#Incesto #Traições #Virgem

Foto errada parte-12 a 15

3.4k palavras | 0 | 4.86 | 👁️
IA-ESCREVER

Luana troca fotos e mensagens eróticas com o pai ausente, mostrando-se recuperada para novos encontros sexuais.

A foto errada – Parte 12 Sexting – Domingo à noite, pai ainda em Brasília

Luana estava sozinha no quarto, luz apagada, só o abajur rosa dando um tom quente.
Deitada de bruços na cama, travesseiro entre as pernas, só de calcinha fio-dental lilás e camiseta larga do pai que ela tinha roubado do armário dele.

21h43
Ela abriu o chat secreto com o pai.

Luana:
Papai… boa notícia ❤️
Já não sinto mais nada atrás.
Zero desconforto.
Tô 100 % recuperada.

Pai (quase na hora):
É mesmo, princesa?
Papai só acredita vendo.

Luana mordeu o lábio, sorriu sozinha, levantou da cama e foi pro espelho grande do quarto.

Tirou a camiseta, ficou só de calcinha lilás.
Subiu na cama de quatro, joelhos bem afastados, empinou o quadril o máximo que conseguiu, celular na mão esquerda, mão direita abrindo uma das nádegas com força.

Clic.

Foto enviada:
Luana de quatro, luz do abajur batendo de lado, pele morena brilhando, calcinha lilás enterrada no meio do bumbum, o cuzinho totalmente exposto: rosado, lisinho, sem nenhuma marquinha vermelha, o anelzinho fechadinho, perfeito, fazendo um biquinho delicado de tão recuperado.

Luana:
Olha, papai… tá lindo de novo, né?
Pronto pra você.

Pai (respondeu com foto em menos de dez segundos):

Foto dele:
deitado na cama do hotel, calça aberta, o pauzão de 24 cm duro em pé, mão grossa segurando firme.
O indicador estava posicionado exatamente um centímetro abaixo da cabeça roxa, grossa como uma lata de refrigerante.
Legenda:
Da próxima vez vai entrar até aqui, filha.
Até esse dedo.
E você vai ter que aguentar tudinho sem chorar.

Luana sentiu um arrepio subir pela espinha e um calor imediato entre as pernas.
Ela respondeu com outra foto:

De bruços na cama agora, pernas abertas, calcinha puxada de lado, mostrando a bucetinha depilada já molhada, brilhando, e o cuzinho ainda aberto da foto anterior.

Luana:
Tô contando os minutos, papai…
Já tô molhada só de imaginar.

Pai mandou áudio, voz grave e rouca:
“Guarda essa boquinha também, princesa.
Dessa vez você vai ter que chupar o papai direitinho…
e vai engolir tudinho quando eu gozar.
Sem desperdiçar uma gota.”

Luana apertou o travesseiro entre as coxas, gemendo baixinho.

Ela respondeu com mais uma foto:

De joelhos na cama, boca aberta, língua de fora, olhando direto pra câmera, mão fazendo sinal de “chupar” no ar.

Luana:
Tô treinando, papai…
Quero engolir tudo sem derramar.

Pai mandou a última foto da noite:

Close extremo: só a cabeça do pau ocupando a tela inteira, brilhando de pré-gozo, a fenda escorrendo um fio grosso.
Legenda:
Esse leite todo vai ser seu na quinta à noite.
Prepara essa boquinha e esse cuzinho, minha safada.

Luana respondeu com um único áudio, voz doce e ofegante:

Luana:
Quinta não chega nunca…
Te amo, papai.

E ficou ali, deitada de bruços, pernas tremendo, calcinha encharcada, contando as horas, os minutos, os segundos.

O cuzinho perfeito, lisinho, já latejava de ansiedade.
A boca já salivava só de imaginar.
E o coração batia tão forte que parecia que o pai, mesmo estando a 1.200 km de distância, conseguia ouvir.

A foto errada – Parte 13 Noite de terça-feira, quarto da mãe, 22h11

O filme escolhido era qualquer um.
Nenhum dos dois ia assistir mesmo.

