#Incesto #Traições #Virgem

Foto errada parte-09 a 11

3.0k palavras | 1 | 4.39 | 👁️
IA-ESCREVER

Filho e mãe cruzam limites com regras frágeis: olhares, toques indiretos e beijos proibidos alimentam um desejo que ameaça explodir a qualquer momento.

A foto errada – Parte 9 (reescrita e ampliada) “Quinta-feira à noite, quarto de André”

O relógio marcava 23h47. A casa estava em silêncio absoluto, só o barulho distante do ar-condicionado do corredor.
André estava deitado de costas na cama, só de short de moletom cinza, sem cueca, o tecido tão fino que o volume do pau mole já marcava uma curva pesada na perna esquerda.
Ele roía a unha do polegar, coração acelerado, quando ouviu batidinhas leves na porta.

Thaiza entrou sem esperar resposta.
Vestia um baby-doll de cetim vinho que malva, curto até o meio da coxa, alcinhas finas, decote profundo que deixava quase todo o peito à mostra.
Por baixo, só uma calcinha de renda preta cavadíssima, tão pequena que o tecido desaparecia completamente entre as nádegas.
Os cabelos soltos, ondulados, caíam sobre os ombros bronzeados.
Ela fechou a porta com cuidado e encostou as costas nela, como se precisasse de apoio.

Thaiza (voz baixa, quase tremendo):
Filho… a gente precisa conversar. De verdade.

André sentou na cama, o pau já reagindo só de ver a mãe daquele jeito.

André: Eu sei, mãe… eu também não aguento mais fingir que nada tá acontecendo.

Ela deu três passos lentos até a beirada da cama e sentou, cruzando as pernas.
O baby-doll subiu um pouco e mostrou a renda da calcinha apertando a virilha.

Thaiza: Eu não consigo dormir, não consigo comer, não consigo nem tomar banho sem… sem me tocar pensando em você.
Mas eu sou sua mãe, André. Isso me mata por dentro.
Então, se a gente for fazer alguma coisa… tem que ter limite. Limite de verdade.

André engoliu em seco, a voz saiu rouca:

André: Qual limite você quer?

Thaiza respirou fundo, os seios subindo e descendo sob o cetim.

Thaiza:
Regra número um: nunca penetração.
Nem na boca, nem na buceta, nem atrás. Nunca.
Regra número dois: nada de mão um no outro.
Só olhar. Só mostrar.
A gente pode se masturbar vendo o outro… pode mandar foto, vídeo, tudo.
Mas nada de tocar no que não pode ser tocado.
Você topa?

André sentiu o pau endurecer de vez dentro do short, marcando um volume obsceno.

André: Eu topo. Se for o único jeito de não enlouquecer, eu topo.

Thaiza abriu um sorriso nervoso, aliviado e excitado ao mesmo tempo.

Thaiza: Então vamos selar o acordo agora.

Ela se levantou, foi até o espelho do quarto dele, virou de costas, levantou o baby-doll até a cintura e abaixou a calcinha até o meio das coxas.
Com as duas mãos abriu as nádegas, mostrando o cuzinho intacto, rosado, piscando de nervoso.
Tirou a foto e mandou pra ele ali mesmo.

Clic.

Thaiza:
Sua vez.

André puxou o short para baixo de uma vez.
O pau saltou livre, 26 cm duros, veias saltadas, cabeça roxa brilhando de pré-gozo.
Ele segurou com as duas mãos (ainda sobrava) e começou a bater devagar, olhando para a mãe pelo reflexo do espelho.

Thaiza virou de frente, sentou na cadeira da escrivaninha dele, abriu as pernas, puxou o baby-doll para cima e afastou a calcinha de lado.
Dois dedos abriram a buceta inteira, mostrando o interior rosa, molhado, o grelo inchado.

Thaiza (voz trêmula):
Filma pra mim, filho… quero ver você gozando.

André posicionou o celular, começou a gravar.
A mão subia e descia rápido, o saco pesado balançando, pré-gozo escorrendo em fio.

André (gemendo baixo):
Mãe… eu tô quase gozei só de ver seu cuzinho…

Thaiza enfiou dois dedos até o fundo, tirou melados, levou à boca e chupou olhando nos olhos dele.

Thaiza:
Goza pra mim, André… goza pensando na mãe…

Em menos de trinta segundos o corpo dele travou.
O vídeo mostrou tudo: a cabeça do pau inchando ainda mais, jatos grossos e altos, um, dois, três, quatro, caindo na barriga, no peito, um até respingou no queixo.
Ele soltou um gemido rouco, quase animal.

André (ofegante):
Pronto… mandei…

Thaiza já estava gozando também, os dedos voando no grelo, o quadril levantando da cadeira.
Quando terminou, as coxas tremiam.
Ela abriu mais ainda, mostrou a buceta pulsando, melada, escorrendo pela cadeira.

Clic.

Thaiza mandou a foto com a legenda:
“Acabei de gozar pensando no meu menino grande…
Olha o estrago que você faz na mãe mesmo sem encostar.”

Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, só o som da respiração pesada.

Thaiza ajeitou o baby-doll, levantou, foi até ele e deu um beijo leve na testa, maternal e pecaminoso ao mesmo tempo.

Thaiza (sussurrando):
Regra mantida.
Nada além disso.
Boa noite, meu amor.

André (ainda melado, voz rouca):
Boa noite, mãe…

Ela saiu do quarto pisando macio, deixando a porta entreaberta.

André ficou deitado, olhando o teto, o pau ainda duro latejando contra a barriga suja.

Na cabeça dele só uma frase ecoava:

“Nada além disso… por enquanto.”

A foto errada – Parte 10 "Noite de sexta-feira, 22h18"

Quarto da mãe, luz apagada, só o brilho azul da TV grande iluminando o ambiente.

Thaiza estava deitada de lado, encostada em três travesseiros, usando o baby-doll de cetim vinho que André já conhecia de cor.
A parte de cima era só duas tirinhas finas nos ombros e um decote que descia quase até o umbigo, deixando os seios 40 quase inteiros à mostra a cada respiração.
A parte de baixo era um shortinho de renda do mesmo tom, tão curto que quando ela se mexia o tecido subia e mostrava a curva inferior das nádegas.
Por baixo do shortinho, apenas uma calcinha fio-dental preta de renda, tão cavada que o fio desaparecia completamente entre as bandas.

André entrou de short de moletom cinza-escuro, sem cueca, camiseta branca velha.
O coração já batia descompassado antes mesmo de fechar a porta.

Thaiza deu um sorriso tímido, quase culpado, e bateu de leve no colchão ao lado dela.

Thaiza (voz baixa):
Vem cá, filho… deita aqui comigo. Tá frio.

André deitou de conchinha atrás dela, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Mas não era.
No instante em que o peito dele encostou nas costas dela, o pau já começou a endurecer dentro do short.
Thaiza sentiu o volume crescer contra a curva da cintura e prendeu o ar.

O filme começou (alguma comédia romântica que nenhum dos dois ia prestar atenção), mas em menos de cinco minutos Thaiza já estava inquieta.
Ela se mexeu de leve, “ajeitando” a posição, e o shortinho de renda subiu mais ainda, deixando praticamente todo o bumbum de fora.

André engoliu em seco.

André (quase sussurrando no ouvido dela):
Mãe… lembra da regra?
Nada dentro, nada de mão… mas não fala nada sobre roupa, né?

Thaiza virou o rosto de lado, os lábios entreabertos, os olhos brilhando de ansiedade e desejo.

Thaiza:
Você tá procurando brecha de novo, André…

André:
Só um pouquinho… só pra sentir mais de verdade.
A gente tira o shortinho, fica só de calcinha… eu fico de cueca… ninguém tira nada por completo.
Ainda é “só olhar”, tecnicamente…

Ela ficou quieta uns dez segundos.
O coração dela batia tão forte que André sentia nas costas.

Thaiza (voz tremendo):
Tá… mas só o shortinho. A calcinha fica.

Com as mãos trêmulas ela levantou o quadril, deslizou o shortinho de renda vinho pelas coxas grossas e jogou no chão.
Agora só o fio-dental preto cobria o essencial: um triângulo minúsculo na frente e um fio finíssimo que sumia inteiro entre as nádegas grandes, macias, bronzeadas.

André respirou fundo, o pau latejando dolorido dentro do short.
Ele se encaixou de novo, agora pele com pele da cintura pra baixo.

A sensação foi imediata e avassaladora.
As nádegas quentes e macias da mãe envolveram o volume da cueca dele como se tivessem sido feitas para isso.
Ele sentiu cada curva, cada dobrinha, o calor irradiando.

Thaiza soltou um gemido baixinho, quase inaudível.

Thaiza:
Meu Deus… dá pra sentir tudo assim mesmo…

André (voz rouca, quase suplicante):
Mãe… posso… posso tirar a cueca também?
Só pra pele com pele… sem tirar sua calcinha, juro.
Só encostar…

Thaiza fechou os olhos com força, o corpo inteiro tremendo de tesão e culpa.

Thaiza:
Tá… tira… mas sem tirar minha calcinha. Promete.

André nem pensou duas vezes.
Levantou o quadril, baixou o short até os joelhos.
O pau de 26 cm saltou livre, duro como ferro, a cabeça roxa já babando um fio grosso de pré-gozo que pingou na coxa dela.

Ele se encaixou de novo, agora de verdade.

A sensação foi elétrica.
A carne quente, latejante, deslizou direto no vale entre as nádegas da mãe.
O fio da calcinha era tão fino que praticamente não existia: o pau abriu as bandas macias, alojou-se perfeitamente no rego, a cabeça grossa pressionando o anelzinho virgem por cima do fiozinho de renda.
A cada respiração dos dois, o pau pulsava, empurrando o tecido para dentro do cuzinho sem nunca entrar de fato.

Thaiza agarrou o lençol com força, o corpo inteiro arrepiado.

Thaiza (quase chorando de tesão):
André… tá pulsando tão forte… eu sinto cada veia…

André começou a mexer o quadril bem devagar, só esfregando, sentindo a maciez perfeita da mãe engolir o pau inteiro por fora.
O pré-gozo dele lubrificava tudo; o rego ficou escorregadio, quente, perfeito.

André (voz embargada):
Mãe… você é tão macia… tão quente…
Eu nunca senti nada igual…

Thaiza empinou um pouquinho mais, sem querer querer, fazendo o pau deslizar ainda mais fundo no rego, a cabeça agora beijando o anelzinho a cada movimento.
O fio da calcinha estava completamente perdido lá dentro, pressionado pela glande grossa.

Thaiza (gemendo baixinho):
Só assim… só assim… não entra… pelo amor de Deus não entra…

André (quase sem ar):
Não vou… eu juro… só vou esfregar…
Mas eu tô quase gozando, mãe…

Eles ficaram assim por longos minutos:
corpo colado,
respiração pesada,
o pau deslizando para cima e para baixo no rego quente,
a cabeça roçando o cuzinho virgem por cima da renda,
o saco pesado batendo de leve na parte de trás das coxas dela.

Thaiza virou o rosto, os olhos marejados de tesão.

Thaiza (sussurrando):
Goza pra mim… goza assim mesmo… molha a mãe toda…

Foi o gatilho.
André travou o quadril, o pau pulsou violentamente três, quatro, cinco vezes.
Jatos grossos e quentes começaram a sair, escorrendo pelo rego abaixo, encharcando a calcinha, pingando na cama, melando as coxas dos dois.

Thaiza sentiu cada jato, cada pulsar, e gozou junto, sem nem se tocar, só apertando as coxas e tremendo inteira.

Quando acabou, os dois ficaram imóveis, ofegantes, o pau ainda duro entre as nádegas, agora todo melado de porra.

Thaiza (voz quase inaudível):
A regra… sobreviveu por pouco hoje…

André beijou a nuca dela, ainda tremendo.

André:
Amanhã a gente vê se ela aguenta mais um dia…

E ficaram assim, colados, o filme rolando esquecido, o cheiro de sexo tomando conta do quarto,
sabendo que a linha vermelha estava ali, tremendo,
mas ainda de pé.
Por enquanto.

A foto errada – Parte 11 “Sábado de manhã, cozinha, 9h17”

Thaiza estava de costas para o balcão, vestindo um vestidinho de algodão branco com estampa miúda de flores, sem sutiã, só uma calcinha fio-dental branca de renda que já estava atolada no rego desde o momento em que ela acordou.
Ela cortava frutas para o café quando ouviu passos rápidos atrás.

André entrou já sem pudor nenhum.
Short de tactel abaixado até metade da coxa, o pau de 26 cm livre, duro como pedra, apontando para cima, a cabeça roxa brilhando de pré-gozo.

Antes que ela pudesse falar qualquer coisa, ele se colou por trás, levantou o vestido com uma mão e encaixou o pau inteiro por baixo, direto no rego quente e macio.

Thaiza deixou escapar um gemido abafado, a faca caindo na pia.

Thaiza (voz trêmula):
André… aqui na cozinha…?

André já começou a sarrar devagar, o pau deslizando para cima e para baixo entre as nádegas, empurrando o fio da calcinha ainda mais para dentro.
O pré-gozo escorria em fio, encharcando a renda branca, deixando tudo escorregadio e brilhante.

André (voz rouca no ouvido dela):
Bom dia, mãe…
Olha outra brecha que eu descobri nas regras…

Thaiza (tentando manter a sanidade):
Qual brecha, pelo amor de Deus…

André (sarrando mais forte, a cabeça roçando o anelzinho por cima da calcinha):
A regra nunca falou nada sobre boca…
Nada de “não pode usar a boca”.
Então… tecnicamente…

Thaiza virou o rosto rápido, os olhos arregalados.

Thaiza:
Eu não vou chupar você, André. De jeito nenhum.

André (sorrindo safado):
Não precisa chupar…
Só um selinho.
Um beijinho na cabecinha.
Só isso.
Um segundo.

Thaiza:
Isso aí não é cabecinha, André… isso é uma cabeçona.
Olha o tamanho!

André continuou sarrando devagar, o pau pulsando forte, o pré-gozo já escorrendo pelas coxas dela.

André:
Um selinho, mãe… por favor…
Eu tô implorando…

Ela lutou uns dez segundos.
Olhou para o pau enorme entre as nádegas, sentiu o calor, o cheiro, o pulsar…
e cedeu.

Thaiza (quase sem voz):
Só um… tá?

Ela se virou, ajoelhou devagar no chão frio da cozinha, o vestido subindo até a cintura.
André ficou de pé, o pau apontando para o rosto dela, a cabeça roxa babando um fio grosso.

Thaiza aproximou os lábios vermelhos (batom matte novo, vermelho-cereja) e deu um selinho rápido, estalado, bem na pontinha da glande.

André soltou um gemido rouco.

André:
Outro… por favor…

Ela revirou os olhos, mas… gostou.
Gostou do calor, do cheiro, do gosto salgado que ficou na boca.
Deu outro selinho.
E outro.
E mais um.

Sem perceber, já eram dez beijos, cada um mais demorado, os lábios se abrindo um pouquinho mais.
No último, ela entreabriu a boca, a língua roçando de leve a fenda da cabeça, só um milésimo de segundo.

Nesse exato momento, a porta da cozinha se abriu de repente.

Luana entrou de shortinho jeans e top, cabelo preso, celular na mão.

Luana:
Gente, cadê o suco de—

Ela congelou.

Thaiza de joelhos, mão direita segurando firme a base do pau do irmão, lábios vermelhos a centímetros da cabeça, o batom já um pouco borrado.

Thaiza (levantando num salto, voz nervosa):
Filha! É que o André… ele tá com um inchaço no testículo…
Eu tava olhando pra ver se era sério…

Luana se aproximou curiosa, sem desconfiar de nada.

Luana (chegando perto, olhando):
Nossa, coitado… deixa eu ver.
A cabeça também tá irritada, olha… tem umas manchinhas vermelhas aqui…

Ela apontou exatamente onde o batom da mãe tinha deixado marcas perfeitas de beijos.

Thaiza engoliu em seco, o coração na boca.

Luana (sem perceber nada):
Deve ser alergia de tecido, André. Troca de sabão em pó.
E passa uma pomadinha, tá bem inchado mesmo.

Ela deu de ombros, pegou o suco na geladeira e saiu cantarolando.

Thaiza e André ficaram parados, olhando um para o outro, o pau dele ainda duro na mão dela, latejando.

Thaiza (sussurrando, quase rindo de nervoso):
A regra da boca… acabou de ser descoberta, né?

André (voz rouca):
E sobreviveu por uns… dez beijinhos.

Thaiza limpou o canto da boca com o dedo, ainda sentindo o gosto.

Thaiza:
Amanhã a gente vê se ela aguenta mais.

E voltou para a pia, o vestido melado de pré-gozo, o coração disparado,
sabendo que a próxima brecha já estava sendo escrita na cabeça dos dois.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Leitora: Conto delicioso

    Responder↴ • uid:2ql48xvv2