Foto errada parte-16 a 18
Uma família mergulha em segredos sexuais proibidos: mãe e filho, pai e filha, todos envolvidos em atos anais intensos e transformadores.
A foto errada – Parte 16
Quinta-feira, 23h58
A casa inteira dormia, ou pelo menos fingia dormir.
O pai chegou do aeroporto, deixou a mala no hall, subiu as escadas em silêncio.
Abriu a porta do quarto principal: cama vazia, lençol perfeitamente esticado, travesseiro sem marca.
Um leve perfume de baunilha ainda pairava, mas Thaiza não estava ali.
Ele franziu a testa por um segundo, depois sorriu de canto.
Não se preocupou, pois sabia o quarto de quem iria visitar.
Enquanto isso, no quarto de André…
A porta estava trancada por dentro.
Luzes apagadas, só o brilho azul da televisão grande.
O filme já tinha sido esquecido há muito tempo.
Roupas espalhadas pelo chão:
- o baby-doll de cetim vinho da mãe jogado de qualquer jeito,
- a calcinha fio-dental preta pendurada na maçaneta como um troféu,
- a cueca boxer de André embolada no tapete,
- a camiseta dele cobrindo metade do abajur.
Thaiza estava de quatro no meio da cama king, joelhos bem afastados, costas arqueadas num arco perfeito, bumbum grande, redondo, bronzeado empinado como oferenda.
Cabelos soltos caindo pelas costas, alguns fios grudados de suor na nuca.
Rosto virado de lado no travesseiro, olhos semicerrados, boca entreaberta, gemendo baixinho a cada respiração.
André estava atrás, de joelhos, totalmente nu, o pau de 26 cm livre, duro como ferro, cabeça roxa brilhando de pré-gozo, encostado direto no rego nu da mãe.
Ele sarrava devagar, deslizando a haste inteira entre as nádegas macias, a cabeça grossa roçando o anelzinho virgem a cada vai-e-vem.
Depois de alguns minutos Thaiza virou de costas, deitou de lado, puxou a cabeça do filho para um beijo molhado, faminto, língua contra língua, e desceu a boca até o pau.
Chupava com vontade, com desespero, como se fosse a última vez.
Engolia fundo, engasgava de leve, saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos seios, mão punhetando a base enquanto a boca subia e descia num ritmo perfeito.
André (voz trêmula):
Mãe… deixa eu… deixa eu dar umas porradinhas de leve no seu cuzinho… só com a cabeça… sem entrar… juro…
Thaiza tirou o pau da boca com um “ploc” molhado, saliva ligando os lábios vermelhos à glande.
Olhou pra ele com os olhos vidrados de tesão puro.
Thaiza (quase sussurrando):
Só porradinha… sem entrar… tá?
Voltou de quatro, empinou ainda mais, abriu as próprias nádegas com as duas mãos, oferecendo tudo.
André segurou o pau pela base e começou:
toc… toc… toc…
Cada batidinha da cabeça grossa contra o anelzinho virgem fazia Thaiza tremer inteira, o cuzinho piscando, abrindo um milímetro e fechando de novo.
Thaiza (gemendo rouco):
Ai, filho… tá batendo na porta… tá pedindo licença…
André (quase sem ar):
Agora… fica beijando a cabecinha com o cuzinho, mãe…
Pisca pra mim… abre e fecha… enquanto eu encosto…
Thaiza nunca tinha feito isso na vida.
Mas obedeceu.
Relaxou o anelzinho, piscou devagar:
abriu um pouquinho… fechou… abriu de novo…
A cada piscada era lenta, quase um beijo, um convite tímido.
André encostava a cabeça a cada abertura, sentindo o calor, a maciez, o cuzinho da mãe beijando a glande como se fosse uma boca quente e virgem.
Os dois estavam completamente perdidos.
O mundo lá fora não existia mais.
Até que André não aguentou.
André (voz quebrada):
Mãe… vou gozar… agora…
Thaiza (quase chorando de tesão):
Goza, meu amor… goza na mamãe…
Na última piscada do cuzinho, André pressionou um pouquinho mais forte.
