Veja o estrago em meu cu, vazeno esperma e arrombado.
Bom dia meus amigos, aqui é Manu Recife e nunca pensei que eu fosse virar uma mulher tão puta e casada depois dos meus 50 anos como está acontecendo agora. Quem conhece meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife no aplicativo dela sabe que sou iniciante apesar da idade, e meu marido Manuel pediu para ser corno apenas seis meses atrás. Eu estranhei no início, mas nunca pensei que ia gostar tanto de estar levando pica e sendo arrombada, principalmente no meu cu, que é isso que a maioria dos machos querem. Vejam abaixo, pois estou publicando esse vídeo e fotos da pica enorme e grossa que levei ontem aqui na minha casa, e meu corno Manuel apenas observava e filmava tudo como ele faz sempre. Não sei como é que ele gosta de ver a própria esposa recebendo uma pica tão grande e grossa, pois eu gritava de tesão e de prazer, e ele apenas via a pica arrombando o meu cu, indo lá fundo, depois o macho me pegando pela cintura, metendo e tirando cada vez mais forte. Nesse conto picante, eu conto tudo em detalhes sujos e explícitos: o bate-papo safado na varanda que virou beijos quentes e lambidas no cu, a foda na buceta ali mesmo com o corno filmando, as metidas na sala e cozinha, e no quarto a arrombada anal que me fez peidar, gozar e humilhar o Manuel com frases que vão te deixar louco de tesão. Imagine eu sentando na rola grossa, o cu engolindo tudo, virando pra cara do corno enquanto o macho me fode de quatro e goza dentro, o esperma escorrendo quente enquanto eu solto peidos altos e demorados. E tem mais: pensamentos do que pode rolar nas próximas aventuras, como eu indo pro sul da Paraíba por 10 dias, já online no Telegram pra recrutar machos pra foder pessoalmente ou virtual. Você não vai resistir, vai ler até o fim, ver as fotos e vídeos, e querer acompanhar tudo.
Aqui estou eu, Manu Recife, uma mulher de 52 anos, casada há décadas com o Manuel, esse corno manso que adora me ver sendo puta pros outros. O sol da tarde batendo na varanda da nossa casa em Recife, o cheiro de mar misturado com o suor do dia, e eu ali, vestida com uma saia curta que mal cobre minha bunda grande e empinada, uma blusinha decotada mostrando os peitos fartos que ainda balançam firmes apesar da idade. Meu cabelo castanho solto, maquiagem leve, mas os lábios vermelhos chamando atenção. O Manuel, esse viado inútil, tá ali do lado, com a câmera do celular na mão, pronto pra filmar tudo como sempre faz. Ele é magro, careca, com aquela cara de cachorro pidão, e eu sei que o pauzinho dele nem endurece mais direito sem ver outro macho me comendo. Hoje, o convidado é o Paulo, um negão alto, musculoso, daqueles que trabalham na construção, com mãos grandes e calejadas, cheiro de homem suado que me deixa molhada só de sentir. Ele chegou faz meia hora, trazendo uma cerveja gelada, e a gente tá batendo papo na varanda, rindo de bobagens, mas o ar já tá carregado de tesão.
"Manu, você é uma delícia, caralho, olha essa bunda que você tem", diz o Paulo, com aquela voz grossa, passando a mão na minha coxa grossa enquanto bebe a cerveja. Eu rio, inclinando o corpo pra frente, sentindo o cheiro dele, um misto de suor e perfume barato que me faz a buceta pulsar. "Ah, Paulo, você é que é safado, vindo aqui pra casa de uma mulher casada e já querendo meter a mão". O Manuel tá quieto, filmando de longe, o rosto vermelho de excitação, e eu já sinto o tesão subindo, imaginando o que vai rolar. Ele se aproxima, me puxa pela cintura, e a gente se abraça ali na varanda, os corpos colados, o pau dele já duro roçando na minha barriga. "Vem cá, sua puta casada, me dá um beijo", ele murmura, e eu abro a boca, a língua dele invadindo a minha, chupando com força, o gosto de cerveja e saliva misturados, enquanto minhas mãos apertam a bunda dele, dura como pedra.