Thaiza já estava pronta quando André bateu na porta:
baby-doll preto de cetim com renda transparente nos seios, shortinho combinando (mas ela já sabia que não ia durar muito), calcinha preta de renda tão fina que era quase uma lembrança.
Cabelos soltos, perfume doce de baunilha no pescoço e atrás das orelhas.

André entrou só de cueca boxer preta, o volume já marcando pesado antes mesmo de fechar a porta.
Trancou.
Apagou a luz principal.
Deixou só o abajur de cabeceira aceso, luz âmbar suave.

Deitaram de conchinha como da outra vez, mas sem nenhuma pretensão de fingimento.
O filme começou.
Em menos de três minutos Thaiza já estava de costas para ele, quadril empinado, o shortinho do baby-doll levantado até a cintura.

André tirou a cueca sem pedir licença.
O pau de 26 cm saltou livre, quente, encostando direto no rego dela por cima da calcinha.
Thaiza soltou um suspiro longo.

Thaiza (voz baixa):
Hoje eu não aguento mais só olhar, filho…

Ela virou de frente, ajoelhou-se entre as pernas dele, puxou o baby-doll para cima até os seios ficarem totalmente à mostra.
Segurou o pau com as duas mãos (ainda sobrava muito) e começou uma punheta lenta, firme, perfeita.
Dedos apertando na base, polegar esfregando a cabeça a cada subida, espalhando o pré-gozo que já escorria em fio.

André jogou a cabeça para trás, gemendo rouco.

André:
Mãe… caralho… que delícia…

Thaiza olhava fascinada para a cabeça roxa, brilhando, pulsando na mão dela.

André (quase implorando):
Beijinho… só mais uns beijinhos na cabecinha… por favor…

Thaiza sorriu de canto, abaixou o rosto devagar.
Primeiro só um selinho estalado, como da outra vez na cozinha.
Depois outro.
E mais um.
No quarto beijo ela já estava com os lábios entreabertos, a língua roçando de leve a fenda.

No sexto beijo ela simplesmente abriu a boca e sugou só a cabeça, toda a glande grossa dentro da boca quente e molhada, língua rodando devagar, bochechas afundando de leve.

André agarrou o lençol com força.

André:
Mãe… pelo amor de Deus… continua só assim…

Thaiza chupava devagar, só a cabeça, entrando e saindo, língua lambendo a coroa, sugando o pré-gozo que não parava de sair.

Depois de uns dois minutos ela tirou da boca com um “ploc” molhado, saliva escorrendo pelo queixo.

André (ofegante:
Deixa eu chupar seu peito… por favor…

Thaiza não respondeu com palavras.
Puxou o baby-doll para cima, tirou completamente, jogou no chão.
Os seios 40 caíram pesados, mamilos duríssimos, morenos, grandes.
Ela se deitou de costas, puxou a cabeça dele para o peito esquerdo.

André atacou como se tivesse fome de anos:
chupou, lambeu, mordeu de leve, sugou o bico até deixar vermelho vivo, depois foi para o outro, mão apertando o seio enquanto a boca devorava.

Thaiza gemia baixo, mão ainda punhetando o pau devagar.

André (voz abafada no peito dela):
Mãe… deixa eu chupar a bucetinha… só um pouquinho… eu imploro…

Thaiza travou na hora.

Thaiza (firme, mas voz doce):
Não, filho.
A buceta não.
Essa é a última linha que eu ainda consigo segurar.
A bucetinha da mãe não pode ser tocada pelo filho.
Nunca.
É o único lugar que ainda é só meu… entende?

André gemeu de tesão e frustração, mas aceitou.

André:
Tá bom… então continua com a boca na cabeça… por favor…

Thaiza voltou a ajoelhar entre as pernas dele.
Segurou o pau com as duas mãos, abriu a boca e engoliu só a cabeça de novo, dessa vez mais fundo, bochechas fundas, língua rodando sem parar, mão punhetando a haste inteira em ritmo perfeito.

