O missionário e o filhinho do pastor

Missionário Rodrigo matou minha curiosidade de conhecer uma piroca preta

1,90, negro de pele clara, um sorriso encantador, olhos castanhos, barbudinho, braço forte que mal cabiam na camisa polo branca que estava usando, cochas grossas, tinha 37 anos ele era bem mais gostoso visto ao vivo.
- Esse aqui é meu filhinho Gabriel missionário Rodrigo – disse meu pai, que era pastor
- Bonitão seu filho – disse ele, sua voz era grossa
Ergui minha mão, mais ele me deu um abraço forte, estava um pouco suado, seu cheiro forte de macho deixou meu cuzinho piscando.
- Sou muito fã das suas pregações missionário Rodrigo, não perco uma no YouTube, adoro a suas revelações – disse eu
- Ele vai passar esse resto de semana aqui em casa, vai pregar domingo no culto de libertação – disse minha mãe.
- Deus sempre bota pessoas pra me ajudar, sempre atendendo as necessidades daqueles que o segue – disse ele
Era terça feira, e eu passaria a semana morando com aquele deus grego.
- E onde ele vai dormir papai? Perguntei
- Eu estava pensando no sofá – disse meu pai.
- Não no sofá duro não, ele pode dormir no meu quarto, eu divido minha cama – disse eu.
- Eu não quero incomodar, eu posso dormir no sofá ou até no chão – disse Rodrigo.
- Não seja besta, não vai incomodar não, minha cama te cabe, não vai dormir no chão não, vai pegar um resfriado. – disse eu
- Se você insiste, eu durmo sim, mas eu sou grande e espaçoso já vou avisando.
- Eu não ligo não.
- Bom agora vamos jantar antes que esfrie a comida – disse minha mãe.
Comemos, assistimos um pouco de tv
E depois formos pro quarto, era uma noite quente
- Você se importa de pegar um toalha sua emprestada? – disse Rodrigo
- Claro que não, pode pegar?
Quando ele entrou no banheiro minha mãe me pediu pra tirar a roupas sujas da bolsa dele pra lavar, quando encontrei uma cueca usada não resisti, foi como um ímã puxando meu nariz, um cheiro amadeirado, misturado com cheiro de porra e de mixo, o cheiro daquele macho, me fazia morrer de tesão.
Estava tão hipnotizado pelo cheiro que, tomei um susto quando Rodrigo saiu do banheiro e me viu no chão do quarto.
- Oque você ta fazendo muleque?
Disse ele apenas de toalha, ele tinha um peitoral enorme tatuado e peludo, barriga não tão definida, ombros largos.
- Nada só estou pegando suas roupas sujas pra lavar que minha mãe pediu, me desculpe, achei que não ia se incomodar.
Fiquei nervoso, será que ele me viu cheirando sua cueca ou eu conseguir disfarçar?
- Sem problema, toma essas,
Disse ele me dando as roupas que estava usando.
- Já ia me esquecendo.
Ele enfiou a mão por de baixo da tolha e desceu a cueca que estava usando, depois ele deu uma balançada pra desgrudar o saco da coxa e seu pau balançou parecendo um pêndulo, estava bem marcado e era bem grande pra um pau mole.
- Odeio usar cueca, vou dormir só de bermuda de futebol hoje, tem problema?
- Tem não, minha cama é sua também – disse eu
- Toma aqui – disse ele colocando sua cueca bem encima da pilha de roupa que estava e meus braços, a cueca ficou certinho na altura do meu nariz, essa estava mas suada e cheiro era mais forte.
Depois ele saiu do banho usando só a bermudinha de futebol sem cueca, a cabeça da sua cabeça estava bem marcado, dava pra vê até as veias do seu caralho, as pernas grossas e cabeludas era a cereja do bolo.
Tomei banho também e botei um cueca vermelha bem pequena, que quase sumia em meu rabo, eu não tinha quase volume nenhum na frente, tenho 1,70, branco, magro bundinha redondinha, novinho, pernas grossas, cabelos cacheados, óculos de grau.
- Eu durmo de cueca, espero que não se importa – disse eu
- Pode dormir do jeito quiser a cama é sua, e hoje está um calor, tive que colocar uma bermuda, só tirei a cueca, porque incomoda – disse ele pegando no pau
Ele estava lendo a bíblia na cama, me deitei a seu lado com bunda virada pra ele, sentir os pelos da sua coxa arranhar minha bunda, depois ele guardou a bíblia e começamos a jogar a conversa fora.
Ele me contou sobre o testemunho dele de ser ex- traficante, até virar missionário.
- E essa vida de missionário que viaja de cidade a cidade pregando, não deve ser fácil – perguntei.
- Realmente não é fácil, eu vivo da obra, graças a Deus nunca passei necessidade de nada, Deus sempre usa pessoas pra me ajudar, como o pastor Gilberto, seu pai – respondeu
- E os filhos e a esposa? Você não sente falta – perguntei
- Sinto muito, passo semanas sem ver eles, mas é um sacrifício a ser feito pela obra de Deus, sinto falta principalmente da minha esposa.
