Eu transo com a mãe da minha garota de webcam
Acordei com o corpo pesado de prazer, o cheiro de látex e sexo ainda grudado na pele. Por um segundo achei que tinha sonhado tudo, até que vi o teto estranho, a luzinha fina entrando pela fresta da porta e percebi: eu estava no estúdio improvisado da minha mãe, no porão da casa em Ipanema. Sozinho na cama king coberta de lençol preto brilhante. O coração disparou. Do banheiro vinha barulho de chuveiro forte e uns gemidos baixinhos que me fizeram arrepiar inteiro. Peguei o celular, usei a tela como lanterna e saí do quarto na ponta dos pés.
A casa estava escura, só a luz do banheiro vazava pela porta entreaberta. Quanto mais eu chegava perto, mais alto ficavam aqueles gemidos roucos, molhados. Empurrei a porta devagarzinho e o vapor quente bateu no meu rosto. Pelo vidro embaçado do box, vi ela: a Renata, minha mãe, quarentona safada que o mundo conhece como “Mel”, curvada, mãos apoiadas nos azulejos, empalando a própria buceta num pau de borracha preto gigante preso na parede. A bunda enorme batendo na cerâmica a cada estocada, água escorrendo pelas costas tatuadas, cabelo preto grudado no rosto. Ela gemia como se estivesse possuída, rebolando aquele rabão enquanto o vibrador entrava e saía com barulho de sucção.
Eu já estava de pau duro só de olhar. Quando ela se afastou do pau da parede, virou deitou no chão do box, abriu as pernas e começou a chupar o vibrador como se fosse o caralho da vida dela. Um peido molhado escapou alto por cima do barulho da água, ela riu sozinha, sem vergonha nenhuma, e continuou mamando aquele troço todo babado. Eu não aguentei. Empurrei a porta de vidro.
— Tá precisando de ajuda aí, Mel? — perguntei, encostando o corpo nu no vidro, pau latejando contra ele.
Ela jogou o cabelo pra trás, tirou o pau da boca com um estalo e me olhou com aqueles olhos verdes de vadia.
— Caralho, Vinícius! — riu, voz rouca de tesão. — Entra logo, seu safado. Tô morrendo de vontade de te mostrar uma coisa.
Entrei no box, a água quente caiu em cima de mim. Ela se levantou, o corpo brilhando, peitos enormes com piercing balançando. Apontou pra tatuagem nova no meu ombro — uma caveira mexicana com rosas vermelhas.
— Quando foi que tu fez isso, moleque? Que lindinha, porra! Amei!
— Faz uns três meses… tive medo de tu achar brega. Mas agora que vi que tu também tem rosas tatuadas em volta da raba, fiquei mais tranquilo — falei, rindo.
Ela beijou a tatuagem, depois enfiou a língua na minha boca, melando tudo de saliva. Eu já ia descer pra beijar a rosa tatuada bem em cima da buceta dela quando ela me entregou o demaquilante.
— Tira essa maquiagem de palhaço que ainda tá no teu rosto, vai.
Enquanto eu esfregava o rosto, ela foi falando:
— Desculpa tu ter acordado sozinho. Eu sua feito uma porca dentro daquele látex a noite inteira, tava me sentindo imunda. Queria tomar banho, fazer uma limpeza caprichada e te esperar já vestida de vadia de novo pra te dar uma surpresa… mas tu me surpreendeu primeiro, né, safado? Ficou espiando a mãe se foder no chuveiro?
— E tu tava usando aquele pau de parede enquanto eu tava do lado… não queria era meu pau de verdade? — brinquei, limpando o restinho de rímel.
Ela riu, sem graça nenhuma.
— Claro que eu queria teu pau, seu bobo. Mas eu tava cheia de xixi, fiz enema pra ficar limpinha pra tu me comer o cu de novo… lembra como tu lambeu meu cu ontem? Eu gozei tanto que quase desmaiei. Quero estar cheirosa e pronta pra tu meter onde quiser, até o talo.
Eu sorri largo.
— Eu como teu cu todo dia se tu deixar, Mel.
Ela me abraçou por trás, peitos esmagados nas minhas costas, mão descendo pro meu pau.
— Alguém já comeu esse teu cuzinho gostoso, Vinícius?
— Uma mina tentou uma vez, foi gostosinho, mas fiquei com medo de estar sujo…
— Eu já lambi cu de homem, não — mentiu, depois riu. — Tá, já lambi de mulher. Mas homem… ainda não. Quer ser o primeiro?