André durou menos de um minuto.

André (voz quebrada):
Mãe… vou gozar… vou gozar na sua boca…

Thaiza não tirou.
Aumentou o ritmo da mão, chupou mais forte a cabeça, língua pressionando a fenda.

André travou o quadril, soltou um gemido longo, rouco, e começou a gozar.
Jatos grossos, quentes, direto na boca da mãe.
Ela engoliu o que pôde, o resto escorreu pelos cantos dos lábios, pingou no queixo, caiu nos seios.

Quando terminou, Thaiza tirou a boca devagar, lambendo os lábios, olhando nos olhos dele.

Thaiza (voz rouca, quase chorando de tesão):
Tudo bem, meu amor?
Foi bom pra você?

André (ainda tremendo):
Foi… a coisa mais gostosa da minha vida…

Ela se deitou ao lado dele, os dois nus da cintura pra cima, o pau ainda duro encostado na coxa dela, melado.

Thaiza (sussurrando no escuro):
A buceta continua proibida…
mas o resto… a gente vê até onde aguenta.

E ficaram ali, abraçados, o filme rolando esquecido,
o cheiro de sexo e baunilha tomando conta do quarto,
sabendo que a última linha vermelha estava ali,
fina,
trêmula,
mas ainda de pé.
Por enquanto.

A foto errada – Parte 14 “Quarta-feira de manhã, 7h28”

André acordou com o pau latejando, como vinha acontecendo todas as manhãs desde que a casa virou esse caldeirão.
A cueca estava molhada de pré-gozo da noite inteira.
Ele desceu as escadas ainda meio dormindo, só de cueca boxer preta e camiseta velha, o volume pesado balançando a cada degrau.

Chegou na sala e parou na porta.

Thaiza estava de costas, limpando o pó da estante baixa.
Usava uma saia lápis bege-claro, justa, que marcava cada curva do quadril e parava cinco dedos acima do joelho.
Blusinha branca de algodão fina, sem sutiã (os bicos marcavam levemente).
Cabelos presos num coque frouxo, alguns fios soltos no pescoço.
Ela estava agachada, pano na mão, o bumbum empinado, a saia subindo um pouco mais.

André sentiu o sangue descer inteiro para o pau.
Em dois passos silenciosos chegou atrás dela.

Thaiza percebeu no último segundo, mas não teve tempo de falar.
André colou o corpo inteiro, mãos na cintura dela, o pau já duro empurrando a cueca contra a saia.

Thaiza (voz baixa, surpresa):
Filho… bom dia…

André não respondeu com palavras.
Deslizou as mãos por baixo da saia, levantou o tecido até a cintura e encaixou o volume entre as nádegas.

Aí veio a surpresa.

Não havia calcinha.
Nada.
O rego estava totalmente livre, quente, macio, lisinho.
A pele da mãe encostou direto na cueca dele, o calor era insuportável.

André perdeu o ar.

André (voz rouca, quase animal):
Mãe… cadê… cadê a calcinha…?

Thaiza mordeu o lábio, sem virar o rosto.

Thaiza (quase inaudível):
Não coloquei hoje…
Queria ver se você percebia…

André não aguentou.
Abaixou a cueca com uma mão só, o pau de 26 cm saltou livre, cabeça roxa babando, e encaixou direto no rego nu, pele com pele, quente com quente.

A sensação foi devastadora.
As nádegas grandes, macias, bronzeadas engoliram o pau inteiro.
A cabeça grossa deslizou até encostar no anelzinho virgem, o saco pesado bateu na parte de trás das coxas dela.

Foi o suficiente.

André soltou um gemido gutural, o quadril travou, e ele gozou na hora, sem nem conseguir se mexer.
Jatos grossos, quentes, violentos, saíram um atrás do outro, molhando o rego inteiro, escorrendo pelas nádegas, pingando pelas coxas, sujando a parte de dentro da saia.

