#Voyeur

No bairro do IBURA fiz esse flagra de desespero deessa gostosa!

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Aqui é novamente Daniel e quero mostrar mais um flagra 100% real que eu fiz ontem mesmo, do jeito que eu faço desde 2008 aqui no Ibura, Recife. Quem me acompanha sabe: eu ando todo santo dia com micro câmera escondida e outra com zoom potente no carro. Esse foi cru, sem corte, sem pose: eu tinha acabado de comprar pão na padaria da rua de cima quando vi essa morena gostosa, uns 26–28 anos, corpo violão, top roxo colado nos peitos grandes, bermuda jeans clara, descalça, olhando pros lados com cara de quem tá prestes a explodir. Ela desceu rapidinho pro canto mais deserto da ladeira, se agachou atrás de um carro preto estacionado, e ali mesmo, na frente da minha lente, cagou na calcinha e na bermuda. Eu filmei tudo: o som do “ploc” abafado, a cara de alívio misturada com pânico, a mancha escura se espalhando no tecido, o líquido marrom escorrendo pelas coxas grossas. Quando ela se levantou, viu meu carro, meus olhos cravados nela, ficou branca de vergonha e saiu andando rápido, rebolando aquela bunda melada rua abaixo. Flagra puro, real, sem um pingo de mentira – as três fotos e o vídeo de 6min28s estão lá no meu perfil pra quem é sócio.

Mas agora vem a parte que todo mundo pede: o que eu imaginei enquanto dirigia atrás dela, pau duro latejando, cheirando o resto do fedorento que ficou no ar da rua. A partir daqui é tudo ficção safada que passou na minha cabeça tarada – o desejo doentio do Daniel querendo transformar aquele mijo de merda real numa putaria completa.

Eu fantasiei que parei o carro do lado dela e disse:
“Ei gata, entra aí, te levo pra se limpar.”
Ela, morta de vergonha mas sem opção, entrou. O cheiro invadiu o carro na hora – um fedor quente de merda mole, azedo, misturado com suor de mulher gostosa. Eu nem disfarcei o volume na calça.
“Qual teu nome, delícia?”
“Ana Paula… porra, você viu tudo, né?”
“Vi cada segundo, Ana Paula. Tô filmando até agora. Quer que eu apague ou quer que eu te leve pro motel e limpe essa bunda com a língua?”

Na minha cabeça ela riu de nervoso, abriu as pernas no banco e respondeu:
“Lampa então, seu tarado do caralho. Tô melada até o joelho.”

Chegando no motel (na minha fantasia, claro), eu botei ela de quatro no chão do banheiro, desci aquela bermuda devagarinho, a calcinha branca completamente marrom, grudada na pele. O cheiro era de lascar – merda quente, recém-saída, cremosa, com aquele azedo que sobe direto pro cérebro. Eu enfiei a cara ali, inspirei fundo, lambi a massa toda, sentindo o gosto amargo e salgado explodir na boca. Ela gemia alto:
“Lamba mais, Daniel… limpa meu cu sujo, enfia a língua até dentro!”

Eu lambi até deixar aquele cuzinho piscando limpo, depois melê tudo de novo metendo o pau no meio da merda que ainda tava no chão. Fodi aquele cu melado com força, o barulho molhado de “squish squish” ecoando, ela gritando que nunca tinha gozado tanto na vida. No final gozei nos peitos dela, misturando leite branco com merda marrom, tirei fotos de perto e disse que ia postar tudo.

Mas atenção: isso tudo foi só a punheta mental que eu bati dirigindo pra casa, com o pau latejando lembrando do cheiro real que ficou no ar da rua. O flagra de verdade termina quando ela some na esquina, bunda melada balançando, e eu fico ali com o vídeo cru na câmera.

O material real (fotos em alta, vídeo sem corte, zoom na merda escorrendo) tá lá no meu perfil do www.selmaclub.com. Quem abrir conta hoje leva o APP da Selma de graça (www.bit.ly/appselma) e já cai direto nas minhas pastas exclusivas.

E já tô na rua de novo agora cedo. O Ibura não para de entregar mulher desesperada com dor de barriga. Novas postagens diárias, flagras reais + as putarias que eu sonho depois. Fica ligado que o próximo pode ser ainda mais sujo.

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