Foto errada parte-01 a 03
Uma mãe envia acidentalmente uma foto de lingerie ao filho de 19 anos, desencadeando uma troca erótica proibida cheia de desejo, culpa e tensão.
Foto errada - parte 01
Era uma sexta-feira à noite comum. Thaiza, 42 anos, recém-separada, estava sozinha em casa, com uma taça de vinho na mão e uma lingerie nova que comprara por impulso numa loja online. Era preta, rendada, com detalhes transparentes que deixavam pouco para a imaginação. Ela se olhou no espelho do quarto, girou o corpo, sorriu para si mesma. “Ainda dou um caldo, hein?” e, num impulso bobo, tirou uma foto de corpo inteiro, de lado, com o celular na mão.
Queria mandar para uma amiga que vivia elogiando o corpo dela. Só que, num deslize de dedo, a foto foi para o contato errado: André, o filho de 19 anos, que estava no quarto ao lado estudando para a prova da faculdade.
O celular vibrou no quarto dele.
André abriu a mensagem sem pensar. Quando viu a foto, o coração deu um salto tão forte que quase doeu. A mãe, Thaiza, de lingerie, corpo delineado pela luz suave do abajur, seios fartos apertados no sutiã de renda, cintura marcada, coxas grossas… Ele travou. A tela pareceu queimar a mão. Rapidamente fechou o WhatsApp, mas a imagem já estava gravada na retina.
Do outro lado da parede, Thaiza percebeu o erro no mesmo segundo.
“Ai, meu Deus. Não. Não, não, não.”
Ela viu o “visualizado” e o sangue sumiu do rosto. Digitou freneticamente:
Thaiza: André, amor, apaga isso AGORA. Foi sem querer, pelo amor de Deus. Apaga e esquece que viu, tá? Me promete.
André não respondeu de imediato. Ele estava com o celular na mão, o rosto vermelho, o coração batendo no ouvido.
André: Mãe… eu apaguei. Já era. Desculpa.
Thaiza respirou aliviada… por uns cinco segundos. Depois veio um calor estranho, um formigamento no ventre. A ideia de que o próprio filho tinha visto aquilo… a deixou tonta. Não era certo. Era errado. Mas o corpo dela reagiu de um jeito que ela não esperava: um calor úmido entre as pernas, os mamilos endurecendo contra a renda.
Ela mordeu o lábio. Digitou devagar, quase sem acreditar no que fazia.
Thaiza: Você… gostou da foto?
Silêncio. Três minutos inteiros.
André: Mãe, para com isso. É errado.
Thaiza: Só curiosidade, filho. Você é homem. Eu sei que você olhou. Todo homem olha.
André: Mãe, pelo amor de Deus. Isso é pecado. A gente não pode.
Thaiza: Pecado é mentir pra si mesmo, André. Me diz a verdade. Você achou sua mãe bonita?
André: …sim. Mas isso não muda o fato de que é errado.
Thaiza sentiu um arrepio. Digitou mais rápido agora, o vinho e o tesão falando mais alto.
Thaiza: Então me manda uma foto sua. Só pra ficar quite. Eu te mostrei sem querer, agora você me mostra de propósito. Só uma foto de camiseta, sem rosto se quiser. Vamos deixar isso equilibrado.
André: Mãe, eu não vou fazer isso. Isso é traição ao papai, à família, a Deus. Para com isso.
Thaiza: Seu pai não tá mais aqui, André. E Deus não tá olhando nosso WhatsApp agora. Só uma foto. Eu quero ver como meu menino cresceu.
André: Não. Eu não vou alimentar isso.
Thaiza: Você tá duro agora, não tá?
Silêncio novamente. Ela insistiu.
Thaiza: Eu sinto daqui, filho. Sinto que você tá aí com o pau duro só de lembrar da foto. Me mostra. Só uma vez. Ninguém vai saber. Eu sou sua mãe, eu já te vi pelado um milhão de vezes quando você era pequeno.
André: Isso é diferente e você sabe.
Thaiza: É diferente porque agora você é homem. E eu… eu tô aqui molhada só de imaginar você olhando pra mim. Me deixa ver você, André. Só uma foto. Eu te imploro.
André: Mãe, para. Isso tá me deixando louco. Eu não vou.