Thaiza sentiu tudo, cada jato, cada pulsar.
O corpo dela tremeu, mas ela não se mexeu, não limpou, não falou nada.
Apenas respirou fundo, os olhos fechados, sentindo o líquido quente do filho escorrendo devagar pelas pernas.

André (ainda ofegante, voz trêmula):
Mãe… eu… eu não aguentei…

Thaiza (voz doce, quase maternal):
Tudo bem, meu amor…
Deixa aí.
A mãe não vai limpar agora não.

Ela simplesmente abaixou a saia de volta, o tecido colando na pele melada, e continuou limpando a casa como se nada tivesse acontecido.
A porra escorreu o dia inteiro pelas coxas, manchou a saia, deixou marcas brancas secando na pele morena.

André ficou olhando, atônito, o pau ainda duro pingando o resto.

O dia passou assim.

Thaiza lavou louça, varreu a varanda, dobrou roupa, tudo com a saia manchada por dentro, a porra do filho secando na pele, o cheiro forte de sexo grudado nela.

Às 16h47, sozinha no quarto, ela não aguentou mais.
Deitou na cama, saia levantada até a cintura, pernas abertas, dois dedos cravados fundo na buceta encharcada, o polegar esfregando o grelo com força.

Enquanto se masturbava, ela esfregava a porra seca do filho que ainda estava nas coxas, espalhava na pele, levava os dedos melados de gozo velho até o nariz para sentir o cheiro.

Gozo de minutos depois, forte, o corpo arqueando, gritinho abafado no travesseiro, a buceta pulsando, jatos de squirt molhando o lençol.

Quando terminou, ficou ali, ofegante, dedos ainda dentro de si, a saia amarrotada, as coxas brilhando de porra seca e molhada misturada.

Thaiza (sussurrando para o quarto vazio):
Meu Deus… eu virei uma cachorra mesmo…

E sorriu, satisfeita, sabendo que amanhã ia repetir tudo.
Sem calcinha, claro.

A foto errada – Parte 15 “Quinta-feira à noite – o retorno do pai”

23h41
A casa estava em silêncio.
O pai chegou do aeroporto direto, mala pequena na mão, sem fazer barulho.
Subiu as escadas devagar, abriu a porta do quarto principal: cama arrumada, Thaiza não estava.
Ele sorriu de canto. Sabia exatamente onde encontrá-la (já tinha acontecido outras noites).

Seguiu pelo corredor até o quarto de Luana.
A porta estava só encostada, uma fresta de luz amarela escapando.

Empurrou devagar.

Luana dormia de bruços, cobertor jogado até a cintura.
Camisolinha baby-doll rosa-bebê, alcinhas finas, tecido tão leve que era quase transparente.
A surpresa: sem calcinha.
O bumbum perfeito, redondinho, estava totalmente à mostra, pernas levemente abertas, luz do abajur desenhando cada curva.

O pai sentiu o pau dar um salto dentro da calça social.
Entrou, fechou a porta com cuidado, trancou.

Luana acordou com o barulhinho da tranca.
Virou o rosto, viu o pai ali, alto, camisa social aberta no primeiro botão, barba de dois dias, olhos famintos.
O sorriso dela foi imediato, enorme, infantil e safado ao mesmo tempo.

Luana (voz sonolenta e feliz):
Papai… você chegou…

Ela se levantou de um pulo, jogou os braços no pescoço dele, beijou a boca inteira, língua já procurando língua.
O pai retribuiu, mãos descendo para apertar aquele bumbum que ele sonhou a semana inteira.

Pai (voz rouca):
Tira a roupa do papai, princesa.

Luana obedeceu rápido:
camisa, cinto, calça, cueca.
Quando o pauzão de 24 cm saltou livre, ela ajoelhou no tapete sem nem ser mandada.

Abocanhou só a cabeça, como quem reencontra um velho amigo.
Língua rodando devagar, bochechas fundas, gemidinhos abafados.
O pai segurou o cabelo dela com carinho, olhando aquela carinha linda trabalhando.

