continuação Com a Filha e a Sobrinha, O segredo na Cama de casal
O que aconteceu naquela tarde com Lia e Bia foi o catalisador. Aquele beijo triplo, a frase de Lia, "Agora é a minha vez, pai," não foi apenas o fim de um ato, mas o início de um segredo que me consumia. A partir daquele dia, o foco era Lia. Minha esposa, a mãe de Lia, estava viajando a trabalho, e a casa se tornou o palco do nosso jogo perigoso.Lia, com seus 14 anos e o corpo magro de pele clara, descobriu o poder que tinha sobre mim. E ela o usava com uma malícia que me deixava sem ar. O ar de menina travessa se transformou em uma sedução calculada.As provocações eram diárias, sutis para o mundo, mas gritantes para mim. Ela passava o dia em casa vestindo minivestidos de malha fina, sem sutiã. Quando se inclinava para pegar algo, a saia subia, e eu via a linha da calcinha de renda, às vezes um fio dental, às vezes nada. Eu tentava ler, trabalhar, mas meus olhos eram constantemente atraídos para a pele clara e as pernas longas que pareciam não ter fim.Um dia, ela elevou o jogo. Eu estava na sala quando ela desceu as escadas. Ela não estava vestindo uma roupa, mas sim uma lingerie transparente de renda preta, minúscula, que mal cobria o essencial. O tecido fino revelava a pele clara, os mamilos duros e o triângulo de pelos que ela mantinha aparado. Ela desfilou pela sala, fingindo procurar o controle remoto, os olhos amendoados fixos em mim, com aquele sorriso de quem sabe que está me destruindo."Perdeu alguma coisa, Lia?" eu perguntei, a voz rouca."Acho que sim, pai," ela respondeu, a voz baixa, carregada de intenção. "Acho que perdi o medo."Aquele foi o ponto de ruptura. Eu a agarrei, o toque da renda fria contra a minha mão, o cheiro do seu perfume de menina misturado ao cheiro de luxúria. O beijo foi desesperado, a tensão de semanas explodindo."Não aqui," eu sussurrei, o risco de sermos pegos me excitando ainda mais."Onde, então?" ela perguntou, o sorriso se alargando.Eu a olhei, e a ideia veio, proibida e irresistível. O quarto principal. O quarto da mãe dela.Eu a peguei no colo, o corpo magro e leve, e a levei para o nosso quarto. O quarto da minha esposa. O cheiro do perfume dela, a familiaridade dos lençóis, tudo isso era a quebra final do tabu.Lia me esperava na cama, deitada sobre os lençóis de seda da mãe, a lingerie preta contrastando com a pele clara. Eu a despi lentamente, cada peça de renda caindo no chão era um passo mais fundo no nosso segredo. O corpo dela era uma tela, magro, mas com curvas nos lugares certos, os seios pequenos e firmes, os quadris estreitos, a pele lisa e quente.Eu a possuí ali, na cama da minha esposa, com os olhos amendoados de Lia fixos nos meus, cheios de uma paixão proibida e uma cumplicidade que nos unia de forma irreversível. O ato não era apenas físico; era a celebração do nosso segredo, a rendição total ao desejo que ela havia cultivado em mim.Quando terminamos, o silêncio era pesado, quebrado apenas pela nossa respiração. Lia se aninhou em mim, e eu a abracei, sentindo o calor do seu corpo."Eu te amo, pai," ela sussurrou."Eu também te amo, Lia," eu respondi, sabendo que aquele amor havia se transformado em algo muito mais complexo e perigoso.O segredo estava selado, e a cama da minha esposa era a testemunha silenciosa da nossa transgressão. E eu, o pai, estava completamente rendido ao desejo da minha filha.
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Comentários (7)
Amante infiel: continua
Responder↴ • uid:6oei6pwozjAdalberto: Quero mais, muito bom
Responder↴ • uid:bemlx7vk0avieira: Vc escreve muito bem
Responder↴ • uid:bemlx7vk0aLucas: Nossa que delícia hein
Responder↴ • uid:on90os9fikKathia: Eu amei esse contos eroticos
Responder↴ • uid:bcbj3ikwkegLucas: Eu tbm amei espero que um dia quando for pai aconteça comigo
• uid:on90os9fikCornomanso: Parabens.... senao fosse vc (pai) seria outro. Tenho certeza que isso vai longe ainda!!
Responder↴ • uid:on93s5s6ib