Bernado, mais uma indicação de meu amigo Plínio. Dominador e delicioso.
Se tem um consultor de boy magia que entende do traçado é PLÍNIO. Essa foi mais uma contribuição dele.
PLÍNIO é um amigo antigo meu, que mora em Petrolina e em todas as vezes que eu vou lá ele me arruma uma “aventura secreta”. Já falei dele algumas vezes, como em /2024/06/nao-podia-deixar-meu-amigo-tomar-no-cu-sozinho-fui-para-a-batalha-parte-1-2.
Dessa vez a viagem foi mais curta e eu avisei a PLÍNIO sobre isso, razão pela qual ele me disse que “ia ver se conseguia um presente para mim”. Eu já sabia o que era mas nem perguntei detalhes. Cheguei de carro na terça-feira com um colega de trabalho e ficamos dividindo um quarto num hotel, para voltarmos na sexta-feira. Achei que não poderia fazer nada fora do esperado, mas PLÍNIO sempre arranja uma solução e então eu inventei que ia dormir na casa de uma ficante minha na quarta-feira; meu colega até gostou, pois ficaria sozinho no quarto essa noite e estaria liberado para levar alguém se ele quisesse. Eu fui dormir na casa de PLÍNIO, cheguei por volta das 8 da noite já para jantar.
- RAMON, você tem sorte. Consegui uma maravilha para você. Maravilhoso mesmo, já já ele chega, com essas palavras PLÍNIO me recebeu
Jantamos e ele me disse que tinha conhecido um rapaz muito gente boa, BERNADO, que estava morando na cidade há menos de um ano e que – “você sabe, né?”, PLÍNIO riu quando disse isso – agora era “meu amigo”. Resumindo: BERNADO gostava do esquema e cobrava por isso, mas tinha seu emprego formal durante o dia, não fazia anúncios e seus programas eram feitos por indicação. Ele não saía com quem não fosse indicado por um amigo/cliente antigo.
- Você vai ver o nível do menino, além de bonito é inteligente e agradável, falou PLÍNIO
- Mas e a questão do sigilo, sua bicha doida?, perguntei ao meu amigo
- Ele é 100% segredo, por isso nem arrisca sair com desconhecido. O valor é salgado mas vale a pena, garanto, o gatinho é flex e participativo
Jantei bem pouco, estava meio nervoso, peguei uma dose de uísque e em pouco BERNADO chegou: branco, cabelos curtos, usando óculos de grau, um bom corpo, com presença bem agradável e sem qualquer trejeito ou estilo de devorador. Sentou-se com a gente no sofá da sala, pegou uma dose de uísque e entrou na conversa. PLÍNIO, um degenerado ah ah ah , mal fez as apresentações e elogios a BERNADO, já foi logo dizendo que ele era uma fera na cama e que não ia atrapalhar mais, ia ficar no seu quarto, bater uma punheta e depois dormir.
Eu e BERNADO rimos e, após ficarmos sozinhos, começamos a conversar sobre o que fazíamos na cama e como éramos na sociedade – eu e ele no armário, sendo que ele dizia que em Petrolina era mais fácil porque não conhecia ninguém, ele era do Rio Grande do Sul. Ficamos bebendo e falando sobre isso mas destacando a putaria. O nervosismo ou a ansiedade, meu e dele também, foi sumindo, a bebida foi liberando a libido e achamos melhor ir para o quarto. Levamos bebida, tira-gosto, água e tudo mais para nem precisarmos sair do quarto, mesmo certos de que PLÍNIO não iria atrapalhar se saíssemos.
Foi fechar a porta do quarto e BERNADO foi tirando a roupa; fiz o mesmo. Nus e de paus já acordados ficou mais fácil. Ele era todo depilado na região, um cacete de cabeça fina e que vai engrossando até a base, uns 17 cm, meio tortinho e os ovos bem grandes. A bunda dele era normal, mas bonita e lisinha. Sentei na cama e ele enfiou o cacete em minha boca, ficando de pé na minha frente. Nessa hora nossos cacetes já estavam duríssimos. Eu pagava um boquete e apertava a bunda dele. Levantava o cacete e lambia e chupava o saco e aqueles ovos grandes. Ele adorava. Como peguei muito na bunda dele, ele se virou, abriu a bunda e de pé mostrou o cuzinho para eu chupar e lamber. E assim fiz, ele balançando a raba na minha cara. Deitou com o pau para cima e pediu um 69, quando ele me chupou e depois dominou meu rabo, lambendo o rego, enfiando o dedo e chupando meu cu.
BERNADO me deixou de ladinho, pegou um gel e foi enfiando aquela rola deliciosa. Não entrou fácil, nem sem dor, só que ele sabia fazer e ficou me comendo sem pressa até eu me relaxar todo. Ele apertava meus peitos, não gosto e reclamava, mas ele apenas dizia que era meu macho e fazia o que queria comigo. A puta dele que aguentasse. De ladinho ele me botou de bruços e montou em cima, abrindo bem minhas pernas para lacerar o meu buraco. Ele me comia e metia com força, mordia minhas orelhas, puxava meu rosto e me dava beijos na boca (só então ele me beijou). Tinha um perfume maravilhoso e metia falando putaria e me menosprezando (“puto safado”, “viadinho”, “quem pede rola não reclama”, “vou arrombar esse cuzinho” e por aí vai). Eu fiquei louco de tesão, dominado por aquele macho. Ele mudou a posição, me botou de frango assado e ficou me comendo até eu gozar muito com aquele pau me rasgando.