- Imagino deve ser difícil, principalmente longe da esposa, você não sente vontades carnais não?
- Claro que sinto, eu sou macho e um macho tem suas necessidades.
- Poxa você deve ta com as bolas pesadas de tanta porra acumulada então – disse eu rindo
- Nem tanto, sempre dou um jeito – disse ele
- Que jeito?
- Não estou te falando que Deus nunca deixa o filho dele passar necessidades de nada, seja de comida de bebida ou até necessidades carnais que é normal todo homem ter, por isso ele sempre me abençoa com uma ovelhinha.
- Ovelhinha?
- Sim, são bem obedientes e só servem pra servir, são ferramentas que Deus, se sacrificam pra serem usadas a bel prazer daqueles que a detém.
- Deus é maravilhoso mesmo.
- Sim, ontem mesmo de madrugada estava com um tesão absurdo, estava quase comendo os buracos da parede, eu me pus de joelhos e pedi misericórdia a Deus, e hoje ele ouviu minha preces.
- Oque ele fez?
- Me abençoou mais uma vez, e me deu uma ovelhinha.
- Quem?
- Você é claro.
- Eu...
- Não se finja de bobo, você se esconde, mas Deus sabe que por trás desses óculos existe um puta doida por um macho, pensa que eu não vi você cheirando minha cueca?
Eu ri e disse olhando nós seus olhos
- Então eu serei sua ovelhinha Rodrigo?
- Você quer virar minha ovelhinha Gabriel?
- Sim.
- Terá que sacrificar sua masculinidade.
- Eu sacrifico.
- Terá que aceitar seu lugar na hierarquia e me servir como um rei.
- Eu aceito.
- Me entregará domínio sobre seu corpo e virará nada mais do que um buraco de prazer?
Empinei me rabo, e joguei em cima do seu colo.
- É toda sua, faz oque você quiser – disse eu
Ele arrancou minha cueca, e me deu tapa tão forte que barulho estralou, depois começou a me comer com os dedos.
- Que cuzinho macio, vou te preparar com meus dedos primeiro.
Seus dedos eram grossos, depois e me virou minha barriga pra baixo, e começou chupar meu cuzinho, sua língua ia fundo, ele dava mordidinhas nas beiradas do meu cu, sua barba me aranhava.
Ele me virou e começou a bater seu pau grande no meu pau e no meu saquinho pequeno.
- Que pauzinho pequeno parece um clitóris, se juntar cem do seu não da um do meu, a falta de testosterona, parece que só a bundinha cresceu e o paizinho continuou de criança, o saquinho com as bolinhas minúsculas – disse ele
- Mas eu nem uso.
- É de enfeite essa porra, né, a fêmeazinha nunca vai usar isso – disse ele
Depois ele se deitou e me pediu pra sentar na sua cara.
- isso agora tira meu pau pra fora.
Queria chupar meu cuzinho enquanto era mamado, seu pau era grande e grosso, era uns dois tons mais escuro que sua pele, parecia ter uns 23cm, tinha veias por toda parte, a cabeça era meio rosada e grande e estava toda babada, nunca tinha visto uma piroca preta, minhas mãos brancas dava um contraste maravilhoso com seu pau.
- Delícia de buraco, ainda é rosadinho, vou te encher com minha baba pro cacete escorrega em você.
Abocanhei seu pau e comecei a mamar, sugava toda a baba, tomava cuidado com os dentes, não queria estragar aquela obra de arte, descia no seu saco, um par de bolas pretas enormes parecia do tamanho de duas laranjas lambia ela por completo, botava as duas na minha boca, depois tentei engolir seu cacete, senti ele descendo a garganta quando faltava 3 dedos pra seu sumir na minha garganta eu não consegui mais, quando tentei tirar seu pau da minha garganta sinto suas pernas fechando e ele me dá uma chave de perna.
- Onde você pensa que vai, só sai daí depois que engolir tudo.
Obedeci e desci mais, não estava respirando mais, segurava a respiração ao máximo, sentir meu queixo encostar nos seu pelos e meu nariz no seu sacão.
- Isso bom menino.
Tentei sair mais suas pernas ainda estava travada, me rosto estava todo vermelho.
- Só mais um pouquinho, você só vai respirar quando eu quiser.
Depois ele me libertou e eu tirei seu mastro imediatamente , tossia muito minha babá tinha molhado a cama.
- Vai ser mergulhador quando crescer ou até engolidor de espada do circo – disse ele rindo
Depois ele me virou de barriga pra baixo colou um travesseiro por debaixo pra minha bunda pra ficar mais empinada, pegou seu pau e começou a bater na minha bunda era pesado.
Ele mirou a cabeça dele na porta do meu cuzinho, e começou a empurrar, sua cabeça era grande, ele empurrava devagar mas mesmo assim doía muito, ele cansou de ir devagar e empurro tudo de vez só, gritei muito, primeiro reação foi empurrar a perna dele com minha mão, ele pegou minhas mãos e prendeu em minhas costas com umas das suas mão a com a outra, ele tampou minha boca.
- Cuzinho guloso, sugou tudo de uma vez, ta doendo?
- Ta sim.
- Foda-se, quem mandou nascer viado, só serve pra isso.
- É muito grande, grosso e cabeçudo, meu rabo não ta costumado com tudo isso, deixa dentro só um pouco pro meu cuzinho acostumar.
Sem me escutar ele começou a bombar piroca em mim, eu sentia sua bolas pesadas batendo em minha bunda, eu gemia baixo pra não acordar a casa, parecia que estava sem empalado, ele deitou em cima de mim, se copo era pesado.
- Sua função na obra de Deus é só essa, aliviar bolas de macho casado, é melhor já se acostumar– disse ele no meu olvido
- Sim, senhor, eu nasci pra isso.
- Deus não te deu um rabo gostoso desse atoa – disse ele
Seu pau se movia dentro de mim me alargando me deixando do formato do seu pau, com o tempo a dor diminuiu e o prazer aumentava, quando ele percebia que estava sentindo prazer ele me fudia com mais ódio ainda, colocou meus pés em seus joelhos me deitou em cima dele e me empurrava piroca com força.
- Essa sua bucetinha de viado, é apertadinha e macia, mais gostoso que a xota da minha mulher.
Depois ele me virou de frente e me comeu me enforcando, parecia uma máquina, a cama batia forte na parede.
Depois me pegou no colo, me carregou e me comeu em seus braços em pé, me vi no espelho do quarto e não me reconheci tinha virado uma verdadeira puta.
Me colocou no chão de joelhos, começou a comer minha boca igual uma xota, colocou minha cabeça inclinada na cama e deitou sobre mim com o pau todo em minha garganta, sentir seu pau inchar minha garganta, ele enche minha boca de porra, tirou o pau da minha boca e continuou gozando em minha cara, sujando meu óculos com seu leite grosso, ele urava.
- Você ficou lindo com a carinha toda suja de com minha porra.
- Gozou igual cavalo, deixou meus óculos pingando porra.
- Agora deixa eu limpa, sem desperdiçar nem um gota – disse ele
Ele começou a me limpar usando suas bolas, passou ela no meu óculos depois levava elas suja de porra a minha boca pra poder limpar, limpei tudo, sua porra era tão gostosa, estava com tanto tesão que ela descia como leite condensado minha garganta, empurrava resquícios de porra pra dentro da minha boca, apertou a cabeça do pau pra sair a última gota e me deu em minha boca.
- Tenho porra ainda no chão, e nos meus pés, nada de desperdiçar meu leite, depósito vazio não para em pé – disse ele
Obedeci, lambi o chão e seus pés.
- Abra a boca, pra mim, pra me ver se engoliu mesmo – disse ele
Abrir
- É claro que eu engolir tudo, leite gostoso desse.
- Muito bem.
Ele abaixou e quando achei que ele ia me beijar ele abriu minha boca e deu três cusparada dentro.
- Eu tenho que agradecer muito a Deus, estava com fome e ele me deu um banquete você – disse ele
Depois deitamos, ele dormiu primeiro, meu rabo ardia ainda parecia que ele estava me bombando ainda, mais logo depois também dormi.
Quando acordei de manhã, percebi que seu cheiro ainda estava em mim, como se marcasse território em mim.
Desci as escadas e ele estava conversando com meu pai dando risadas altas, Rodrigo estava mostrando alguma passagem bíblica pro meu pai, Rodrigo usava um roupão daqueles de banho e tomava um xícara de café.
- Bom dia.
- Olha quem acordou – disse meu pai
- Bom dia Gabriel – disse Rodrigo
- Dormiram bem?
- Sim, muito – disse Rodrigo
- Filhão papai já tá indo trabalhar, sua mãe já saiu, cuida bem da visita.
- O Gabriel não vai a escola? – perguntou Rodrigo
- Não, ta tendo greve essa semana – respondi
- Esses professores vivem de greve, to indo – disse meu pai
Papai bateu a porta de casa e imediatamente Rodrigo olhou pra mim, depois ele voltou atenção a bíblia em seguida ele abriu um pouco o roupão e as pernas me mostrando seu pau meia bomba no meios das coxas.
- Seu café da manhã ta servido, vai ser leite grosso de macho.
Percebi que estava no lugar que sempre queria está um lugar de servidão ao um macho superior, Rodrigo era um macho gigante, com absoluta consciência da própria superioridade, que sabe impor sua autoridade e sua supremacia a mim.
Meu macho dominador recebeu, de mim, a permissão para fazer valer o seu instinto sádico!
Eu ofereci, ao meu dono, a liberdade de submeter às mais cruéis experiências, e nós dois seguimos realizados, honrando este equilíbrio perfeito!