Depois de uns minutos ela parou, abriu a gaveta do criado-mudo, pegou a caixinha de cápsulas de glicerina que tinha comprado “por precaução”.
Deitou de bruços na beirada da cama, empinou o quadril, introduziu uma cápsula com o dedo mindinho até o fundo.
Virou o rosto, olhos brilhando.

Luana (voz doce):
Tô prontinha, papai…
Agora vem.

O pai a deitou de costas com todo carinho.
Beijou a testa, olhos, pescoço, desceu devagar.
Chupou os peitinhos pequenos e durinhos por longos minutos, mordiscando, lambendo, deixando marcas leves de sucção.
Depois desceu mais: língua na barriga, na virilha, até chegar na bucetinha depilada, lisinha, já encharcada.

Durante quase vinte minutos ele a saboreou inteira:
lambidas longas de baixo pra cima, sugando o grelo, dois dedos entrando e saindo devagar, língua voltando pro clitóris até ela gozar gemendo baixinho no travesseiro na boca, pernas tremendo nas costas dele.

Quando ela recuperou o fôlego, Luana se virou sozinha, de quatro, pernas bem abertas, peitinhos encostados no travesseiro, bumbum empinado, rostinho virado pra trás olhando o pai com olhos marejados de tesão.

Luana (quase sussurrando):
Agora cumpre a promessa, papai…
Até o dedo…

O pai se posicionou atrás, pau babando, cabeça roxa enorme encostando no anelzinho já lubrificado pela glicerina.
Com uma paciência infinita, foi pressionando devagar.
A cabeça grossa abriu o cuzinho recuperado centímetro por centímetro, Luana mordendo o travesseiro, gemendo rouco, até que a coroa inteira entrou com um “ploc” molhado.
Ele parou exatamente onde tinha prometido: a cabeça + mais um centímetro, o indicador marcando o limite na própria haste.

Pai (voz grave, carinhoso):
Tá sentindo, princesa?
Até aqui… só até aqui hoje…

Luana (voz quebrada de prazer):
Tá… tá rasgando… mas tá tão gostoso, papai…

Ele ficou ali, parado, deixando ela se acostumar, acariciando as costas, beijando a nuca.
Depois começou um vai-e-vem curtinho, só aqueles poucos centímetros, mas suficiente pra fazer os dois enlouquecerem.

Quando sentiu que ia gozar, apertou a cintura dela com força.

Pai:
Papai vai gozar dentro, filha…
Vai encher esse cuzinho…

Luana (quase chorando):
Enche, papai… quero sentir tudo…

Ele travou o quadril, gemeu rouco, e gozou.
Jatos grossos, quentes, profundos, direto dentro do cuzinho apertado.
Ela sentiu cada pulsada, cada jorro enchendo ela por dentro, o pau pulsando como um coração.

Quando terminou, ele saiu devagar.
O cuzinho ficou aberto um segundo, piscando, antes de fechar devagar, um fiozinho branco escorrendo.

Os dois caíram na cama abraçados, ofegantes, suados, felizes.

**Sexta-feira de manhã – cozinha, 7h20**

Todo mundo na mesa, café frescos, radiantes.

Thaiza de robe leve, sorrindo, servindo café.
André de short, olhar perdido, ainda pensando na mãe sem calcinha ontem.
O pai de camiseta e bermuda, barba feita, cara de quem dormiu como anjo.
Luana chegou por último, de vestidinho soltinho, descalça, cabelo bagunçado de sono.

Sentou de lado na cadeira, com cuidado, uma careta quase imperceptível de dorzinha gostosa.
Quando ninguém estava olhando, ela cruzou as pernas e sentiu o cuzinho ainda latejando, cheio do leite do pai.
Um fiozinho escorreu devagar pela coxa interna, molhando a calcinha que ela nem tinha colocado.

Olhou para o pai do outro lado da mesa.
Ele ergueu a xícara num brinde silencioso, olhos brilhando.

Luana sorriu de canto, rosto corado, feliz da vida.

Ninguém na mesa percebeu nada.
Mas os olhos dela brilhavam diferente.
E ela sabia exatamente por quê.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos