#Coroa #Teen #Voyeur

Vizinha Proibida Parte I

1.8k palavras | 4 | 3.50 | 👁️
RicardoNegroSafado

Ricardo observa ansioso a filha da vizinha ao entardecer, até ouvir sinais de perigo à noite.

O sol da tarde pintava a minha varanda com tons dourados, aquecendo a minha pele enquanto permanecia sentado na cadeira de balanço, com os dedos tamborilando levemente no braço de madeira. Meu olhar estava fixo no portão de entrada da casa ao lado, onde, a qualquer momento, a silhueta esbelta da filha da vizinha poderia aparecer. A expectativa me deixava tenso, cada músculo do corpo à espera daquele momento fugaz em que ela passaria por ali, com seus cabelos castanhos brilhando como seda ao sol e o balanço dos quadris marcando um ritmo hipnótico.

Eu já a imaginara mil vezes: as pernas longas e torneadas, as coxas fartas que se esfregavam uma na outra a cada passo, os seios grandes e firmes balançando suavemente sob a blusa justa que ela tanto gostava de usar. O perfume adocicado que exalava de sua pele era como um convite, uma tentação que o fazia salivar só de pensar. Me peguei ajustando a calça, o pau já começando a inchar com a simples lembrança da última vez que a vira, quando nossos olhares se encontraram por um segundo a mais do que o normal, eu jurava ter visto um brilho de curiosidade naquele olhar jovem.

A noite caiu devagar, trazendo consigo um silêncio carregado, quebrado apenas pelo canto dos grilos e o ocasional farfalhar das folhas. Eu tentava se concentrar em qualquer coisa — um livro, um copo de uísque, a memória distante da esposa —, mas meu pensamento sempre voltava para ela. Foi então que ouviu. Um barulho abafado, vindo da casa ao lado. Não era o som habitual de passos ou de portas sendo fechadas; era algo mais urgente, quase desesperado. Um arranhar de móveis sendo empurrados, seguido de um gemido baixo, como se alguém estivesse em apuros.

Meu corpo reagiu antes que a mente pudesse processar. Levantei da cadeira com um movimento rápido, os sentidos aguçados, e caminhei em direção à cerca que separava as duas propriedades. A lua cheia iluminava o jardim da vizinha, revelando a janela entreaberta do quarto dela. E lá estava ela, a jovem, com as costas pressionadas contra a parede, o peito arfando sob a blusa colada ao corpo pelo suor. Seus seios, cheios e pesados, subiam e desciam em um ritmo acelerado, a respiração ofegante. Eu senti a boca secar. Ela estava sozinha, mas algo claramente a assustara.

— Precisa de ajuda, querida?

— Minha voz saiu rouca, carregada de uma preocupação que mal disfarçava o desejo.

-Siiiimmmm ela respondeu, dois ratos... debaixo da geladeira....

-Imediatamente peguei uma vassoura e arrastei a geladeira, na verdade deveria ser um casal de camundongo , não quis matar apenas os toquei para fora da casa.

Os olhos dela se voltaram para mim, grandes e brilhantes, uma mistura de alívio e algo mais — algo que fez o meu sangue ferver. Não era apenas gratidão; era um convite silencioso, uma permissão que eu não precisava mais do que um segundo para interpretar.

Ela não respondeu com palavras. Em vez disso, deu um passo trêmulo em minha direção, os lábios entreabertos, como se estivesse prestes a dizer algo, mas a voz falhou. Eu não hesitei estendi a mão, os dedos roçando o antebraço dela, sentindo a pele macia e quente sob sua palma. Um arrepio percorreu o corpo da jovem, e eu a puxou para mais perto, envolvendo-a em meus braços com uma urgência que não deixava espaço para dúvidas.

O corpo dela colou-se ao meu, os seios pressionados contra o meu peito, os mamilos duros como pedrinhas através do tecido fino da blusa. Eu inalei fundo, deixando o perfume adocicado dela invadir meus sentidos, misturando-se ao cheiro de suor e medo — e, abaixo de tudo, o aroma inconfundível de excitação. Ela estava molhada. Eu podia sentir o calor úmido entre as coxas dela, mesmo através das roupas, e isso me deixou louco.

— Obrigada — ela sussurrou, a voz trêmula, os lábios roçando levemente o meu pescoço enquanto falava. Eu sentiu o hálito quente dela contra a pele, e não conseguiu segurar o gemido que escapou de sua garganta aaahhh ....uuuhhhmmmnnn.

— Não tem de agradecer — eu murmurei as mãos descendo pelas costas dela até repousarem sobre a curva generosa de sua bunda. Apressou os dedos, apertando a carne firme através do shortinho que ela vestia, sentindo-a estremecer em meus braços.

— Eu cuido de você.

Ela levantou o rosto, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos em um convite que eu não poderia recusar. Quando nossos lábios se encontraram, foi como se uma faísca elétrica percorresse o meu corpo. A boca dela era macia, doce, mas havia uma fome ali, uma necessidade que ecoava a sua própria. Minha língua invadiu o espaço entre os lábios dela, explorando, dominando, enquanto as mãos dela subiam pelos meus ombros, as unhas cravando-se levemente em minha pele, como se ela temesse que eu pudesse desaparecer.

Eu a pressionei contra a parede da casa, o corpo dela cedendo sem resistência, as pernas se abrindo instintivamente para me acomodar. Eu não perdi tempo, quando estava a beijando. As minhas mãos deslizaram para sua bunda que fiquei apalpando, apertando e alisando ouvindo ela gemer uuuuiiiii.....uuuuiiiii.....asahhhhhh......uuuhhmmmmnnnmmnnm enquanto apertava aquele bunda gostosa que estava louco pra chupar e foder aquele cuzinho gostoso, sentia os seios os bicos duros e o convite.- Chupa eles ...uuuiiii......aaaashhhhhh chupa gostoso......Sr Ricardo......aaaaahhhhh....mmmmnnnmn

Comecei a chupar imediatamente aquele par de seios grandes e volumosos, não precisava pedir novamente , chupava e mordiscava os mamilos dela de leve, e fui descendo pelo ventre dela até encontrar o calor úmido entre suas coxas. O shortinho estava encharcado, o tecido grudado nos lábios inchados de sua buceta. Com um gemido gutural oooooohhhhhhhhh, eu afundei os dedos contra a renda da calcinha, sentindo o quanto ela estava molhada, quente e pronta pra ser fodida.

— Você está encharcada, minha linda — eu sussurrei contra os lábios dela, a voz grossa de luxúria. — Tão molhadinha pra mim que delícia.

Ela gemeu, aaaahhhhhh o corpo arqueando-se contra o meu, os seios esmagados entre nós enquanto eu esfregava os dedos sobre o tecido, aplicando uma pressão firme no clitóris latejante.

— Oooohhhh......aaaahhhhh Ricardo… — o meu nome saiu como uma prece, um pedido, ali eu soube que não havia mais volta.

— Isso é só o começo — eu prometo, os lábios descendo pelo pescoço dela, mordiscando a pele sensível enquanto as mãos trabalhavam para livrá-la das roupas.

— Vou te foder bem gostoso até você gritar meu nome, até não sobrar nada de você que eu não tenha provado.

Ela ofegou, as mãos tremendo enquanto tentava ajudá-lo a tirar a blusa, expondo os seios cheios, os mamilos rosados e duros, implorando por atenção. Eu não a fiz a esperar. Abaixei a cabeça, capturando um dos bicos entre os lábios, chupando com força enquanto beliscava o outro entre os dedos. Ela gritou aaaaiiiiii......uuuuuiiiiii, as costas arqueando-se, as coxas se fechando em torno de sua mão enquanto eu continuava esfregando a sua buceta, sentindo os espasmos do orgasmo se aproximando.

— Isso mesmo, goza pra mim — eu ordenei, a voz um rosnado animal. — Deixa eu sentir essa buceta apertada jorrar nos meus dedos.

Ela obedeceu, o corpo tremendo violentamente enquanto o prazer a consumia, os dedos cravando-se nos meus ombros, as unhas desenhando marcas em sua pele. Eu não parei e continuei a estimulá-la, prolongando o orgasmo até que ela estivesse ofegante, os olhos vidrados, o corpo mole contra o meu.

— Agora — eu murmurei, levantando-a com facilidade, as mãos sob suas coxas, enquanto ela enroscava as pernas em minha cintura — é a minha vez.

Ela não teve tempo de responder. Com um movimento rápido, eu a pressionou contra a parede novamente, a cabeça dela batendo levemente na madeira enquanto eu libertava meu pau, grande, preto e grosso e latejante, da calça. Não houve cerimônia. Eu alinhei a cabeça do meu pau grande, preto e grosso na entrada da buceta dela que estava escorregadia e empurrei para dentro com um único golpe, afundando até o fundo em um só movimento.

— Ah, porra! — eu grunhi, os olhos se revirando enquanto sentia meu pau grande e grosso entrando naquela buceta apertada quente e úmida, sugar cada centímetro dele. — Tão apertada… tão perfeita para meu pau.

Ela gritou, as unhas cravando-se em minhas costas, as pernas tremendo enquanto eu começava a movê-la para cima e para baixo, cada investida mais profunda, mais brutal do que a anterior. A parede rangia a cada embate, o som úmido de carne batendo em carne enchendo o ar, misturado aos gemidos desesperados dela e aos meus grunhidos guturais .

— Isso, toma todo meu pau — eu rosnava, os quadris batendo contra os dela com força, sentindo os seios dela balançarem a cada movimento. — Você foi feita pra isso, não foi? Pra ser fodida até não aguentar mais.

Ela não conseguia formar palavras, apenas sons incoerentes de prazer, o corpo sacudindo a cada investida, a buceta apertando o meu pau como se nunca quisesse soltá-lo. Eu senti o orgasmo se aproximando, uma onda de calor subindo por minha espinha, e soube que não duraria muito mais.

— Vou gozar dentro de você, vou encher a sua buceta com a minha porra— eu anunciei, os dentes cravados em seu ombro enquanto as estocadas ficavam mais rápidas, mais descontroladas. — Vou encher essa buceta gostosa até transbordar oooohhhh......oooooohhhh.....ohhhh

O grito dela foi o que me levou ao limite. Com um último empurrão brutal, eu enterrei o meu pau até o fundo, sentindo o esperma jorrar dentro dela em pulsos quentes e grossos, enchendo-a até que escorresse pelas coxas dela. Ela tremia, os músculos internos se contraindo em torno de mim, pingando cada gota de porra enquanto seu próprio orgasmo a atingia novamente, mais intenso do que antes.

Quando finalmente nos separamos ofegantes e suados. Eu a segurei nos braços, os lábios roçando sua orelha enquanto sussurrava:

— Isso é só o começo, minha linda. Da próxima vez, vou te foder até você não conseguir mais andar.

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Comentários (4)

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  • José: Que delícia gostei

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b
  • Joe: O conto é bon, mas na hora de copiar e colar, fez tudo errado.

    Responder↴ • uid:7xbz1xspv3
    • Ricardo: É que eu escrevo tudo no bloco de notas Não sei oque aconteceu Não me recordo de ter apertado algum botão

      • uid:1ck9p9bn5m1r
    • Ricardo: Me desculpem desde já caros leitores

      • uid:1ck9p9bn5m1r