#Assédio #Coroa #Teen

Vizinha Proibida...

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RicardoNegroSafado

Ricardo, um viúvo de 55 anos, sente seu mundo virar de cabeça para baixo quando Jéssica, a filha da vizinha de 18 anos, desperta nele um desejo proib

Olá me chamo Ricardo tenho 55 anos, viúvo há 5 anos negro 1,85 de altura ,peso na casa dos 95 kg com a saúde perfeita um corpo fisicamente normal músculos firmes devido a levantamento de peso em casa mesmo para deixar os músculos firmes e as caminhadas , eu estava sentado na varanda de casa, os raios do sol de final de tarde estavam tocando a minha pele negra , enquanto eu aproveitava o momento de tranquilidade.

O calor era agradável, e o vento leve trazia consigo o aroma das flores do jardim vizinho. Eu estava segurando uma xícara de café, agora morno, entre as mãos, mas a minha atenção foi desviada quando ouvi passos leves e uma leve canção sendo entoado por alguém se aproximando. Levantei para ver quem era e no instante em que meus olhos pousaram nela, o mundo ao meu redor pareceu desacelerar.

Era Jéssica filha da vizinha, que acabara de completar 18 anos. Ela caminhava pela calçada em direção a sua casa com uma desenvoltura que eu não lembrava de ter notado antes.
Me recordo da menina Jéssica quando ela e sua mãe mudaram-se para casa ao lado, nessa época ela deveria ter uns doze ou treze, nunca imaginei que ela poderia se tornar essa mulherão gostosa.
Jéssica usava uma mini saia curta que revelava suas pernas longas e parte das coxas fartas, que se moviam em um ritmo sensual a cada passo. A blusa justa, quase transparente, mal conseguia conter os seios grandes e firmes, que saltitavam suavemente com o balanço de seu corpo. Seus cabelos lisos, de um castanho brilhante, dançavam ao vento, espalhando um perfume adocicado que invadiu as minhas narinas, despertando algo dentro de mim que há muitos anos estava adormecido.

Eu senti o sangue pulsar mais rápido em minhas veias, o meu olhar fixou-se nela me deixando hipnotizado. A inocência de sua juventude contrastava com a sensualidade natural que emanava de cada movimento. Eu tentei desviar o olhar, lembrar da minha falecida esposa, mas o desejo que crescia dentro de mim era irresistível. Meu pau endureceu instantaneamente, latejando dentro da calça, como se tivesse vida própria. Eu confesso que me senti envergonhado por aquele impulso, mas ao mesmo tempo, uma fome primitiva tomou conta do meu corpo, uma fome que eu não podia ignorar.

Ela me viu na varanda e parou na grade que era baixa , sem notar o efeito que causava. Seu sorriso era doce, e seus olhos brilhavam com a inocência da juventude. Eu estava a observando com uma intensidade que poderia ser mal interpretada, mas não conseguia olhar para outro lugar.

Cada curva de seu corpo, cada movimento, era como um chamado silencioso que eu não podia resistir. O ar ao nosso redor parecia carregado de tensão sexual, eu senti o peso de seu próprio desejo, como se o mundo inteiro soubesse o que se passava em minha mente.

"Oi , Sr. Ricardo", ela me cumprimentou, sua voz suave e melodiosa. "Como vai?"

Eu tentei responder, mas minha voz saiu rouca, quase inaudível. "B-bem... e você?"

Ela riu, um som cristalino que ecoou em seus ouvidos. "Estou ótima. Aproveitando o sol antes que o dia acabe."

Forcei um sorriso, tentando disfarçar a turbulência que sentia por dentro. "É um belo dia, não é?"

Enquanto conversava, eu não conseguia evitar de observar cada detalhe dela. A maneira como a luz do sol incidia sobre sua pele, realçando o tom dourado, ou como seus lábios se moviam ao falar, cheios e tentadores. Comecei a imaginar como seria beijá-los, sentir o sabor dela em minha boca. A memória da minha esposa ainda estava presente, mas o desejo por aquela jovem era como uma chama que consumia sua razão.

Ela se inclinou levemente para frente, eu pude ver o decote de sua blusa se abrir, revelando um vislumbre generoso de seus seios. Meu coração acelerou, e senti um calor subindo passando pelo meu pau deixando-o mais duro do que já estava e subiu pelo meu pescoço, aquecendo minhas bochechas. Ela parecia notar o efeito que estava causando, ou talvez não. Eu sabia que estava em território perigoso, mas a ideia de recuar agora parecia impossível.

"Você parece distraído", ela comentou, com um sorriso brincalhão. "Algum problema?"

Eu tentei rir, mas o som saiu forçado. "Não, nada. Só... pensando em algumas coisas."

Na verdade, eu estava pensando em como seria tocar aquelas coxas, sentir a maciez e o cheiro de sua pele. Imaginei deslizando as mãos por suas curvas, explorando cada centímetro de seu corpo jovem e desejável. A ideia de provar aqueles seios, de sugar seus mamilos até que ela gemesse de prazer, era quase insuportável. O desejo maior era chupar aquela buceta rosinha, úmida e apertada, esperando para ser fodida com força, até que ela gritasse meu nome.

Eu me senti sujo por pensar dessa maneira sobre a filha da vizinha, mas o desejo era mais forte que qualquer senso de moral. Eu estava prestes a cruzar uma linha que nunca imaginei cruzar, mas a fome de carne fresca era avassaladora. O ar entre nós parecia vibrar com a tensão sexual, eu sabia que não haveria volta.

Ela deu um passo à frente, diminuindo a distância entre nós. "Se precisar de ajuda com algo, é só chamar", disse, com um sorriso que eu interpretei como inocente, mas que a minha mente distorcida via como um convite.

"Obrigado", eu murmurei, sentindo a garganta seca. "Eu... eu vou lembrar disso."

Ela acenou e começou a se afastar a cada três, quatro ou cinco passos que dava ela olhava para trás, como se soubesse o efeito que causou em mim, as suas coxas se movendo em um ritmo hipnotizante. Eu a observei ,sentindo o peso do meu olhar sobre ela. Cada passo que ela dava me levava mais perto da beira do abismo, eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, cairia.

Quando ela finalmente desapareceu da minha vista, fechei meus olhos, tentando acalmar o turbilhão de pensamentos e desejos que me consumiam. Eu sabia o que estava sentindo era errado, mas a ideia de resistir parecia cada vez mais distante. A memória da minha esposa ainda estava lá, mas o calor que subia por suas veias era irresistível.
Me levantei, sentindo o latejar em minhas calças, e entrei em casa, tentando encontrar uma distração para a tormenta que me consumia. Mas, em minha mente, a imagem dela permanecia, viva e tentadora. Eu sabia que não poderia escapar do desejo que me dominava, e que, mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentá-lo. E quando isso acontecesse, eu estarei pronto para saciar minha fome, não importava o custo.

A noite caiu, fui tomar banho e me deitar em minha cama , mas o sono não veio. A imagem dela dançava em minha mente, seus seios balançando, suas coxas se movendo, eu sabia que não poderia escapar. O desejo era como uma chama que crescia, me consumindo por dentro, eu estava pronto para se entregar a ela, não importava o quão errado fosse.

No silêncio da noite, estava massageando meu pau com movimentos leves pensando na rapariga de repente comecei a sorrir, um sorriso sombrio e cheio de intenção. Eu sabia que cruzaria a linha, que provaria daquela carne fresca, e que não haveria volta. E imaginava como seria fodê-la, sentir seu corpo jovem e apertado ao seu redor, eu souia que valeria a pena. Cada segundo, cada risco, valeria a pena para saciar a fome que o consumia.

E, enquanto o sono finalmente o venho, sonhei com ela, com seus seios, suas coxas, e a buceta que eu estava determinado a conquistar. O futuro era incerto, mas uma coisa era clara: eu não poderia resistir, e não queria. A jornada que estava prestes a começar seria perigosa, mas também deliciosamente proibida, eu estava pronto para mergulhar de cabeça.

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Comentários (2)

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  • Lex75: Estás a ser bem seduzido....eu sei porque já fiz o mesmo que ela tantas vezes, para acalmar o meu fogo que arde entre as minhas pernas....

    Responder↴ • uid:bqlg01kv4
  • Cueca suja: VAI morrer na vontade negão KKKKKKK

    Responder↴ • uid:1dbhjignk7c3