Gozar pelo cu é algo muito forte e foi assim com BERNADO. Ele notou, apertou meus peitos e meteu leite no meu cu. Gozou, tirou o pau e deitou sobre mim, nossos peitos cheios do meu gozo. Ficamos assim até deitarmos lado a lado.
- Bote um uísque para a gente”, mandou.
- Vou me limpar antes, falei.
- Não, agora, do jeito que está. E tem mais: acenda a luz e rebole, que eu gosto de ver minhas bichinhas balançando a bunda para mim
- Mas BERNADO...
- Calada. E fale com voz fina ou afeminada. Quero minha “yag” bem afetada.
- Mas, menino, seu leite vai escorrer na bundinha que você acabou de estourar, falei com a entonação que ele mandou
- Não tem problema
Fiz o que ele mandou, rebolei a bunda, fiquei falando bem mocinha obediente, botei as bebidas, a porra escorreu, melou a cama e tudo mais, porém fiquei sentado na beira da cama enquanto ele ficou deitado, exigindo que eu alisasse as pernas deles e depois limpasse o pau dele com um boquete. Essa dominação triplicou a vontade de trepar. Tomamos umas doses e fomos tomar banhos juntos, em clima de romance mas eu sendo a passiva submissa, até banho dei nele. Voltamos para a cama, falamos, bebemos e depois ele voltou a me comer, dessa vez de quatro. Gozei me masturbando enquanto BERNADO me comia com força. Ele tirou o pau e gozou na minha boca e claro me fez beber o leitinho todo. Tomamos um banho e fomos dormir. De conchinha, ele por trás. A noite já tinha valido demais.
Eram antes das 5 da manhã quando acordo com BERNADO de pau duro me agarrando por trás. Meu cu estava meio ardido, porém sabia que ia me submeter a ele de novo. Fomos para o 69 e ele veio por cima, esfregando o rabo na minha cara. Ele pega o gel, eu já vou me virando e ele manda eu ficar parado. Mete gel no cu, unta meu pau e monta no meu cacete. Foi com alguma dificuldade, mas ele dominava até quando era passivo. Ficou quicando, apertando meus peitos, dando tapinhas na minha cara e se masturbando. Gozou no meu tórax e continuou quicando até eu gozar dentro dele. Riu, saiu de cima e me abraçou. Passei uns dez minutos ainda me recuperando quando percebo que ele já tinha dormido de novo. Eu tinha marcado na firma de chegar às 9h, então se acordasse às 8h era suficiente e apaguei também. Gozadas e bebida permitiram isso.
Às 7:30h exatamente, BERNADO me acorda e diz que vai ter de ir embora, pois pegava no emprego de 8h. Eu acordei, paguei o dinheiro dele e entrei no banheiro para dar uma mijada. O tarado entra no banheiro, com gel na mão e diz “mais umazinha para eu trabalhar sossegado”. Eu nem entendi direito, já foi ele me colocando debruçado no balcão da pia, mete gel e enfia o cacete em mim. Ardeu, mas meu cu estava bem abertinho e ele meteu bem. Nem sei se era tesão, safadeza, a dominação dele sobre mim (“adoro putinho que não nega cu para seu dono”, dizia) e quando meu pau estava duro e eu curtindo, percebo ele gozando no meu rabo. Gozou, tirou, tomou um banho rápido, se vestiu, me deu um beijo e disse que esperava a gente se vê de novo antes de eu viajar.
PLÍNIO já estava acordado com o café pronto, BERNADO tomou um gole e disse que tomaria café na firma. Quando ele saiu, PLÍNIO vem no meu quarto e me vê com a bunda gozada, escorrendo um pouco de leite, cara de sono, a cama e o quarto uma zona e me diz:
- Valeu a indicação, minha mona?
- Cada centavo e cada centímetro ah ah ah
- Ele é devastador. É ou não é?
- Totalmente. Meu cu tá ardendo, virei uma putinha com ele e já estou com saudade
- Tem hoje à noite ainda...
- Não, não dá, hoje é dia de sair com o colega de trabalho e dormir cedo, pegamos a estrada de carro amanhã antes do almoço
PLÍNIO ia trabalhar de casa naquele dia e disse que ele limparia a bagunça (se bem que o grosso da limpeza eu adiantei).
- É ou não é um abalo esse homem?, perguntou PLÍNIO
- Puta merda. Come e dá e consegue mandar na gente...
- Ah, isso porque você nunca passou um dia e uma noite com ele, respondeu com um riso safado PLÍNIO
Eu me despedi de PLÍNIO, agradeci a dica e fui trabalhar, pois no outro dia não encontraria mais com meu amigo. Com BERNADO não saí mais, porque ele mora longe e ainda não tive a chance de voltar a Petrolina. Na verdade estou contando os dias para viajar de novo para lá e reencontrar BERNADO, o total flex que sabe dominar a situação e trepa demais.
- Conseguiu dormir algum tempo ontem à noite, taradão? Sua cara está de cansado e realizado, falou meu colega de trabalho quando cheguei na empresa
- O suficiente para não descansar tudo e ficar com saudade do que fiz acordado, respondi
- Na hora do almoço você bota gelo no cacete, para recuperar o uso de ontem, ele completou rindo
- Boa ideia!, respondi rindo mas pensando “se ele soubesse onde o gelo deveria ser colocado...”
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Comentários (2)
Kaike: Cara tem um GP que são fora série, dá até vontade de casar com eles.
Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqcRoberto: Que delícia. Precisando de um Plínio para umas indicações. Ahahahahahaha.
Responder↴ • uid:6stwykbgqj