frequentes, principalmente pra bunda de Carlinha. Ela preferiu não falar nada pra mãe, pois ela via que a mãe estava se sentindo feliz com ele.
Certo dia então, Carlinha estava voltando cedo da escola por conta do falecimento de uma professora... e ao entrar em sua casa, ela escutou algo lá da cozinha e que a deixou arrepiada... eram sons de mesa e cadeiras sendo arrastados no chão, talheres batendo na mesa e junto haviam gemidos... Carlinha por trás de uma parede olhou pra cozinha e viu sua mãe nua, deitada em cima da mesa e Matheus de calça arriada enquanto comia ela entre suas pernas de uma forma louca, socando com muita força enquanto a sua mãe repetia entre gemidos de agonia:
- Me foodee, me foodee, isssoo, não paaraaa... aaiiiimmrr, aaiiimmm que deliiciaa, Matheeeus que deliciaaaa...
Ela nem olhou por mais tempo e saiu pra não demonstrar que havia chegado cedo para que a sua mãe não desconfiasse que ela viu a foda dela com Matheus.
Carlinha passou a conviver com sua mãe e Matheus trocando beijos e abraços dos mais safados e de forma explícita pela casa. Isso incomodava ela, mas por incrível que pareça, isso foi mexendo com sua libido.
Carlinha passou a se masturbar nos seus banhos, pensando em Matheus, não somente na cena dele comendo sua mãe em cima da mesa da cozinha, mas pensando nas mãos dele, no olhar penetrante dele, na barba grisalha dele, no jeito safado dele... e nisso seus dedos em constante movimentação no grelinho cor de rosa da sua xoxotinha com ralos pelinhos loiros a faziam gozar intenso debaixo do chuveiro.
Quando então, certo dia. Carlinha estava em casa, deitada no sofá, shortinho legging, blusinha tope, celular na mão, distraída... Matheus aparece adentrando a sala... Carlinha se senta e diz:
- A mamãe saiu.
E ele se aproxima mais dela, parando diante dela sentada e diz:
- Eu sei, ela me disse que ia sair.
E Carlinha pergunta:
- E porque veio então?
Matheus pergunta, encarando ela:
- Quer que eu vá embora?
Carlinha simplesmente fica calada e logo em seguida esboça se levantar pra sair, mas Matheus a toca pelos ombros e a empurra sultimente pra trás e a faz sentar novamente... Carlinha sentada olha pra ele em pé diante dela, pro olhar safado dele... e nisso, quando ela desce seus olhos nele, ela percebe claramente um volume ereto na horizontal marcando sua calça em linho cinza. Matheus nota o olhar da ninfeta para seu pau, abaixa suas mãos pegando no cós da sua calça... Carlinha paralisa. Matheus desabotoa, abre, desce o ziper e Carlinha olha pra um lado e outro, volta a olhar pras mãos de Matheus já descendo sua calça até os joelhos... Carlinha solta um arfado e geme mordendo seu lábio inferior... ele pega na sua sunga e a desce... fazendo o seu pau saltar diante os olhos impressionados e atentos de Carlinha.
É o primeiro pênis que Carlinha vê assim, ao vivo e a cores... ela geme ofegante, coração batendo a mil... ela sequer ergue seus olhos pro rosto de Matheus, só olha praquele monstrengo feito de carne, pele rosada enrugada, veias sobressaltadas e prepúcio repuxado expondo um falo rosado bem graúdo... um belo pau numa virilha meio peluda, pelos pretos e grisalhos... e o membro parece ter vida própria ao se mexer espontaneamente pra cima e pra baixo enquanto pulsa de tão enrijecido. Dá pra ver até no orifício do falo uma gota de líquido sendo expelido.
E movida por uma vontade que toma de conta dela, Carlinha leva uma das mãos em direção ao membro de Matheus... que antes dela tocar dá um passo para trás, onde ele recoloca seu pau pra dentro da sua sunga, sobe a calça, fecha e sai de perto dela... falando:
- Eu volto mais tarde quando tua mãe voltar.
Sozinha, Carlinha passa as mãos em seus cabelos, gemendo com respiração ofegante, não acreditando no que esse filho da puta do namorado da sua mãe fez... Deixou ela com água na boca e simplesmente foi embora.
Os dias seguintes dentro da casa foram de tortura para Carlinha, que ficava sob as incitações e provocações de Matheus, sempre aproveitando um momento em que a mãe dela saía de perto deles, para encarar Carlinha como se desafiasse ela, sabendo exatamente o que ela queria depois de ter visto seu pau.
No dia seguinte Carlinha amanheceu inquieta, como se explodindo por dentro, agoniada, tensa... E ao deixar sua casa rumo a escola, fardada, mochila a tiracolo, caminhando apressada, com a sua bunda gostosa numa calça jeans colada, rebolando, sendo admirada e desejada pelos machos da rua, ela muda a direção e vai até a casa de Matheus, onde abre o portão e entra, adiante ela abre a porta da casa e vai entrando pela sala, encontrando Matheus no quarto, ajeitando umas roupas numa cômoda, e que por sua vez tomou até um susto ao ver Carlinha ali em seu quarto, sendo que ela jamais foi em sua casa.
... já Carlinha, de forma decidida, simplesmente se agacha
diante dele, põe suas mãos no cós da calça em linho dele e começa a desabotoar o mais rápido possível, e mais apressada ainda ela desce essa calça dele e depois desce também a sunga dele, e assim ela pega o pau dele ainda mole e vai com seu rosto ao encontro, abocanhando, chupando de uma forma até desajeitada e nervosa, afinal, ela jamais colocou sua boquinha numa rola.
Matheus empurra a cabeça dela:
- Ei, ei, ei... calma, pra quê isso tudo?
Carlinha, ajoelhada, suplicou:
- Eu quero.
E ele disse:
- Vem aqui.
Ele levantou ela a pegando pela mão, levou até a cama, sentou ela na beirada e em pé diante dela e com seu pau já bem duro, falou:
- Devagar... Sem pressa... Vai.
Carlinha, que nunca colocou sua mão num pênis, que nunca colocou sua boquinha em um, foi aprendendo na prática... e seguindo as ordens de Matheus... onde ela segura firme, masturbando no ritmo certo e sentindo toda a grossura e dureza ao tempo em que usa seus lábios e língua em toda a extenção do duro membro fálico do namorado da sua mãe... beijando e lambendo por cima, pelos lados e por baixo... aprendendo na prática a fazer um bom boquete. Sempre gemendo e revirando os olhinhos de tesão, sempre admirando o membro, masturbando... e chupando o macio falo de uma forma ritmada sem tirar da sua boca.
Matheus por sua vez vai ditando o ritmo dela:
- Mais embaixo... isssoo... assimmmrr, mmrrr, calma, calma... lambe em cima... issoo... cospe, cospe na cabeça... asssimmrr... mmmrr, segura mais forte... aaiimmrr, iissoo... beija... Desce mais, vem pro meu saco... chupa uma bola, iissoo... volta, volta... lambe todo... tooodo, mmmrr, que deliiiciaaa... Viu como vc sabe? Agora põe na boca e chupa bem forte.
Em determinado momento de agonia dele, ele disse:
- Afasta o rosto, espera.
Com seu pau na mão ele masturbou apontando pra ela e disse:
- Abre a boquinha, abre, rrmmmrr, assimmrr...
Carlinha gemeu revirando seus olhinhos enquanto sentia cada esguicho de esperma sendo disparado dentro da sua boca, inundando, deslizando pela sua língua e pela sua garganta. Logo que engoliu tudo, ela voltou a segurar o pau de Matheus e lambeu, chupou, como se quisesse extrair mais esperma. E ele tirou seu pau da boca e da mão dela e disse:
- Vai pra tua escola... Amanhã tu volta aqui.
Ela, meio indignada:
- Não, me come.
E ele: - Não. Hoje não. Não precisa pressa. Vai, vai pra escola e amanhã tu vem aqui.
Carlinha saiu com raiva, pegando sua mochila no chão e chegando a falar:
- Seu vacilão do caralho, frouxo... tá negando fogo, é?
Ela saiu da casa dele, por um lado realizada por ter chupado ele, mas frustrada porque ela queria perder o seu cabaço com ele e ele não quis. O que deixava Carlinha com raiva dele era que todos os homens da sua rua, seu namoradinho na escola e tal, dariam tudo pra poder comê-la, enquanto Matheus tinha ela a disposição, mas ele parecia não querer.
Pois bem. No dia seguinte, Matheus estava na casa dela, junto com a mãe dela, na cozinha, ajudando a fazer o café. Carlinha saiu do seu quarto só de baby doll, uma blusinha solta onde seus peitos fartos se mexiam molinhos por ela estar sem sutiã e um shortinho em malha todo enfiado na sua bunda sem calcinha... Matheus olhou e tentou disfarçar por causa da presença da mãe dela. Já a mãe dela não gostou nada de ver a filha daquele jeito na presença dele e mandou:
- Filha, vai colocar uma roupa.
Carlinha de propósito ainda caminhou até a geladeira e inclinou seu tronco pra frente pra pegar a fruta abaixo e nisso sua bunda subiu, onde as bochechas da sua bunda branca bunda redonda e gostosa ficaram a mostra para Matheus ali perto. Ela pegou a maçã e abocanhou encarando ele e foi deixando a cozinha num rebolado safado, incitando a sua ele, voltando então para seu quarto.
Depois do almoço, Carlinha ficou na sala, num sofá. A mãe ficou na cozinha mesmo, lavando as louças. Nisso Matheus apareceu na sala, Carlinha ali deitada no sofá começou a olhar pra ele, sendo que ele foi dando sutis passos rumo a porta do quarto dela, e ela ali deitada no sofá só prestando atenção nele, onde então ele abriu a porta do quarto dela e foi entrando.
Carlinha gelou seu estômago ao ver tamanha ousadia desse homem. Logo ela olhou em direção a cozinha pra ver se a sua mãe tinha visto isso. E de dentro do quatro dela, diante a porta aberta, Matheus chamou ela.
Carlinha foi, ele a puxou pra dentro do quarto, fechou a porta, puxou ela pelos cabelos loiros dela com uma certa ignorância que a fez gemer:
- aaii ai, calmaaa, que é iissoo?
Ele sentou na cama dela e puxou ela deitando ela de bruços em suas pernas, assim ele puxou de uma vez o short legging dela, expondo aquela sua delícia de bunda maravilhosa de ninfeta numa calcinha branquinha em rendinha toda enfiada e desferiu nela uns 5 tapas bem fortes que fez suas nádegas tremerem e arderem... ao tempo em que ela gemia de dor e ele dizia:
- Nunca mais me provoque na frente da sua mãe, tá ouvindo, sua safadinha?
Depois de mais 5 tapas fortes na bunda dela, ele deixou ela na cama se vendo de dor na bunda vermelha cheia de marcas das mãos dele, onde lágrimas escorriam em seus olhos verdes. Já ele, disse:
- Se não se comportar, não tem mais.
Os dias foram passando e Carlinha realmente se comportou, evitou andar de baby doll na casa quando ele estava presente, respeitando sua mãe e tal. Na escola o seu namoradinho não tava mais nem conseguindo beijar ela, pois Carlinha se mostrava completamente indiferente a ele, afinal, ela só pensava no pau do namorado da mãe e naquela sua mão pesada que surrou a sua bundinha, essa sua bunda tão cobiçada.
E depois do quarto dia de bom comportamento, a mãe de Carlinha teve que sair e deixou ela sozinha em casa, e sozinha ela não pensou nem duas vezes, trancou sua casa e foi fazer uma visitinha a casa de Matheus.
Matheus riu ao ver a ninfeta ali diante sua porta, carinha de moleca faceira querendo aprontar, sorridente, olhinhos verdes brilhando viçosos, sempre de shortinho legging e blusinha tope em seu pálido corpo loiro cheio de curvas e carnes apetitosas. Matheus a convidou pra entrar... e na sala ele sentou num sofá e disse:
- Senta aqui. (Batendo em seu próprio colo.)
Carlinha toda manhosinha e rindo faceira se aproximou dele e foi sentando de frente no colo dele... e ele com as mãos por sobreas ancas dela, disse enquanto encarava ela de frente:
- Tira a blusa e o sutiã.
Sentada de frente no colo dele, ela tirou sua blusinha tope por cima, levou suas mãos para trás e desabotoou seu sutiã e fez seus fartos peitos de ninfeta, rechochudos, pálidos, com areólas rosadas e mamilos do tamanho de azeitonas bem vermelhinhos e durinhos de tão excitados saltarem diante do rosto de Matheus. Ele agarrou por baixo de cada um e os apalpou, massageou com jeito, fazendo a ninfeta gemer delirando de tesão, revirando os olhos, toda arrepiada e empinadinha ficou meio que rebolando no colo dele.
Matheus sem pressa foi girando sua língua ao redor de uma aréola e outra, salivando... depois abocanhando cada mamilos vermelho durinho e chupando... mamando os peitos de Carlinha com gosto, onde mamou muito em um... depois mamou muito no outro... chegando a meter a cara entre os dois e sacudir os rosto... sempre com suas mãos agarradas por baixo de cada mama, apalpando... repuxando com pressão, com força os mamilos de tanto que chupava... e a danadinha gemendo cheia de tesão... delirando.
Foi uma mamada que durou meia hora ou mais... onde Carlinha ficou toda molinha de tesão e completamente molhada. Mas aí ele voltou a brincar com ela, mandando ela sair do seu colo, se vestir e voltar pra casa.
Carlinha falando num tom quase de choro perguntou:
- aaiimmrrr, porque vc não me coomeee?
E ele: - Vc é minha. Não tenho pressa.
Carlinha, a ninfetinha tão observada e desejada dos marmanjos da rua agora tinha um dono. O namorado da mãe. Onde ela esperou excitada por cada carícia diferente que ele fazia nela sempre quando ele queria, porque era ele quem mandava, e ela apenas esperava cada ordem dele.
Quando em outro dia, ele aproveitou que a mãe dela tinha saído e foi até a casa dela, chegando lá ela tava no quarto, estudando pra uma prova. Bastou Matheus entrar pela sua porta que Carlinha colocou um sorriso em seu rosto, e ele de forma silenciosa fechou a porta, se aproximou dela, pegou ela pelos tornozelos e a puxou de uma vez arrastando ela de costas na cama entre livros e cadernos espalhados até a beirada onde ele estava em pé no chão... nisso ele pegou pelo shortinho legging dele o puxou de uma fez despindo ela, depois ele pegou pela calcinha dela e a puxou também pelas suas pernas e pés... Carlinha gemia ofegante, louca, delirando, era a primeira vez que ela tava mostrando sua xoxota pra um homem.
Matheus ajoelhou no chão diante dela deitada na cama de pernas pra fora, colocou cada perna dela por sobre um ombro dele e caiu de boca na bucetinha rosada e com ralos pelinhos loiros na testa... levando Carlinha a jogar seu corpo pro alto e quicar de costas na cama, se tremendo toda enquanto gemia agoniada e sentindo um puta prazer jamais sentido... era a primeira chupada que ela recebia em sua bucetinha. E que chupada. Matheus era ótimo nisso, parecia tocar, lamber, beijar e chupar cada canto da sua xoxota... e o mais louco veio de forma rápida e arrebatadora, o seu primeiro orgasmo.
Intenso. Impactante. Bruto.
Carlinha parecia que ia morrer de tanto que se tremia, gemia e puxava o ar... sentindo seu corpo todo se tremendo, suas pernas bambas e seu ventre gelando, sem falar dos seus sentidos inebriados e sua respiração constantemente ofegante como se ela fosse perder o fôlego a qualquer momento. Tudo isso enquanto sentia os lábios e a língua dele varrendo o rachadinho vermelho da sua rosada bucetinha loira.
Foi um oral de muitos minutos e com variações entre carícias leves e chupadas intensas, e que levou Carlinha a ter vários orgasmos, dos leves aos fortes.
Logo Matheus foi saindo do meio das pernas dela, deixando a gostosa ninfetinha na cama, completamente lerda e encharcada entre suas pálidas coxas, prometendo mais em outra oportunidade.
E esse sexo a conta-gotas e em momentos diferentes, deixou Carlinha sempre na expectativa, completamente submissa e dependente dos caprichos e ordens do experiente namorado da sua mãe.
Enquanto isso a convivência dos 3 dentro da mesma casa foi rolando de forma natural e muito mais discreta para a mãe dela não desconfiar de nada. Na escola, Carlinha continuava com suas amigas, mas sem se envolver com mais nenhum garoto, pois nenhum dos moleques chegava aos pés do que representava para ela Matheus, seu dono. Carlinha carregava em si uma ânsia, uma vontade, como se contando as horas para se entregar de vez a ele e enfim perder a sua virgindade.
Até que num dia qualquer, meio de semana, ela estava indo para sua escola, fardada, mochila, calça jeans colada em sua bunda maravilhosa, distraída e caminhando por calçadas... quando eis que ela passa a ser acompanhada na rua ao lado dela por um Fiat Pulse preto e com vidros escuros... era Matheus, que abaixou um vidro lateral e a chamou. Carlinha se encheu de alegria e rapidamente entrou pela porta do carona e ambos seguiram pelas ruas.
Logo adiante o tal carro de Matheus estava no estacionamento de um motel. Onde dentro de uma das suítes eles trocavam intensos beijos e amassos enquanto iam tirando suas peças de roupa e espalhando pelo chão, num fogo e desejo intensos, com Carlinha gemendo e ofegando como nunca.
A ninfeta nua era simplesmente o tesão em forma de garota. Toda cheia de curvas e recheios, pele loirinha pálida onde bastava tocar ficava marcas de dedos e das mãos... deliciosa da cabeça aos pés... e Matheus aproveitou toda essa gostosura chupando ela todinha, desde seus lábios e língua em beijos que tiravam o fôlego dela, aos seus fartos e suculentos peitos, os quais mamou com força e pressão quase arrancando seus bicos vermelhinhos... descendo por todo o seu corpinho loiro até doma-la pelas coxas abertas e cair de boca naquela bucetinha linda, rechonchudinha, rosada, por baixo de uma rala pelugem aloirada, de rachado vermelho, grelinho parecendo um botãozinho... xoxotinha nunca penetrada por nenhuma rola até então.
Carlinha foi levada a orgasmos dos mais intensos e explosivos de tanto que Matheus a chupou gostoso e caprichosamente... tinham horas que a pirralha queria se virar na cama de tanto se contorcer, trepidar, quicar de costas como uma endemoniada em estado de possessão... mas ele manteve ela domada pelos seus braços e mãos por baixo de cada coxa pálida dela e com sua boca bem encaixada no rachado daquela bucetinha deliciosa e a chupou como nunca. Bebendo cada gozo que ela dava.
A intenção de Matheus deixar ela lerdinha, toda molinha na cama... e quando então ele fez isso, ele se ajoelhou na cama diante dela arreganhada, segurou seu pau endurecido e foi suavemente esfregando a cabeça no rachadinho da bucetinha dela... o detalhe era que Matheus não colocou camisinha, onde ela apenas confiou na experiencia e responsabilidade dele.
O filho da puta queria sentir na pele do seu pau toda a maciez da xoxotinha virgem deliciosa que a ninfetinha tinha ali entre suas pálidas coxas.
Ela tava tão lerda e ofegante que se contorceu enquanto sentia o roçar da cabeça da rola de Matheus no rachado da sua buceta... onde repetia entre gemidos manhosos:
- Devaagaarr, mmmrr, põe devaagaarr... rrrhhhrrr...
Matheus foi forçando de leve e falando:
- Relaxa, querida... relaxa essa bucetinha que eu vou meter... assiimmrr... calma, calma...
A cabeça entrou, levando Carlinha a loucura... e junto a cabeça outros centímentros foram sendo empurrados sem pressa por Matheus, que ia levando seu corpo mais pra cima do dela, de mãos apoiadas na cama de um lado ao outro do copo dela deitado... a moleca parecia uma louca se contorcendo e sofrendo espasmos... gemendo constante e revirando os olhinhos verdes... e ele por cima dela e por entre as pernas dela ia movendo sua virilha pra frente num sutil movimento de quadris e assim colocando mais e mais da sua rola pra dentro da xoxotinha apertada, molhada e rosadinha dela, rompendo, apartando, alargando as paredes internas... molhada e quentinha... como se fosse uma gruta estreita sendo perfurada por uma broca imensa... até que ele mais deitado por sobre ela, encostou sua virilha e suas bolas entre as pernas dela... e pronto, foi-se um cabaço... estava aqui rompido o hímen de Carlinha... onde ela era toda agonia e gemidos aos sentir toda aquela rola imensa e grossa dentro da sua bucetinha, com aquele cabeção encostado e pressionando a parede do seu útero.
Matheus deu um tempo parado nessa posição, mantendo sua virilha grudada na dela, por entre as pernas dela ali deitada e a sua rola todinha penetrada... e só então começou um sutil movimento pra trás e pra frente... começando a foder ela... e conforme ele ia movimentando sua rola na xota dela, mais e mais a ninfeta ia gemendo e se agoniando... porém... sentindo um prazer jamais sentido.
A rola socando ia fazendo a bucetinha de Carlinha expelir suco e sangue... mas tudo bem, normal, era uma xoxota virgem sendo fodida por uma rola bem dotada... mas Matheus soube foder... com movimentos e velocidade sem pressa, na intenção de fazer a xoxota dela se acostumar... Quanto a ela, gemia sem parar, ora sufocada por soluços, sentindo dor na buceta, porém um prazer maior... pois ela queria dar pra ele, queria sentir o pau dele dentro dela, e estava gostando.
Matheus começou a socar mais rápido, sua virilha tinha sangue, seu pau era todo vermelho do sangue de Carlinha, mas foda-se, ele continuou, pau dentro, socando, socando, comendo a buceta da ninfeta, bombando mais e mais veloz... levando Carlinha a um desespero feito de prazer e loucura.
Ele então parou repentinamente, tirou dela e ajoelhado entre as pernas dela, segurando seu pau todo sujo de sangue tocou uma, agoniado e gemendo... onde jorrou esguichos de esperma por entre as pernas dela, banhando sua barriguinha pálida trêmula, entre fartos peitos e chegando a respingar até no queixo dela.
Carlinha ali deitada era toda espasmos e gemidos... só depois de alguns instantes ela foi tocar em sua buceta e se assustou com todo aquele sangue.
Nisso rolou um intervalo para ambos se limparem... e depois disso Matheus mandou Carlinha se sentar na cama e em pé diante dela colocou seu pau pra ela mamar um pouco. E a danadinha fez isso da forma mais gulosa, cheia de barulhos de estalos com seus lábios escorregando da cabeça ao meio do pau, com a língua por baixo servindo de tapete pro pau ir deslisando pra dentro da sua boca a cada movimento que ela fazia com seu rosto pra frente... a safadinha tentou até uma garganta profunda, mas doeu sua mandíbula, pois era impossível uma boquinha como a dela colocar tudo pra dentro.
Matheus inclusive brincou de bater com o seu pau na carinha de anjo dela, e ela toda safadinha ria enquanto tomava umas roladas nas faces... ele colocou suas grandes bolas rosadas e meio peludas na testa dela, por sobre seus verdes olhos e ela ali rindo.
Daí ele voltou a deitar ela na cama e a comer ela entre as pernas, pau na xoxota da ninfeta. O sangue voltou, mas não tanto como antes, ela tava até mais louca enquanto ele
bombava no seu meio, mandando ver uma socada frenética e sem tirar de dentro... levando Carlinha a ter um puta orgasmo que a fez gemer agoniada num berro dentro dessa suíte de motel e se tremer todinha.
Ambos estavam com seus corpos inebriados de suor, mas o fogo, a tara e a vontade de fuder continuava. Matheus sentou na cama e Carlinha então mostrou que também poderia comandar o ritmo da foda mesmo sendo a sua primeira, onde sentou montada de frente no colo dele, com suas mãos apoiadas nos ombros dele e cavalgou usando todo o molejo dos seus quadris bem desenhados com movimentos sexys... subindo e descendo sua bela bunda branquinha ao ponto de bater com sentadas fortes... fazendo a sua xoxotinha engolir o máximo daquela piroca imensa e erguida por baixo dela. E ele ali com os peitos fartos e pálidos dela saltando em sua cara... Delícia de ninfetinha mais gostosa.
E de tanto quicar, Carlinha parou de uma vez, gemendo agoniada, jogando sua cabeça pra trás, toda estremecida numa explosão de espasmos lhe destruindo enquanto gozava forte sentada no pau do seu macho.
As posições foram variando, com todas aquelas possibilidades de meter a pica nessa safadinha. E ele sempre tirando antes pra gozar fora ou nela.
O detalhe durante toda essa transa, foi a atenção que Matheus deu a bunda de Carlinha, pois olhar ela nua e não admirar a gostosura da bunda dela era impossível. Matheus foi a loucura, onde em vários momentos ele a pegou, abraçou, caiu de cara no meio, beijou, lambeu, chupou ela toda, de cima abaixo e no meio. Matheus praticamente transformou o cuzinho rosado da ninfeta num sorvete de tanto que provou, lambeu e tudo mais... chegou até a meter um dedinho só pra sentir aquelas suas preguinhas super apertadas, lacradas.
Mas Matheus não penetrou. Na verdade essa foda foi apenas e tão somente pra quebrar o cabaço da bucetinha de Carlinha.
Digamos que... a bunda de Carlinha era o prato principal dessa degustação e que seria provado por ele no momento certo.
No dia seguinte, Carlinha acordou tarde e nem foi a escola, ainda sentia na sua xoxota latejos das penetrações e de toda a movimentação da bem dotada rola de Matheus. E ele meteu em várias posições. Porém, uma coisa era certa, aoesar de ter gostado muito da sua primeira experiência, ela pensava em mais.
A discrição foi ainda maior entre eles 2 na presença de Luiza, a mãe e namorada de Matheus, pois imagina se ela descobrisse que a filha e o namorado estiveram num motel? Mas durante o dia, sempre quando Carlinha estava a sós com ele, ela olhava pra ele cheia de vontade, demonstrando querer mais. Matheus evitou olhar pra ela e ficar muito perto dela por ver que a ninfeta estava pegando fogo, desejosa.
Pela tarde, Carlinha ficou super alegre quando a sua mãe disse que ia ao supermercado, inclusive chamou ela pra ir junto e ela disse:
- Não, mãe, tenho que terminar um trabalho de matemática aqui.
Que safadinha, que mentirosa... Nisso ela saiu toda alegre rumo a casa de Matheus, onde lá ela entrou toda fogosa e apressada... Matheus sentado em seu sofá, arriou sua bermuda junto com a sua sunga recebeu o rostinho da ninfeta por cima, que segurando firme seu pau, ficou movimentando sua boquinha para baixo num boquete guloso e caprichado até receber uma bela e quentinha esporrada que escorregou gostoso pela sua garganta.
Logo ela voltou, pois não poderia levantar desconfianças de sua mãe. Voltou um pouco mais satisfeita, alegre, lambendo os beiços depois de provar o delicioso leitinho da picona de Matheus.
No dia seguinte, quando retornou mais cedo da escola as 10 e pouco da manhã, veio direto pra casa dele, onde ficou alguns minutos cavalgando gostoso e bem ritmado no colo dele de calça arriada e pau em pé... enquanto mamava nos peitos fartos dela saltitando em sua cara. Foi mais uma mera rapidinha de tantas que eles vinham dando sempre quando tinham oportunidade. Carlinha ficou mais do que acostumada, viciada na rola do namorado da mãe.
A ninfeta estava completamente entregue as vontades do experiente homem, fazia tudo o que ele pedia, como também ia atrás dele.
Aí veio a provação final. Pois claro que Matheus não iria deixar passar a chance de também provar de algo que Carlinha tinha em seu corpo já bem feito por si só, mas que o deixava ainda mais apetitoso... aquilo que era o desejo de todos os machos da rua... Sua bunda.
O lugar mais uma vez foi num quarto de motel, onde nos primeiros minutos os dois se pegaram numa contante troca de beijos, amassos, com ele chupando ela e ela retribuindo dando um belo boquete no pau dele, e logo ele pegou ela entre as pernas e meteu gostoso na bucetinha dela, fazendo ela gemer e gozar muito, como também comeu ela de ladinho e ela deu uma caprichada e sexy cavalgada no colo dele.
... e depois disso Matheus manteve as redeas da situção ao virar a moleca deitada de bruços na cama e começou uma demorada sessão de carícias com suas mãos, boca e língua em cada centímetro da pálida e sensacional bunda dessa moleca, chegando a enfiar seu rosto no meio do bundão dela e forçar a língua endurecida no cuzinho dela, e isso deixou Carlinha completamente louca de tesão, mordendo a fronha, sofrendo fortes espasmos na sua bunda numa agonia intensa e que só aumentava o prazer a cada movimento de entra e sai da língua endurecida de Matheus bem enfiada em seu cuzinho... ela chegou a falar gemendo:
- aaaiimmmrrr, aaiii meu deeeus que coisa boooaaaahhhhrrr...
Tem mulheres que explodem de tesão quando sentem uma língua no cu, e Carlinha estava completamente enlouquecida, Matheus queria deixar ela bem relaxada justamente pra poder enfiar algo que seria muito maior, mais grossa e mais dura que a sua língua... E toda essa socação de língua causava nela uma sensação de que ela iria ter um puta orgasmo a qualquer instante.
A moleca ficou extremamente molinha de tanto que sentiu espasmos e tesão em seu corpo todo, principalmente em sua bunda depois de tanto Matheus chupar e lamber o seu rosado cuzinho... ela nem sentiu dor quando ele então penetrou seu cuzinho com um dedo... sim, Matheus começou a dedar o cu de Carlinha... como forma de abrir mais e mais as preguinhas rosadinhas dela, e que a cada enfiada que ele dava de dedo pareciam morder, apertar... nossa, que cu lacrado da porra essa moleca tinha... mas ele foi socando seu anelar direito até o talo, socando, socando, socando num vai e vel que fazia Carlinha gemer... de tesão... pois ele chupou e lambeu tanto o cuzinho dela que ela sentiu prazer na dedada dele... mas ele sabia dedar, tinha o máximo de cuidado pra não sangrar o cuzinho da filha da sua namorada... metia com jeito e socava de uma forma que o cuzinho dela foi se acostumando mais e mais.
Que imagem mais sexy e deliciosa, a ninfetinha de quatro, toda empinadinha e com aquele seu bundão branco pra cima todo aberto, e Matheus atrás só dando dedada no cuzinho dela.
E depois de tanto dedar... Matheus voltou a dar mais e mais lambidinhas e enfiadas de sua língua no cuzinho de Carlinha, ela tava com tanto tesão nisso que chegava a rebolar e a bater com a sua bunda na cara dele enquanto ele ia socando a língua no cuzinho dela...
... eis então que ele se ergueu por trás dela, com seu pau na mão, latejando de tão duro, e foi esfregando a cabeça nas bordas, atiçando as preguinhas cor de rosa dela... e Carlinha num misto de ânsia e medo gemia e pedia toda manhosa:
- Por favor, Matheus, mete com cuidado, devaagaarr...
E ele ali por trás, de pau duro na sua mão, cutucando o cuzinho salivado dela, perguntou:
- Mas vc quer dar o cuzinho pra mim, né?
E ela, manhosa a goniada de cara na cama:
- aaaiimmmrrr... quero, filho da puutaa... queerooo... mmmrrr...
Quando então Matheus deu uma forçadinha a mais com a cabeça da sua rola no cuzinho dela... nossa, Carlinha começou a gemer de dor, muita dor... era um cabeção inchado maior que um morango pra um cuzinho do tamanho de uma ervilha... Matheus então tirou o pau um instante, pegou um vidrinho que ele tinha trazido e foi despejando bem no rego da bela bunda branquinha de Carlinha um tipo de gel... um gel geladinho e delicioso que fez Carlinha se arrepiar de tesão ao sentir escorrendo pelas suas preguinhas.
- O que é isso?
Ele: - É um gelzinho pra não arder o cuzinho da minha princesa. Relaxa.
Depois de colocar o gel, Matheus usou dois dedos pra massagear o cuzinho dela com movimentos giratórios e bem sutil... fazendo as pregas amolecerem cada vez mais...
E foi então que ele voltou a posição normal, por trás dela, apoiando a mão esquerda no alto da bunda dela e com a outra segurando seu pau, onde foi encaixando a cabeça bem no cuzinho dela e nisso foi empurrando sem pressa... beeem devagar... sem grosseria... e Carlinha a cada cutucada gemia... agoniada, pedindo calma, calma, devagar... a rola de Matheus tava toda enervada, inchada, dura feito rocha tamanho o tesão e vontade de entrar no cuzinho virgem da ninfeta.
... quando eis que a cabeça empurrou as preguinhas dela pra dentro da sua bunda... e Carlinha reagiu com um sonoro:
- AAAAAHHHHHH, AAAIIMMMRRR... AAAARRRR...
Logo ela caiu de rosto na cama, mordendo a fronha, tremendo sua bunda, se vendo de dor... porém a própria dor foi anestesiando as pregas de Carlinha, se tornando um pouco mais suportável senti-la, o gel ajudou nesse controle da dor da penetração inicial... aquela dor do arregaco das pregas enquanto a cabeça da rola entra.
Matheus ali por trás, olhando pra bunda gostosa da sua ninfeta de quatro pra ele, ficou simplesmente parado, segurando ela por cada nádega branquinha enquanto admirava a ponta do seu pau ali cravado naquele rosado e delicioso cuzinho.
Aos poucos então ele foi movendo seus quadris e fazendo a sua rola ir e voltar sem tirar de dentro do cuzinho da ninfeta... que ia transformando seus gemidos em choro... dava pena, Carlinha parecia que estava sendo torturada... mas ela queria, pois era a rola do homem que ela queria que comesse seu cu.
Depois de algum tempo com a cabeça dentro junto a um centímetro de rola enterrados no cuzinho da ninfeta, Matheus segurando ela pela bunda começou a foder... puxando ela e socando, puxando e socando... e Carlinha toda gostosa de quatro, bem arrebitada, pernas meio abertas pra sua bunda ficar igualmente aberta, chorava igual uma bezerrinha perdida na mãe enquanto sentia a pressão daquele cacetão se movendo pra dentro do seu cuzinho... se enfiando, indo mais e mais além... nisso ele disse:
- Coloca uma mãozinha na xoxota, princesa e toca uma siririca no grelinho, vai.
Matheus meio que se debruçou sutilmente por sobre a bunda gostosa de Carlinha enquanto ia socando rola no cuzinho dela num vai e vem aumentando o ritmo e com ela descontrolada a chorar de dor, gemer, morder a fronha e a siriricar sem parar seu grelinho num movimento frenético de sua mãozinha por baixo... Caralho, ela tava se ardendo toda, e não teve jeito, por mais que Matheus teve cuidado o cuzinho da ninfeta começou a sangrar... cuzinho virgem e uma rola grossa, a combinação perfeita pra dilaceração total das pregas.
E ele louco, socando, socando, metendo, pau duro no cu da ninfeta sem tirar de dentro, onde ele gemia de tesão em sentir toda a maciez e o quentinho gostoso desse cuzinho... nisso ele deu uma puxadinha nela pelas ancas enquanto foi com a sua virilha rumo a bunda dela e assim enfiou o máximo da sua rola no cu dela... Carlinha gritou nesse quarto de motel como se fosse morrer... ele não aguentou o tesão da cena e disparou umas 5 a 7 jorradas de porra bem dentro enquanto ia se tremendo todo, segurando firme ela pelas ancas, parado, enquanto seu pau pulsava cuspindo esperma enterrado no cuzinho da ninfeta... e quando então ele puxou... a porra escorreu se misturando com o sangue nas preguinhas arregaçadas.
Carlinha deitou de bruços e encolheu suas pernas ficando de ladinho, pra que seu cu tomasse um pouco de ar... e tava ardendo pra caralho, ela chorava muito... ela até colocou uma mão e sentiu com os dedos... e quando olhou pros dedos e viu o sangue ela chorou mais ainda... falando:
- Porra, seu safado... eu pedi pra não foder com foorçaaa... me arrombou toda.
E ele: - Relaxa, princesa. Normal sangrar, seu cuzinho era fechado demais... É só lavar e volta ao normal.
Carlinha continuou fodendo com Matheus escondido da sua mãe, tanto na casa dele como em moteis. E em todas as vezes ele dava uma empurradinha de rola na bundinha dela. Até porque era impossível olhar pra bunda branquinha dessa moleca e não querer meter no cuzinho dela. De quatro foi a posição que ele mais meteu, mas também comeu o cu dela entre as pernas abertas, com ela de bunda virada de ladinho, em pé com as mãos na parede, ela sentada de frente no colo dele, sentada de costas... meteu até o cu da ninfeta se acostumar com a rola dele. E ela sangrou em todas, mas nada comparado a primeira vez.
O certo é que Matheus não só realizou seu desejo de comer a gostosa da filhinha da namorada como também de ter a bunda mais cobiçada da rua só pra ele... e de currada em currada ele foi treinando ela, adestrando, fazendo a ninfeta gostar de dar o cu pra ele. De tal forma que chegou um momento em que ela mesma virava de costas pra ele, descia seu short legging com calcinha e tudo, se abaixava de quatro e oferecia sua bunda pra ele comer.
Teve um dia em que ela foi voltando da escola, caminhando toda gostosa trajada em sua farda, rebolando sutilmente numa calça jeans colada enquanto os marmanjos pelo caminho olhavam pra sua bunda como de costume, desejando e se imaginando enrabando ela... e sequer imaginando que ela tava ido pra casa do tal professor aposentado dar essa sua bunda pra ele.
Só que quando ela entrou na casa dele, da porta já escutou gemidos de dor e prazer... ela logo reconheceu, era a sua mãe.
Carlinha mesmo assim foi adentrando a casa na ponta dos pés e bisbilhotou pela brecha da porta do quarto dele... e viu a sua mãe pelada de quatro na cama dele, enquanto ele, também pelado, a pegava por trás e mandava ver com força o pau nela. E pelas putarias que a mãe falava, era o cu que ela tava dando pra ele.
- aaaiii, aaii deliiciiaaa, iisso, isssoo, come esse cu, meu amor, coomeee...
Carlinha até se excitou com a cena. Pois sua mamãe também tinha uma bunda gostosa, e parecia estar em estado de prazer intenso enquanto tomava no cu.
Carlinha não demorou e deixou logo a casa dele pra não ser vista.
No dia seguinte, era Carlinha quem estava nessa mesma cama, na mesma posição, tomando na sua bundinha loira branquinha, com Matheus a domando pelas ancas, a puxando e socando gostoso o pau no cuzinho dela. A safadinha até repetia a frase da mãe:
- aaaiii, aaii deliiciiaaa, iisso, isssoo, come esse cu, meu amor, coomeee...
Mãe e filha tomando na bunda em dias alternados pro mesmo comedor. Que sortudo esse tal de Matheus.
Quando num certo dia, Matheus quis correr o risco, onde numa manhã, ele entrou porta adentro do quarto de Carlinha, ela estava deitada na cama, olhando seu celular e de repente arregalou seus olhos ao ver Matheus ali dentro, chamando ele de louco e pedindo pra ele sair... pois sua mãe estava na cozinha. Matheus a pegou, beijou sua boca intensamente, ela no meio do abraço dele empurrava ele e pedia pra ele ir embora, prometendo ir mais tarde na casa dele, mas Matheus disse:
- Me obedece.
Carlinha, como uma boa cadelinha adestrada, se deixou levar pela ordem do experiente e dominador Matheus, que a pegou de jeito na cama dela, dentro do quatro dela, tirou seu shortinho legging com calcinha e tudo, colocou ela de quatro, deu uma bela chupada no meio da bunda gostosa dela até deixar o cuzinho dela piscando de tesão e bem babadinho, e assim se ergueu por trás dela, de calça aberta e pau duro na mão, onde meteu sem dó no cuzinho dela... Carlinha gemeu num esforço imenso pra não gritar... nossa, definitivamente ela não tava preparada pra tomar no cu nesse momento, mas acabou sendo pega a força e empalada até o talo da rola encostar, até as bolas dele espremerem a bucetinha dela por trás.