A cabeça grossa forçou, forçou, e entrou meio centímetro, só a pontinha da glande, dentro do anelzinho virgem que nunca tinha sido tocado por ninguém.
Foi o gatilho.
André travou o quadril, soltou um gemido longo, rouco, animalesco, e gozou.
Jatos grossos, quentes, profundos, direto dentro do cuzinho da mãe.
Thaiza sentiu cada pulsada, cada jorro enchendo ela por dentro, o pau latejando como um coração dentro do seu corpo, marcando território.
Quando terminou, André saiu devagar, com cuidado.
O cuzinho ficou aberto um segundo, piscando, antes de fechar devagar, um fiozinho branco escorrendo pela coxa.
Os dois caíram na cama, ofegantes, suados, nus, abraçados.
Thaiza com o rosto enterrado no peito do filho, André beijando a testa dela sem parar.
Thaiza (voz doce, quase maternal):
Você entrou… meio centímetro…
Mas entrou, meu amor…
André (voz rouca, cheia de amor):
Foi o meio centímetro mais gostoso da minha vida inteira…
E ficaram ali, colados, melados, o cheiro de sexo tomando conta do quarto,
o coração dos dois batendo no mesmo ritmo.
Ninguém no corredor.
Ninguém viu.
Ninguém precisava saber.
Só eles dois e o segredo quente, vivo, latejando dentro do cuzinho da mãe.
Pela primeira vez.
Mas definitivamente não a última.
A foto errada – Parte 17 “Sexta-feira, meio-dia”
O pai resolveu fazer surpresa:
“Luana, vem comigo rapidinho na agência de viagem. Vamos fechar um pacote pra família passar o Réveillon na praia. Só nós quatro.”
Luana deu pulinhos de alegria, correu pegar uma saia jeans curta e cropped branco, e em dez minutos os dois já estavam saindo porta afora.
A casa ficou vazia.
Silêncio total.
Thaiza estava na cozinha, de vestido leve floral, sem sutiã, sem calcinha (já era rotina).
Quando ouviu o carro sair, o coração deu um salto.
Olhou para André, que descia as escadas só de short de tactel cinza, pau já marcando pesado.
Thaiza (voz baixa, trêmula de ansiedade):
Filho… a casa é nossa… por duas horas…
André nem respondeu com palavras.
Chegou por trás, levantou o vestido até a cintura, encoxou direto, pau já livre do short, deslizando no rego nu.
Thaiza (quase chorando de tesão):
Hoje eu quero sentir a cabecinha toda…
Só a cabeça… inteirinha dentro… por favor…
André (beijando a nuca dela):
Mas precisa lubrificar direitinho, mãe…
Thaiza teve a ideia na hora.
Thaiza:
Vou pegar a glicerina da Luana… é só um segundinho.
Subiu as escadas correndo, entrou no quarto da filha.
A cena a fez congelar por um segundo.
Na mesinha de cabeceira:
- uma cápsula de glicerina usada, vazia, jogada de qualquer jeito.
- um lencinho de papel amassado, com marcas marrons claras e um filetinho rosado de sangue seco.
- no chão, outro lencinho com a mesma mistura.
Thaiza sentiu um arrepio subir pela espinha, mas não era hora de pensar.
Abriu a gaveta, pegou uma cápsula nova, introduziu no próprio cuzinho ali mesmo, debruçada na cama da filha, gemendo baixinho com o dedo fundo.
Desceu as escadas quase correndo, vestido levantado na cintura, bumbum à mostra.
André já estava no sofá da sala, pau em pé, babando.
Primeiro veio o oral:
Thaiza ajoelhou, chupou com vontade, língua rodando, saliva escorrendo, deixando o pau inteiro brilhando, ensopado.
Depois ela se posicionou de quatro no sofá, joelhos no assento, braços no encosto, bumbum empinado, vestido levantado até os ombros.
André começou o ritual.
Encostou a cabeça grossa no anelzinho já lubrificado pela glicerina.
Empurrou devagar, devagar, até que… ploc… a coroa inteira entrou.
Thaiza soltou um gemido longo, metade dor, metade alívio.
André (voz carinhosa):
Tá sentindo, mãe? A cabecinha toda dentro…
Thaiza (olhos fechados):
Tô… tá ardendo… mas é tão gostoso…
Ele começou um vai-e-vem curtinho, só a cabeça entrando e saindo, o anelzinho piscando em volta da glande.
Mas André era safado demais.
A cada estocada ele empurrava um milímetro a mais.
De leve.
Quase imperceptível.
Thaiza estava tão perdida no prazer que nem percebeu.
Até que, num momento, ela levou a mão pra trás, querendo sentir quanto tinha entrado.
Os dedos tocaram o pau… e ela arregalou os olhos.
Metade.
Metade do pau de 26 cm já estava dentro do cuzinho dela.
13 cm de carne grossa abrindo caminho, o anelzinho esticado ao limite, mas sem dor forte, só uma ardência gostosa, cheia.
Thaiza (voz trêmula de choque e tesão):
André… metade… já tá metade dentro de mim…
André (voz rouca, maliciosa):
É… entrou direitinho, mãe… você aguentou lindo…
Ela nem conseguiu reclamar.
O corpo traiu: empinou mais ainda, pedindo mais.
André acelerou o ritmo, agora com metade do pau entrando e saindo, o tempo todo, o saco batendo nas coxas dela.
Em menos de um minuto ele travou.
André:
Vou gozar, mãe… vou gozar dentro…
Thaiza:
Goza… enche a mamãe…
Ele empurrou fundo, metade do pau enterrado, e gozou com força.
Jatos grossos, quentes, enchendo o cuzinho até transbordar.
Thaiza sentiu cada pulsada, cada jorro, o pau latejando dentro dela como um segundo coração.
Quando ele saiu, o cuzinho ficou aberto um segundo, depois fechou devagar, um riozinho branco escorrendo.
Thaiza pegou um lencinho descartável da mesinha, limpou devagar.
O lencinho ficou sujo de porra, um pouquinho de coco e um filetinho rosado de sangue.
Ela congelou.
Olhou para o lencinho na mão.
Lembrou do quarto da filha.
A cápsula usada.
O lencinho igualzinho.
A suspeita nasceu ali, quente, elétrica, entre as pernas meladas.
Thaiza (sussurrando para si mesma, voz misturada de choque e um tesão que ela nem queria admitir):
Minha filha… também…
Guardou o lencinho na mão fechada, subiu para tomar banho, o cuzinho ainda latejando, cheio do leite do filho.
E, pela primeira vez, não sentiu culpa.
Sentiu curiosidade.
E um calor novo, perigoso, nascendo no peito.
A foto errada – Parte 18 “Comprando a viagem e a surpresa”
Sexta-feira, 10h da manhã
O pai chamou Luana com um sorriso malicioso:
“Vamos fechar o Réveillon da família. Vem comigo na agência, princesa.”
Luana já saiu de casa preparada:
saia plissada branca curtíssima (mal cobria a curva do bumbum), cropped rosa bebê sem sutiã, os peitinhos marcando os bicos, bolsa pequena, óculos escuros e… sem calcinha.
O vento levantava a saia a cada passo e ela sorria, sabendo que o pai olhava.
Na agência, sentaram lado a lado.
O pai escolheu de propósito um resort de nudismo 5 estrelas no litoral norte de São Paulo, famoso por ser “family friendly, mas liberado”.
Quando a atendente mostrou as fotos da praia de nudismo, piscinas sem roupa, spa naturista, Luana deu risadinhas e apertou a coxa do pai por baixo da mesa.
Luana (voz doce na orelha dele):
Mamãe e André vão surtar quando souberem…
Pai (sorrindo):
É pra isso mesmo.
Na saída, ele parou numa farmácia 24h.
Comprou um tubo grande de KY anestésico extra forte, “para queimadura e alívio imediato”.
Luana viu e mordeu o lábio, já entendendo tudo.
Passaram em frente a um motel discreto na saída da cidade.
O pai olhou pra ela.
Ela assentiu sem precisar de palavras.
Quarto 208, luz baixa, ar-condicionado gelado.
Luana nem esperou fechar a porta:
ajoelhou no carpete, tirou o pauzão do pai da calça social, já duro, e começou a chupar com fome.
Língua rodando, saliva escorrendo, babando o pau inteiro, bolas, tudo, até deixar brilhando e ensopado.
O pai tirou a roupa dela com calma, deixou só a sainha levantada na cintura.
Pai (voz grave):
De quatro na cama, princesa. Papai vai aliviar essa ardência que você disse que sentiu ontem…
Luana obedeceu, empinou o máximo que conseguiu, rostinho no travesseiro, bumbum perfeito empinado.
Ele abriu o tubo de KY anestésico, colocou uma quantidade generosa no dedo e começou a passar no anelzinho rosado, massageando devagar, em círculos.
Pai (mentindo com voz carinhosa):
É só pra aliviar, filha… nem vou passar da cabeça hoje…
Luana acreditou.
Aos poucos o cuzinho foi ficando dormente, relaxado, quente.
Ela só sentia prazer, nenhum desconforto.
O pai encostou a cabeça grossa (tamanho de uma lata de refrigerante) e começou a pressionar.
Primeiro a coroa entrou fácil.
Luana gemeu de prazer.
Depois mais um centímetro, outro, outro…
O anestésico fazia milagre: ela só sentia uma pressão gostosa, barriga cheia, vontade de fazer coco misturada com tesão.
Quando os 24 cm estavam TODOS dentro, o pai começou a bater com a virilha nas nádegas dela, ploc… ploc… ploc…
Luana abriu os olhos, assustada e encantada.
Luana (voz trêmula):
Papai… tá… tá tudo dentro…?
Pai (sorrindo, segurando firme a cintura):
Tudo, minha princesa… você engoliu tudinho…
Ela nem teve tempo de reclamar.
O prazer era tão grande que ela só empinou mais, pedindo mais.
Foram mais cinco minutos de socada funda, lenta, ritmada, o pau inteiro entrando e saindo, o cuzinho esticado ao limite.
Quando o pai sentiu que ia gozar, agarrou ela pela cintura, sem tirar o pau, levantou os dois juntos e carregou Luana até o banheiro, ainda empalada.
Chegando no vaso, desengatou devagar.
O cuzinho ficou aberto, vermelho, piscando, sem fechar direito.
Luana sentou e liberou tudo de uma vez: porra, KY, um pouco de coco, tudo junto, saindo em jatos.
Ela nem conseguiu ter vergonha, só riu, tonta de prazer.
Tomaram banho juntos, ele lavou cada centímetro dela com carinho, beijou a testa, enxugou com toalha fofa.
No carro, de volta pra casa, o efeito do anestésico começou a passar.
Luana se remexeu no banco.
Luana (voz manhosa):
Papai… tá ardendo muito agora…
Ele parou num posto, pegou o tubo de volta, mandou ela levantar a sainha no banco do carona, passou mais uma camada grossa de KY anestésico no cuzinho latejando, depois um pouco de Hipoglós por cima.
Luana suspirou de alívio, encostou a cabeça no ombro dele.
Luana (sussurrando):
Valeu cada segundinho de ardência…
Amo você, papai.
Ele beijou a testa dela, ligou o carro.
Pai:
Amo você mais, minha putinha perfeita.
E seguiram pra casa,
Luana com o cuzinho ainda aberto, cheio de porra, ardendo de leve,
e o coração explodindo de felicidade.
Porque agora sim, a família inteira estava pronta para o Réveillon…
de nudismo.
E ninguém ali era mais o mesmo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
leitora: conto delicioso, votei em todos
Responder↴ • uid:5h68hvrz