Thaiza: Então me diz pelo menos o tamanho. Só isso. Me fala quantos centímetros meu menino tem agora.
André: …eu não acredito que você tá pedindo isso.
Thaiza: Pede, filho. Só um número. Eu não conto pra ninguém.
André ficou olhando a tela. A mão tremia. O pau latejava dentro da calça de moletom, 26 centímetros de carne dura, a cabeça inchada babando pré-gozo, manchando a cueca. Ele nunca tinha ficado tão duro na vida.
André: Eu não vou te falar. Isso tá errado em todos os níveis.
Thaiza: Tá bem. Então eu fico aqui imaginando. Imaginando meu filho com o pau duro por causa da mãe dele. Imaginando você se tocando agora, pensando em mim de lingerie…
André: Mãe…
Thaiza: Boa noite.
Ele jogou o celular na cama, ofegante, o coração disparado. Levantou-se, foi até o banheiro do quarto, trancou a porta. Olhou no espelho: rosto vermelho, olhos vidrados. Baixou a calça.
O pau saltou pra fora, duro como pedra, 26 centímetros pulsando, a cabeça roxa brilhando de tanto líquido que escorria. A cueca estava encharcada na frente, uma mancha enorme de pré-gozo.
Ele segurou o membro com as duas mãos – ainda assim sobrava – e ficou olhando, atônito.
“Por que, meu Deus… por que eu tô assim por causa da minha mãe?”
A voz dela ainda ecoava na cabeça: “Eu tô molhada só de imaginar você…”
André fechou os olhos, a imagem da mãe de lingerie queimando por dentro. A mão começou a se mover quase sozinha.
E, pela primeira vez na vida, ele gozou pensando nela.
Em menos de um minuto, jatos grossos e quentes sujaram o chão do banheiro, enquanto ele mordia o próprio braço pra não gemer alto.
Quando terminou, encostou a testa na parede fria no azulejo, respirando pesado.
“Que merda eu tô fazendo…”
Do outro lado da parede, Thaiza estava deitada na cama, a mão dentro da calcinha, os dedos encharcados, o corpo todo tremendo de um orgasmo silencioso que veio só de imaginar o que o filho se tocando por causa dela.
Nenhum dos dois dormiu aquela noite.
A foto errada - Parte 2 "Noite de sábado"
O sábado inteiro foi de silêncio tenso. Olhares roubados, pratos lavados rápido demais, desculpas pra ficar cada um no seu canto. Quando a casa finalmente escureceu, depois das 23h, o celular de André vibrou.
Thaiza: Ainda acordado, amor?
André: Sim.
André: Não consigo dormir desde ontem.
Thaiza: Nem eu.
Thaiza: Passei o dia inteiro com a calcinha grudando só de lembrar o que você deve ter feito depois que eu falei boa noite.
André: Mãe… a gente não devia continuar isso.
Thaiza: Eu sei. Mas já começou, né?
Thaiza: Me manda uma foto sua de cueca. Só pra eu parar de imaginar e enlouquecer de vez. Sem pau pra fora, sem rosto. Só o volume. Depois eu te mando uma também.
André ficou olhando a tela por minutos. O pau já latejava.
André: Tá. Mas só isso, e você manda também.
Thaiza: Combinado.
Dois minutos depois, a foto dele.
Cueca cinza, luz baixa. O volume era indecente: 26 cm marcando toda a coxa esquerda, a cabeça grossa empurrando o tecido quase até rasgar, o elástico levantado uns dois dedos da barriga. Uma mancha enorme de pré-gozo na ponta.
Thaiza deixou escapar um gemido abafado.
Thaiza: Meu Deus, André…
Thaiza: Isso é de verdade?
Thaiza: Você tá acabando com essa cueca, filho.
André: Sua vez.
Segundos depois, a foto dela.
Thaiza de costas pro espelho grande, celular na mão, lingerie roxa nova. Sutiã de renda mal segurando os seios 40, calcinha fio-dental roxa que sumia completamente entre as nádegas grandes, redondas, perfeitas. Ela empinava de lado, mostrando o tamanho do bumbum, pele morena brilhando. No reflexo do espelho, o rosto dela mordendo o lábio.
André quase derrubou o celular.
André: Mãe…
André: Isso não é justo.
Thaiza: Justo é você esconder esse monstro a vida inteira.
Thaiza: Olha o tamanho desse volume… parece que tem um antebraço aí.
André: Eu tô vazando muito agora.
Thaiza: Eu também. Tô encharcada só de ver.
Thaiza: Me fala uma coisa que você nunca contou pra ninguém.
André: Pode mandar.
Thaiza: Você já comeu o cuzinho de alguém?
André sentiu o pau saltar tão forte que bateu na barriga.
André: Já.
Thaiza: Conta tudo. Quero detalhes.
André: Foi com uma ex. Ela pedia toda vez.
André: A primeira vez eu só botei a cabeça… ela gritou, mas depois pediu pra eu ir mais.
André: Quando entrou tudo… cara, é outra sensação.
André: O cuzinho dela piscando, apertando a cabeça do pau… parecia que queria engolir mais.
André: Eu nunca gozei tão forte na vida.
Thaiza estava com a mão entre as pernas, esfregando devagar por cima da calcinha, os olhos arregalados.
Thaiza: Eu nunca fiz, sabia?
Thaiza: Nunca. Intacto.
Thaiza: Seu pai achava sujo, nunca deixou nem tentar.
Thaiza: Mas eu sempre tive curiosidade… muita curiosidade.
Thaiza: Fico imaginando como seria sentir um pau grande abrindo devagarinho…
Thaiza: Só de pensar já dá um friozinho na barriga e um calor ao mesmo tempo.
André: Mãe…
André: Você tá me destruindo.
Thaiza: Imagina se fosse o seu, André.
Thaiza: 26 cm… eu ia chorar, ia doer, ia ser a coisa mais intensa da minha vida.
Thaiza: Ia piscar todinho em volta da sua cabeça tentando aguentar.
André: Para com isso… eu tô quase gozando só de ler.
Thaiza: Então goza, filho.
Thaiza: Goza pensando na mãe querendo te sentir atrás pela primeira vez.
André: Eu tô segurando com as duas mãos… tá babando tanto que escorreu até as bolas.
Thaiza: Eu tô esfregando por cima da calcinha… imaginando você tirando ela devagar e abrindo meu cuzinho virgem com essa rola toda.
André: Mãe…
André: Tô gozando…
André: Caralho… tá saindo jato alto… sujou minha barriga inteira…
Thaiza: Eu também…
Thaiza: Tô gozando só de imaginar você me rasgando atrás…
Thaiza: Nunca senti nada igual…
Thaiza: Te amo tanto, meu menino.
Os dois ficaram sem digitar por quase dez minutos, só ofegando.
Thaiza: A gente tá perdido, né?
André: Totalmente.
Thaiza: Mas foi a melhor conversa que já tive.
André: E a mais perigosa.
Thaiza: Boa noite, meu grandão.
André: Boa noite, mãe.
Ele jogou o celular de lado, a cueca encharcada, o pau ainda duro latejando contra a barriga melada.
Do outro quarto, Thaiza ficou deitada de bruços, o rosto no travesseiro, o cuzinho intacto pulsando sozinho, como se soubesse que um dia, talvez, não fosse mais ficar assim.
E os dois sabiam que a próxima noite seria ainda pior. Ou melhor. Depende do ponto de vista.
A foto errada - Parte 3 "Manhã de domingo, 7h42"
Thaiza acordou com o corpo pesado, como se tivesse corrido uma maratona.
A calcinha roxa ainda estava jogada no chão do quarto. A luz do sol entrava pelas frestas da persiana e desenhava listras no corpo nu dela. Ela se sentou na beirada da cama, os cabelos bagunçados, e pela primeira vez em dois dias sentiu um aperto real no peito. Não era tesão. Era culpa.
Ela pegou o celular.
A conversa da noite anterior ainda estava lá, aberta. Fotos, mensagens, confissões.
Ela rolou a tela devagar, lendo tudo de novo, e cada palavra parecia um soco.
“Eu nunca fiz… intacto… imagina se fosse o seu…”
Ela fechou os olhos com força.
Uma lágrima desceu antes que pudesse impedir.
“Que tipo de mãe eu sou?”
A pergunta veio tão clara que parecia que alguém tinha falado no quarto.
Ela se levantou, foi até o quarto de André. A porta estava entreaberta. Ele dormia de bruços, o lençol embolado na cintura, a cueca cinza ainda marcada, seca agora, mas com manchas brancas evidentes.
Thaiza ficou parada ali, olhando o filho dormir.
Lembrou do dia que ele nasceu: 3,8 kg, chorão, agarrado no peito dela como se o mundo fosse acabar se soltasse.
Lembrou das noites de febre, das brigas na adolescência, das vezes que ele chegava bêbado e ela fingia que não via só pra não perder o menino que restava.
Lembrou que foi ela quem ensinou ele a rezar o Pai-Nosso antes de dormir.
E agora ela estava ali, de pé, olhando o volume da cueca do próprio filho e sentindo o corpo reagir de um jeito que nenhuma mãe deveria sentir.
Ela saiu do quarto em silêncio, foi pra cozinha, fez café forte demais.
Sentou na mesa e chorou baixinho, o rosto escondido nas mãos.
“Eu estraguei tudo.
Eu estraguei o meu menino.
Se alguém souber… se ele contar pra alguém… se ele se arrepender e me odiar pelo resto da vida…”
O celular vibrou na mesa. Mensagem dele.
André: Mãe… tá acordada?
Ela limpou o rosto rápido, respirou fundo.
Thaiza: Tô.
Thaiza: Vem tomar café comigo?
Ele apareceu na porta da cozinha de short e camiseta, cabelo bagunçado, cara de quem também não tinha dormido direito.
Os dois se olharam por uns segundos sem saber o que dizer.
André: Mãe… sobre ontem…
André: Eu… eu não sei o que tá acontecendo com a gente.
Thaiza abaixou o olhar pra xícara.
Thaiza: Eu sei o que tá acontecendo, filho.
Thaiza: Eu cruzei uma linha que mãe nenhuma deveria cruzar.
Thaiza: Eu te coloquei numa situação horrível. Você é meu filho. Meu único filho.
Thaiza: Eu devia ter apagado aquela foto, bloqueado o celular, esquecido que isso existe.
Thaiza: Em vez disso eu… eu alimentei. E eu tô com tanta vergonha agora que nem sei como te olhar.
André se aproximou devagar, puxou a cadeira e sentou do lado dela.
André: Mãe… eu também participei.
André: Eu podia ter parado. Podia ter bloqueado, apagado, rezado, qualquer coisa.
André: Eu não parei.
André: Então a culpa não é só sua.
Thaiza levantou o rosto, olhos vermelhos.
Thaiza: Mas eu sou a adulta. Eu sou a mãe.
Thaiza: Eu que devia ter protegido você disso, não… não te arrastado pra dentro.
Silêncio pesado. Só o barulho do relógio na parede.
Thaiza: Eu prometo que acabou.
Thaiza: A gente apaga tudo. Apaga as fotos, apaga a conversa.
Thaiza: E nunca mais toca no assunto. Nunca mais.
Thaiza: Você merece uma mãe de verdade, não… não isso que eu virei.
André ficou olhando pra ela por um tempo longo.
André: Tá bem.
André: A gente apaga tudo.
Os dois pegaram os celulares ali mesmo, na frente um do outro.
Apagaram as fotos, as mensagens, limparam o cache.
Thaiza até entrou nas configurações e bloqueou o envio de mídia entre os dois contatos, só por garantia.
Thaiza: Pronto. Acabou.
Ela se levantou, foi lavar a xícara, de costas pra ele.
Mas, enquanto a água corria na pia, a mente dela traiu de novo.
A imagem da cueca marcada.
A voz dele falando do cuzinho piscando.
O jeito que ele escreveu “tô gozando” pensando nela.
Ela fechou a torneira com força, respirou fundo.
“Acabou, Thaiza. Acabou.”
Mas lá no fundo, bem no fundo, uma vozinha quase inaudível sussurrou:
“…só conversar não faz mal, né?
Só palavras.
Só imaginar.
Ninguém precisa tocar em ninguém.
Só conversar… como amigos que contam segredos…”
Ela apertou a borda da pia com tanta força que os dedos ficaram brancos.
E não respondeu a vozinha.
Ainda não.
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Comentários (2)
Leitora: Gnt que delicia
Responder↴ • uid:2ql48xvv2Juan: Muito bom, continua
Responder↴ • uid:7qddksdoib