O beijo vira selvagem, ele me aperta contra a grade da varanda, as mãos descendo pra minha bunda, abrindo as nádegas por cima da saia, e eu gemo baixinho, sentindo o vento bater na pele exposta. "Porra, Paulo, assim o vizinho vai ver", eu digo, mas no fundo tô adorando, a adrenalina de ser puta na frente de todo mundo. O Manuel se aproxima mais, a câmera tremendo na mão dele, e eu viro pra ele: "Olha aí, corno, teu amigo já tá me pegando, e você só filmando como um viado". Paulo ri, me vira de costas pra ele, levanta a saia, e começa a cheirar minha bunda, o nariz enfiado no rego, inalando o cheiro da minha pele suada, misturado com o perfume que passei. "Caralho, que cheiro de cu gostoso, Manu, você é uma vadia cheirosa", ele diz, abrindo bem as nádegas com as mãos grandes, expondo meu cu rosado e piscando. Eu empino mais, gemendo, "Lambe, Paulo, lambe meu cu, mostra pro corno como se faz".
Ele não perde tempo, a língua quente e molhada lambendo do cu até a buceta, circulando no ânus, enfiando a ponta pra dentro, o som de chupada ecoando na varanda, slurp slurp, enquanto eu me contorço, as pernas tremendo. "Ahhh, porra, que delícia, lambe mais fundo, seu safado". O cheiro de excitação no ar, minha buceta pingando, e o Manuel filmando de perto, o rosto a centímetros, eu olho pra ele e digo: "Viu, corno? Teu pauzinho nem chega perto disso, olha como ele me lambe bem". Paulo ri, "É isso aí, Manuel, sua mulher tem um cu que merece uma língua de verdade, não essa merda que você tem". Eu gemo alto, sentindo a língua foder meu cu, os sucos escorrendo pelas coxas, e penso no futuro, nessas aventuras que vão vir, machos me comendo em praias, hotéis, quem sabe até em grupo, me deixando arrombada pra sempre.
A lambida vira foda rápida na varanda mesmo. Paulo baixa as calças, a pica enorme, grossa como um braço, veias pulsando, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Vou foder essa buceta agora, Manu, abre as pernas". Eu obedeço, empinando contra a grade, e ele enfia devagar, a rola esticando minha buceta madura, que engole centímetro por centímetro, o som de carne molhada, ploc ploc, enquanto eu grito: "Aiii, caralho, que grossa, me arromba, Paulo!". O Manuel filma tudo, o ângulo de baixo mostrando a pica entrando e saindo, os ovos batendo na minha bunda, e eu humilho: "Olha, corno, ele tá me fodendo na varanda, e você aí com essa câmera, vai bater punheta depois?". Paulo mete forte, as mãos na minha cintura, "Sua puta, toma rola, Manuel, vê como ela geme pro meu pau, o teu nem faz cosquinha". O cheiro de sexo no ar, suor pingando, gemidos altos que os vizinhos devem ouvir, e eu gozo primeiro, a buceta contraindo na rola, esguichando um pouco, "Porraaa, tô gozando, fode mais!".
A gente não para aí, vai pra sala, eu de joelhos no sofá, chupando a pica dele coberta de suco da minha buceta, o gosto salgado na boca, engolindo até a garganta, gag gag, baba escorrendo. "Chupa, vadia, engole tudo", Paulo manda, segurando minha cabeça, fodendo minha boca como uma buceta. O Manuel filma de lado, e eu paro pra dizer: "Corno, olha como eu chupo pau de verdade, o teu eu nem sinto". Ele responde baixinho, "Sim, amor, continua", mas Paulo ri: "Cala a boca, viado, filma quieto que tua mulher é minha agora". Eu lambo os ovos, cheirando o suor masculino, o pau latejando na minha cara, e penso em como isso é só o começo, mais machos vindo, me enchendo de porra em todos os buracos, aventuras que vão me transformar numa puta profissional.
Da sala pra cozinha, Paulo me coloca na mesa, pernas abertas, e fode a buceta de novo, os pratos tremendo com as metidas, bang bang, o cheiro de comida misturado com sexo. "Toma pica na cozinha, Manu, sua casada safada". Eu gemo, "Fode, porra, me usa como uma prostituta", e viro pro Manuel: "Vê, corno, ele tá me comendo onde a gente come, teu pau nunca fez isso". Paulo acelera, "Manuel, sua mulher tem uma buceta quentinha, pena que você não usa direito, viado". Eu gozo de novo, as unhas cravadas nas costas dele, o corpo suado colado, e imagino o futuro: viagens, orgias, machos me arrombando em público, o corno sempre filmando, postagens diárias pros fãs.
Finalmente, pro quarto, onde a verdadeira arrombada anal começa. O Paulo deita na cama, a pica apontando pro teto, grossa e dura. "Quero teu cu agora, Manu, senta nessa rola". Eu monto nele de frente, olhando nos olhos dele, o cu piscando de tesão. Unto com cuspe e suco da buceta, posiciono a cabeça no ânus, e desço devagar, sentindo a dor gostosa da esticada, "Aiii, caralho, que grosso, tá me rasgando o cu!". A rola entra, centímetro por centímetro, o rego engolindo tudo, até os ovos tocarem minha bunda, o pau desaparecendo no meio do rego escuro. "Porra, que cu apertado, vadia, senta mais". Eu subo e desço, gemendo alto, "Ahhh, fode meu cu, Paulo, arromba tudo!", o som de carne batendo, clap clap, e o cheiro de cu fodido no ar, suor e lubrificante natural.
Viro de frente pro corno, ainda sentada na rola, subindo e descendo, a bunda quicando, e começo as humilhações: "Olha, Manuel, corno viado, tô sentando no pau dele, sente como meu cu engole tudo, o teu pauzinho nem entra". Paulo ri, metendo de baixo, "É isso, Manu, humilha esse corno, ele gosta de ver a mulher sendo puta". Eu acelero, "Corno, filma meu cu arrombado, vê como a pica some dentro, você nunca me fez gozar assim". O Manuel geme, "Sim, amor, continua", mas eu: "Cala boca, viado, teu pau é uma merda, olha como eu peido de tesão". E peido mesmo, prrrrt, um peido seco enquanto subo, o cu piscando, e Paulo fica louco: "Caralho, peida mais, puta, que tesão". Eu desço forte, "Toma, corno, ouve minha bunda peidando na rola dele, você só serve pra filmar".
Mais frases voam: "Manuel, seu chifrudo, vê como ele me fode o cu, o teu nem endurece mais". Paulo: "Viado, tua mulher é uma anal lover, pena que casou com um broxa". Eu: "Corno, imagina eu com mais machos, você filmando todos gozando no meu cu". Peido de novo, prrrrt longo, o ar fedendo a sexo anal, e subo mais rápido, os peitos balançando, gemendo "Fode, porra, arromba meu cu!". "Olha, corno, tô quicando como uma prostituta, você paga as contas e eu dou pros outros". Paulo: "Manuel, ela vai voltar arrombada pra você lamber depois". Eu: "Viado, filma o pau sumindo no rego, sinta o cheiro de cu fodido". Mais peidos, prrrrt prrrrt, demorados, o tesão subindo, e penso no que virá: aventuras em hotéis, machos me enchendo de porra, postagens diárias no site, fãs pedindo mais.
Paulo manda: "De quatro agora, puta, quero meter forte". Eu obedeço, de quatro na cama, bunda empinada, o cu já arrombado, rosado e aberto. Ele posiciona atrás, a cabeça na entrada, e enfia de uma vez, "Toma no cu, vadia!", o pau indo fundo, os ovos batendo, slap slap. "Aiii, caralho, mete forte, arromba tudo!". O cheiro forte de cu, suor pingando, gemidos altos, "Fode, porra, me usa!". O Manuel filma de perto, e eu: "Corno, vê ele me fodendo de quatro, o cu engolindo a rola grossa". Paulo: "Manuel, tua mulher peida como uma égua no cio, ouve isso". Eu peido alto, PRRRRT, demorado, o ar vibrando, enquanto ele mete. "Viado, filma o pau entrando e saindo, sinta o tesão que você nunca dá". Mais metidas, "Corno, imagina eu grávida de outro, você criando". Paulo acelera, "Tô quase gozando, puta, toma porra no cu". Eu: "Goza dentro, enche meu cu, corno, vê a porra escorrendo depois".
Ele goza, jatos quentes dentro, "Porraaa, toma leite no cu!", o pau pulsando, enchendo tudo. Sai devagar, o cu piscando, e eu peido alto, PRRRRT, demorado, o esperma saindo quente, escorrendo pelas coxas, pingando na cama, branco e grosso. "Ahhh, que delícia, sinto a porra quente saindo". Paulo: "Olha, corno, teu cu dela tá vazando minha porra". Eu peido mais, PRRRRT longo, mais esperma escorrendo, o cheiro forte no quarto. "Corno, vem lamber, mas não, você só filma". Mais humilhações: "Viado, vê como ele me encheu, o teu gozo é água". Peido final, PRRRRT alto, o resto da porra saindo, a cama molhada.
Agora, deitada, suada e arrombada, penso nas próximas: mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e vídeos quentes. Vou passar 10 dias no sul da Paraíba, já online agora no sábado dia seis de dezembro no Telegram, procurando amigos pra colaborar nesse projeto, seja pessoalmente me fodendo ou virtualmente mandando ideias. Meu Telegram é @ManuRecifeHot, entra lá e vem participar, machos. Quem sabe você não é o próximo a arrombar meu cu?
Mas isso não acaba aqui. Depois do Paulo ir embora, o Manuel guarda a câmera, vem me beijar, mas eu empurro: "Sai, corno, tô fedendo a porra de outro". Ele se masturba vendo o vídeo, e eu rio, sabendo que amanhã tem mais. No dia seguinte, publico tudo no www.selmaclub.com, onde eu posto meus contos, fotos e vídeos. Quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de putarias como essa. Lá, os fãs comentam, pedem mais, e eu respondo, deixando gatilhos: "Imaginem a próxima, eu com dois machos, um no cu e um na buceta, o corno filmando tudo". Ou "Vou pra praia, quem sabe não rola uma foda pública?". Os pensamentos me excitam: aventuras em motéis baratos, machos desconhecidos me pegando no carro, orgias com amigos dele, o cu cada vez mais arrombado, a buceta pingando sempre. Os fãs vão querer saber, acompanhar, ver as postagens diárias, os vídeos novos.
Uma semana depois, outro macho, o Carlos, um loiro tatuado, vem em casa. Bate-papo na varanda de novo, cerveja, risadas, mas logo os beijos. "Manu, você é uma coroa gostosa, caralho", ele diz, me abraçando, a língua na minha boca, mãos na bunda. O Manuel filma, e eu: "Corno, olha o Carlos me pegando, teu pau é lixo". Ele cheira minha bunda, abre, lambe o cu, "Que cheiro de puta, lambe lambe", slurp. Fode a buceta na varanda, metidas fortes, eu gemendo "Fode, porra!", humilhando: "Vê, viado, ele me arromba onde você varre". Na sala, chupo a pica, engolindo, baba escorrendo, "Chupa, vadia", e pro corno: "Olha como eu mamo pau de homem". Cozinha, na mesa, foda selvagem, pratos caindo, "Toma rola, puta". No quarto, anal: sento de frente, cu engolindo, subo desço, peidando prrrrt, "Peida mais, safada". Viro pro corno: "Filma meu cu peidando na rola dele, corno broxa". De quatro, metidas, gozo dentro, peidos altos PRRRRT, porra escorrendo. "Mais aventuras vindo, fãs, fiquem ligados".
E assim vai, dia após dia. Outro, o Thiago, moreno dotado. Varanda: papo, beijos, abraços. Cheira bunda, lambe cu, fode buceta ali, gemidos ecoando. Sala: boquete profundo. Cozinha: metidas na pia. Quarto: anal sentada, peidos, humilhações: "Corno, vê a pica sumir no meu rego", "Viado, eu gozo só com rola grossa". De quatro, gozada interna, peidos demorados, porra quente saindo. Posto tudo, gatilhos: "Próxima semana, gangbang? Acompanhem". O tesão de ser puta aos 50, o corno feliz filmando, aventuras infinitas.
Mais um, o Roberto, velho amigo. Varanda quente, beijos famintos. Cheiro no cu, lambidas longas. Foda na varanda, "Toma, puta casada". Sala: chupada gulosa. Cozinha: sobre o fogão, metidas quentes. Quarto: cu sentado, quicando, peidos altos. "Corno, ouve eu peidando de prazer". De quatro, porra dentro, escapando com peidos. "Mais em breve, no sul da Paraíba, Telegram Bom dia meus amigos, aqui é Manu Recife e nunca pensei que eu fosse virar uma mulher tão puta e casada depois dos meus 50 anos como está acontecendo agora. Quem conhece meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife no aplicativo dela sabe que sou iniciante apesar da idade, e meu marido Manuel pediu para ser corno apenas seis meses atrás. Eu estranhei no início, mas nunca pensei que ia gostar tanto de estar levando pica e sendo arrombada, principalmente no meu cu, que é isso que a maioria dos machos querem. Vejam abaixo, pois estou publicando esse vídeo e fotos da pica enorme e grossa que levei ontem aqui na minha casa, e meu corno Manuel apenas observava e filmava tudo como ele faz sempre. Não sei como é que ele gosta de ver a própria esposa recebendo uma pica tão grande e grossa, pois eu gritava de tesão e de prazer, e ele apenas via a pica arrombando o meu cu, indo lá fundo, depois o macho me pegando pela cintura, metendo e tirando cada vez mais forte. Nesse conto picante, eu conto tudo em detalhes sujos e explícitos: o bate-papo safado na varanda que virou beijos quentes e lambidas no cu, a foda na buceta ali mesmo com o corno filmando, as metidas na sala e cozinha, e no quarto a arrombada anal que me fez peidar, gozar e humilhar o Manuel com frases que vão te deixar louco de tesão. Imagine eu sentando na rola grossa, o cu engolindo tudo, virando pra cara do corno enquanto o macho me fode de quatro e goza dentro, o esperma escorrendo quente enquanto eu solto peidos altos e demorados. E tem mais: pensamentos do que pode rolar nas próximas aventuras, como eu indo pro sul da Paraíba por 10 dias, já online no Telegram pra recrutar machos pra foder pessoalmente ou virtual. Você não vai resistir, vai ler até o fim, ver as fotos e vídeos, e querer acompanhar tudo.
Aqui estou eu, Manu Recife, uma mulher de 52 anos, casada há décadas com o Manuel, esse corno manso que adora me ver sendo puta pros outros. O sol da tarde batendo na varanda da nossa casa em Recife, o cheiro de mar misturado com o suor do dia, e eu ali, vestida com uma saia curta que mal cobre minha bunda grande e empinada, uma blusinha decotada mostrando os peitos fartos que ainda balançam firmes apesar da idade. Meu cabelo castanho solto, maquiagem leve, mas os lábios vermelhos chamando atenção. O Manuel, esse viado inútil, tá ali do lado, com a câmera do celular na mão, pronto pra filmar tudo como sempre faz. Ele é magro, careca, com aquela cara de cachorro pidão, e eu sei que o pauzinho dele nem endurece mais direito sem ver outro macho me comendo. Hoje, o convidado é o Paulo, um negão alto, musculoso, daqueles que trabalham na construção, com mãos grandes e calejadas, cheiro de homem suado que me deixa molhada só de sentir. Ele chegou faz meia hora, trazendo uma cerveja gelada, e a gente tá batendo papo na varanda, rindo de bobagens, mas o ar já tá carregado de tesão.
"Manu, você é uma delícia, caralho, olha essa bunda que você tem", diz o Paulo, com aquela voz grossa, passando a mão na minha coxa grossa enquanto bebe a cerveja. Eu rio, inclinando o corpo pra frente, sentindo o cheiro dele, um misto de suor e perfume barato que me faz a buceta pulsar. "Ah, Paulo, você é que é safado, vindo aqui pra casa de uma mulher casada e já querendo meter a mão". O Manuel tá quieto, filmando de longe, o rosto vermelho de excitação, e eu já sinto o tesão subindo, imaginando o que vai rolar. Ele se aproxima, me puxa pela cintura, e a gente se abraça ali na varanda, os corpos colados, o pau dele já duro roçando na minha barriga. "Vem cá, sua puta casada, me dá um beijo", ele murmura, e eu abro a boca, a língua dele invadindo a minha, chupando com força, o gosto de cerveja e saliva misturados, enquanto minhas mãos apertam a bunda dele, dura como pedra.
O beijo vira selvagem, ele me aperta contra a grade da varanda, as mãos descendo pra minha bunda, abrindo as nádegas por cima da saia, e eu gemo baixinho, sentindo o vento bater na pele exposta. "Porra, Paulo, assim o vizinho vai ver", eu digo, mas no fundo tô adorando, a adrenalina de ser puta na frente de todo mundo. O Manuel se aproxima mais, a câmera tremendo na mão dele, e eu viro pra ele: "Olha aí, corno, teu amigo já tá me pegando, e você só filmando como um viado". Paulo ri, me vira de costas pra ele, levanta a saia, e começa a cheirar minha bunda, o nariz enfiado no rego, inalando o cheiro da minha pele suada, misturado com o perfume que passei. "Caralho, que cheiro de cu gostoso, Manu, você é uma vadia cheirosa", ele diz, abrindo bem as nádegas com as mãos grandes, expondo meu cu rosado e piscando. Eu empino mais, gemendo, "Lambe, Paulo, lambe meu cu, mostra pro corno como se faz".
Ele não perde tempo, a língua quente e molhada lambendo do cu até a buceta, circulando no ânus, enfiando a ponta pra dentro, o som de chupada ecoando na varanda, slurp slurp, enquanto eu me contorço, as pernas tremendo. "Ahhh, porra, que delícia, lambe mais fundo, seu safado". O cheiro de excitação no ar, minha buceta pingando, e o Manuel filmando de perto, o rosto a centímetros, eu olho pra ele e digo: "Viu, corno? Teu pauzinho nem chega perto disso, olha como ele me lambe bem". Paulo ri, "É isso aí, Manuel, sua mulher tem um cu que merece uma língua de verdade, não essa merda que você tem". Eu gemo alto, sentindo a língua foder meu cu, os sucos escorrendo pelas coxas, e penso no futuro, nessas aventuras que vão vir, machos me comendo em praias, hotéis, quem sabe até em grupo, me deixando arrombada pra sempre.
A lambida vira foda rápida na varanda mesmo. Paulo baixa as calças, a pica enorme, grossa como um braço, veias pulsando, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Vou foder essa buceta agora, Manu, abre as pernas". Eu obedeço, empinando contra a grade, e ele enfia devagar, a rola esticando minha buceta madura, que engole centímetro por centímetro, o som de carne molhada, ploc ploc, enquanto eu grito: "Aiii, caralho, que grossa, me arromba, Paulo!". O Manuel filma tudo, o ângulo de baixo mostrando a pica entrando e saindo, os ovos batendo na minha bunda, e eu humilho: "Olha, corno, ele tá me fodendo na varanda, e você aí com essa câmera, vai bater punheta depois?". Paulo mete forte, as mãos na minha cintura, "Sua puta, toma rola, Manuel, vê como ela geme pro meu pau, o teu nem faz cosquinha". O cheiro de sexo no ar, suor pingando, gemidos altos que os vizinhos devem ouvir, e eu gozo primeiro, a buceta contraindo na rola, esguichando um pouco, "Porraaa, tô gozando, fode mais!".
A gente não para aí, vai pra sala, eu de joelhos no sofá, chupando a pica dele coberta de suco da minha buceta, o gosto salgado na boca, engolindo até a garganta, gag gag, baba escorrendo. "Chupa, vadia, engole tudo", Paulo manda, segurando minha cabeça, fodendo minha boca como uma buceta. O Manuel filma de lado, e eu paro pra dizer: "Corno, olha como eu chupo pau de verdade, o teu eu nem sinto". Ele responde baixinho, "Sim, amor, continua", mas Paulo ri: "Cala a boca, viado, filma quieto que tua mulher é minha agora". Eu lambo os ovos, cheirando o suor masculino, o pau latejando na minha cara, e penso em como isso é só o começo, mais machos vindo, me enchendo de porra em todos os buracos, aventuras que vão me transformar numa puta profissional.
Da sala pra cozinha, Paulo me coloca na mesa, pernas abertas, e fode a buceta de novo, os pratos tremendo com as metidas, bang bang, o cheiro de comida misturado com sexo. "Toma pica na cozinha, Manu, sua casada safada". Eu gemo, "Fode, porra, me usa como uma prostituta", e viro pro Manuel: "Vê, corno, ele tá me comendo onde a gente come, teu pau nunca fez isso". Paulo acelera, "Manuel, sua mulher tem uma buceta quentinha, pena que você não usa direito, viado". Eu gozo de novo, as unhas cravadas nas costas dele, o corpo suado colado, e imagino o futuro: viagens, orgias, machos me arrombando em público, o corno sempre filmando, postagens diárias pros fãs.
Finalmente, pro quarto, onde a verdadeira arrombada anal começa. O Paulo deita na cama, a pica apontando pro teto, grossa e dura. "Quero teu cu agora, Manu, senta nessa rola". Eu monto nele de frente, olhando nos olhos dele, o cu piscando de tesão. Unto com cuspe e suco da buceta, posiciono a cabeça no ânus, e desço devagar, sentindo a dor gostosa da esticada, "Aiii, caralho, que grosso, tá me rasgando o cu!". A rola entra, centímetro por centímetro, o rego engolindo tudo, até os ovos tocarem minha bunda, o pau desaparecendo no meio do rego escuro. "Porra, que cu apertado, vadia, senta mais". Eu subo e desço, gemendo alto, "Ahhh, fode meu cu, Paulo, arromba tudo!", o som de carne batendo, clap clap, e o cheiro de cu fodido no ar, suor e lubrificante natural.
Viro de frente pro corno, ainda sentada na rola, subindo e descendo, a bunda quicando, e começo as humilhações: "Olha, Manuel, corno viado, tô sentando no pau dele, sente como meu cu engole tudo, o teu pauzinho nem entra". Paulo ri, metendo de baixo, "É isso, Manu, humilha esse corno, ele gosta de ver a mulher sendo puta". Eu acelero, "Corno, filma meu cu arrombado, vê como a pica some dentro, você nunca me fez gozar assim". O Manuel geme, "Sim, amor, continua", mas eu: "Cala boca, viado, teu pau é uma merda, olha como eu peido de tesão". E peido mesmo, prrrrt, um peido seco enquanto subo, o cu piscando, e Paulo fica louco: "Caralho, peida mais, puta, que tesão". Eu desço forte, "Toma, corno, ouve minha bunda peidando na rola dele, você só serve pra filmar".
Mais frases voam: "Manuel, seu chifrudo, vê como ele me fode o cu, o teu nem endurece mais". Paulo: "Viado, tua mulher é uma anal lover, pena que casou com um broxa". Eu: "Corno, imagina eu com mais machos, você filmando todos gozando no meu cu". Peido de novo, prrrrt longo, o ar fedendo a sexo anal, e subo mais rápido, os peitos balançando, gemendo "Fode, porra, arromba meu cu!". "Olha, corno, tô quicando como uma prostituta, você paga as contas e eu dou pros outros". Paulo: "Manuel, ela vai voltar arrombada pra você lamber depois". Eu: "Viado, filma o pau sumindo no rego, sinta o cheiro de cu fodido". Mais peidos, prrrrt prrrrt, demorados, o tesão subindo, e penso no que virá: aventuras em hotéis, machos me enchendo de porra, postagens diárias no site, fãs pedindo mais.
Paulo manda: "De quatro agora, puta, quero meter forte". Eu obedeço, de quatro na cama, bunda empinada, o cu já arrombado, rosado e aberto. Ele posiciona atrás, a cabeça na entrada, e enfia de uma vez, "Toma no cu, vadia!", o pau indo fundo, os ovos batendo, slap slap. "Aiii, caralho, mete forte, arromba tudo!". O cheiro forte de cu, suor pingando, gemidos altos, "Fode, porra, me usa!". O Manuel filma de perto, e eu: "Corno, vê ele me fodendo de quatro, o cu engolindo a rola grossa". Paulo: "Manuel, tua mulher peida como uma égua no cio, ouve isso". Eu peido alto, PRRRRT, demorado, o ar vibrando, enquanto ele mete. "Viado, filma o pau entrando e saindo, sinta o tesão que você nunca dá". Mais metidas, "Corno, imagina eu grávida de outro, você criando". Paulo acelera, "Tô quase gozando, puta, toma porra no cu". Eu: "Goza dentro, enche meu cu, corno, vê a porra escorrendo depois".
Ele goza, jatos quentes dentro, "Porraaa, toma leite no cu!", o pau pulsando, enchendo tudo. Sai devagar, o cu piscando, e eu peido alto, PRRRRT, demorado, o esperma saindo quente, escorrendo pelas coxas, pingando na cama, branco e grosso. "Ahhh, que delícia, sinto a porra quente saindo". Paulo: "Olha, corno, teu cu dela tá vazando minha porra". Eu peido mais, PRRRRT longo, mais esperma escorrendo, o cheiro forte no quarto. "Corno, vem lamber, mas não, você só filma". Mais humilhações: "Viado, vê como ele me encheu, o teu gozo é água". Peido final, PRRRRT alto, o resto da porra saindo, a cama molhada.
Agora, deitada, suada e arrombada, penso nas próximas: mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e vídeos quentes. Vou passar 10 dias no sul da Paraíba, já online agora no sábado dia seis de dezembro no Telegram, procurando amigos pra colaborar nesse projeto, seja pessoalmente me fodendo ou virtualmente mandando ideias. Meu Telegram está no final, entra lá e vem participar, machos. Quem sabe você não é o próximo a arrombar meu cu?
Mas isso não acaba aqui. Depois do Paulo ir embora, o Manuel guarda a câmera, vem me beijar, mas eu empurro: "Sai, corno, tô fedendo a porra de outro". Ele se masturba vendo o vídeo, e eu rio, sabendo que amanhã tem mais. No dia seguinte, publico tudo no www.selmaclub.com, onde eu posto meus contos, fotos e vídeos. Quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de putarias como essa. Lá, os fãs comentam, pedem mais, e eu respondo, deixando gatilhos: "Imaginem a próxima, eu com dois machos, um no cu e um na buceta, o corno filmando tudo". Ou "Vou pra praia, quem sabe não rola uma foda pública?". Os pensamentos me excitam: aventuras em motéis baratos, machos desconhecidos me pegando no carro, orgias com amigos dele, o cu cada vez mais arrombado, a buceta pingando sempre. Os fãs vão querer saber, acompanhar, ver as postagens diárias, os vídeos novos.
Uma semana depois, outro macho, o Carlos, um loiro tatuado, vem em casa. Bate-papo na varanda de novo, cerveja, risadas, mas logo os beijos. "Manu, você é uma coroa gostosa, caralho", ele diz, me abraçando, a língua na minha boca, mãos na bunda. O Manuel filma, e eu: "Corno, olha o Carlos me pegando, teu pau é lixo". Ele cheira minha bunda, abre, lambe o cu, "Que cheiro de puta, lambe lambe", slurp. Fode a buceta na varanda, metidas fortes, eu gemendo "Fode, porra!", humilhando: "Vê, viado, ele me arromba onde você varre". Na sala, chupo a pica, engolindo, baba escorrendo, "Chupa, vadia", e pro corno: "Olha como eu mamo pau de homem". Cozinha, na mesa, foda selvagem, pratos caindo, "Toma rola, puta". No quarto, anal: sento de frente, cu engolindo, subo desço, peidando prrrrt, "Peida mais, safada". Viro pro corno: "Filma meu cu peidando na rola dele, corno broxa". De quatro, metidas, gozo dentro, peidos altos PRRRRT, porra escorrendo. "Mais aventuras vindo, fãs, fiquem ligados".
E assim vai, dia após dia. Outro, o Thiago, moreno dotado. Varanda: papo, beijos, abraços. Cheira bunda, lambe cu, fode buceta ali, gemidos ecoando. Sala: boquete profundo. Cozinha: metidas na pia. Quarto: anal sentada, peidos, humilhações: "Corno, vê a pica sumir no meu rego", "Viado, eu gozo só com rola grossa". De quatro, gozada interna, peidos demorados, porra quente saindo. Posto tudo, gatilhos: "Próxima semana, gangbang? Acompanhem". O tesão de ser puta aos 50, o corno feliz filmando, aventuras infinitas.
Mais um, o Roberto, velho amigo. Varanda quente, beijos famintos. Cheiro no cu, lambidas longas. Foda na varanda, "Toma, puta casada". Sala: chupada gulosa. Cozinha: sobre o fogão, metidas quentes. Quarto: cu sentado, quicando, peidos altos. "Corno, ouve eu peidando de prazer". De quatro, porra dentro, escapando com peidos. "Mais em breve, no sul da Paraíba, Telegram ABAIXO.
E continuo, machos variados, nomes como João, Pedro, Marcos. Cada foda mais suja, humilhações: "Corno, teu pau é piada", "Viado, filma eu sendo arrombada", "Olha a porra de outro no meu cu". Peidos, cheiros, sons, detalhes explícitos. A vida de puta casada é viciante, e vocês vão querer mais, diariamente. No Telegram, online agora, venham colaborar, fodam comigo pessoal ou virtual. A aventura só começa.
Meu Telegram (Estou on line): https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx
Manu Recife
E continuo, machos variados, nomes como João, Pedro, Marcos. Cada foda mais suja, humilhações: "Corno, teu pau é piada", "Viado, filma eu sendo arrombada", "Olha a porra de outro no meu cu". Peidos, cheiros, sons, detalhes explícitos. A vida de puta casada é viciante, e vocês vão querer mais, diariamente. No Telegram, online agora, venham colaborar, fodam comigo pessoal ou virtual. A aventura só começa.
Meu Telegram (Estou on line): https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx
Manu Recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽




























Comentários (0)