E nisso ele começou uma comida de rabo na ninfeta sem pressa, com socadinhas de leve pra danadinha gemer manhosa e não se arder de dor no cuzinho... puxando ela pelas ancas e socando, puxando e socando, puxando e socando num entra e sai de rola sem tirar de dentro... onde a cada empurrada o cuzinho dela ia ficando mais e mais arrombadinho... e tome rola, tome rola nesse cuzinho rosado tão gostoso de meter e foder, onde o tempo todo ele olhava pra baixo, admirando a bunda branquinha deliciosa de Carlinha, toda redondinha, empinadinha, tremendo as carnes das nádegas a cada virilhada que ele dava com mais força, enquanto ela gemia:
- aaiimmrr, aaaiimmrr, aii meu cuzinho, aai aii aaaiiimmrr, ai meu cuzinho, ai meu cuziinhooorrr...
... ao mesmo tempo tomando o máximo de cuidado pra não gritar e chamar a atenção da mamãe ali na cozinha...
Bom... na verdade Carlinha até se esforçou em não deixar nenhum gemido e gritinho sair de dentro do seu quarto, mas... não deu, o pau duro de Matheus enfiado e socando o tempo todo o meio da sua bundinha a fez sentir dor e prazer, e as duas sensações a fizeram gemer e gritar aqui e ali mais alto... e nisso, Luiza, sua mãe, escutando tais barulhos suspeitos, adentrou o quarto e flagrou a sua filhinha de quatro na cama, e o seu namorando de calça abaixada comendo ela por trás.
Carlinha ao ver sua mãe no seu quarto, tomou o maior susto da sua vida, onde desgrudou de Matheus e se encolheu num canto da sua cama já pedindo desculpas a ela... Matheus cuidou de afastar um pouco, ali de calça aberta e pau pra fora... enquanto Luiza se aproximou dela, passou uma mão nos cabelos da filha e disse:
- Relaxa, boba. Eu sempre soube. Eu quem dei permissão pra ele te seduzir.
Carlinha ficou abismada, incrédula e assustada com isso, pois era de uma putaria, de uma safadeza sem tamanho. E olha que ela se sentia bem safada por estar transando com o namorado da mãe, mas... escutar isso da sua própria mãe foi algo esquisito e maluco.
No restante do dia Carlinha ficou sem o que pensar, pois o cenário pintado pela sua mãe diante desse flagra e pelo que ela falou tão narutalmente era surreal. Nunca que passou pela cabecinha dela tal coisa. E depois de voltar da escola, ela permaneceu calada o restante do dia todo, sua mãe a procurava pra falar coisas, tipo:
- Vai banhar agora, filha?
- Quer filé ou quer torta na janta filha?
- Filha, vai pra escola amanhã?
- Toma água, filha, tá calor.
Enfim, Luiza não entrou no assunto do flagra e do que ela disse quando a flagrou na cama com o namorado. E por falar nele, foi ele quem teve a missão de chamar Carlinha num canto e conversar com ela a respeito, afinal, ela era obediente a ele se tratando de sexo.
Pois bem, terminada a conversa entre Matheus e Carlinha, eis que ele chama Luiza, que entra no quarto já com um sorriso no rosto, onde abraça a filha, dá um beijo na testa dela, e diz:
- Relaxa, filha, não fiquei assustada comigo, tá? E eu não tenho ciúmes dele. O Matheus não é meu homem, não é o substituto do seu pai... é só um parceiro. E eu não tenho ciúmes dele.
Aí Matheus aproveitando a reconciliação de mãe e filha, se levantou diante delas sentadas na cama, e disse:
- Bom, já que as pazes foram feitas, vamos comemorar?
Ele disse isso abrindo sua calça, puxando seu pau duro pra fora e colocando apontado pra elas duas sentadas lado a lado na cama. Onde elas se olharam, riram e juntas seguraram a rola de Matheus e começaram um boquete duplo nele. E elas chuparam com vontade, uma passando a rola pra outra, colocando na boquinha da outra e dando um show a parte, com toda aquela baba escorrendo até que Matheus não aguentou e gozou entre as bocas de mãe e filha, dando leitinho pras duas beberem.
E o gostoso veio a seguir, quando elas tiraram suas roupas e na cama viraram de quatro pra ele. Sendo que ele enlouqueceu com o seu pau duro na mão, olhando pros rabos de mãe e filha ali virados pra ele... e assim ele começou a foder a buceta da mãe e a bucetinha da filha, o cuzão da mãe e o cuzinho da filha... nossa, mãe e filha de quatro, juntinhas, gemendo e gozando feito duas putas, dando pro mesmo homem, dividindo a mesma rola. Que delícia.
Mãe e filha tomaram juntas na bunda. Pau no cu das duas até arrombar. Tinha momento que ele puxava com mais força uma e outra, batendo virilha no rabo delas e socando forte o pau no cu de uma e outra, onde ele fazia elas gritarem e gozar no cu se tremendo toda... ele tirava do cu da mãe e metia no cu da filhinha, tirava do cuzão da filhinha e metia no cuzão da mamãe... Mas foi no cuzinho da filha onde ele gozou dentro, pois alem de ser uma bunda mais gostosa, era um cu mais apertado e gostoso de meter. Luiza já tinha um cu mais acostumado a levar rola, mas que também era uma delícia de meter.
E assim passou a viver na mesma casa Matheus, a mamãe Luiza e a sua filhinha Carlinha... Um trio safado e perfeito na cama. Provando das delícias de uma relação liberal.
Fim!!
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Comentários (2)
victorsoares2601: Que conto foda da porra
Responder↴ • uid:1e0pk2r87uj4Dida: Muito bem escrito, tem telegram?
Responder↴ • uid:3c793cyjm99