A conversa foi descambando. Ela confessou que só tinha ficado com uma mulher de verdade, a tal da Vanessa, aquela morena gostosa dos vídeos antigos. Eu admiti que bati punheta pra todos os vídeos dela desde que descobri que “Mel” era a minha própria mãe. Ela disse que também ficou confusa, mas que ontem tinha sido a melhor foda da vida dela. Nos abraçamos embaixo d’água quente, trocando carinhos, juras, medo e tesão misturados.
— Se um dia tu achar que tá pesado demais, fala. A gente para, resolve, não importa o que aconteça — ela sussurrou, séria pela primeira vez.
— Eu te amo demais pra parar, Mel.
Ela sorriu, safada de novo.
— Então vamos descer pro café da manhã… não, antes tu vai fazer enema direitinho pra eu poder brincar com esse teu rabinho sem nojo nenhum.
Me ensinou passo a passo, rindo quando eu fiz careta com a mangueirinha. Quando terminei, ela mandou eu vestir a roupa que deixou na cama do estúdio. Era um shortinho de látex preto sem fundo, pau e cu de fora, mais um capuz com buracos só pros olhos e boca. Subi as escadas sentindo o látex apertando tudo, pau duro balançando.
Na cozinha de Ipanema, com vista pro mar ao fundo, o cheiro de bacon me deu fome de verdade. Ela tava lá, vestida de vadia total: microvestido de látex vermelho que mal cobria a bunda, peitos de fora com piercing dourado, meia 7/8 brilhante, salto plataforma altíssimo. O capuz e as luvas longas ainda na mesa.
— Senta e come, meu amor. Tu vai precisar de energia pra aguentar o que eu preparei.
Comemos rindo, eu não conseguia tirar os olhos daqueles peitões. Terminei rápido.
— Tô pronto.
— Calma, safado. Termina de comer que eu desço contigo pra pegar as câmeras. Ah, e leva lubrificante, hein?
Desci correndo. No armário, escolhi brinquedos: plugs de vários tamanhos, um plug túnel enorme que vi em vídeo, algemas, vibradores grossos. Na empolgação, lubrifiquei o dedo e enfiei no meu cu, depois dois, depois meti um plug médio pra surpreender ela. Meu pau latejava. Enchi a bolsa e subi.
Quando entrei na cozinha, ela já tava de capuz e luvas, pernas escancaradas na cadeira, metendo três dedos na buceta e gemendo.
— Eu vi tudo, seu putinho — disse, virando o notebook. A câmera escondida do estúdio mostrava eu me abrindo e enfiando o plug. — Me deixou louquinha. Prepara as câmeras, rebola essa bunda enquanto faz.
Montei três câmeras, rebolando, abrindo o cu pra ela ver o plug brilhando. Ela gozou se fodendo com um vibrador só de me ver preparar o rabo pra ela.
Depois veio a parte pesada. Ela me algemou na mesa, me fez deitar de bruços, tirou meu plug com calma, lambeu meu cu até eu implorar, meteu dedos, trocou por um plug maior que me fez gemer de dor e prazer misturado. Me provocou até eu prometer chupar meu próprio gozo do cu dela se ela deixesse eu meter pelo plug túnel.
E deixou.
Ela subiu no banquinho alto da cozinha, meteu um vibrador monstruoso na buceta, eu tirei o plug antigo do cu dela, abri aquele buraco tatuado com três dedos, enfiei o plug túnel. O cu dela ficou um buraco preto aberto, piscando pra mim. Lubrifiquei meu pau e entrei pelo túnel. Ela gritou de dor, depois de prazer, pedindo mais devagar, mais forte, mais fundo. Gozamos juntos, eu enchendo o cu dela de porra quente enquanto ela esguichava no vibrador.
Depois ela sentou no meu rosto, fez eu chupar cada gota do meu gozo que escorreu, peidou na minha boca de propósito, riu, me chamou de putinho dela. Eu chupei mais ainda.
Quando terminamos suados, ofegantes, rindo como dois loucos apaixonados.
E tudo isso tá gravado, câmera escondida em cada ângulo, pronto pra virar mais uma aventura insana que eu posto lá no meu perfil privado. Quem acompanha sabe: eu e a Mel não temos muito, mas muito mais pra mostrar.
Aliás, agora abri perfil novo no app novinho que todo mundo tá usando — lá tem tudo que tem no site www.selmaclub.com e também no www.bit.ly/appselma. Perfil liberado, acesso total, stories diários, vídeos sem censura, bastidores. Quem quiser ver o que vem por aí (porque isso foi só o aquecimento), cola lá.
E por favor, meu povo, se tu curtiu essa loucura toda, se tu gozou junto, se tu quer ver até onde essa putaria mãe-e-filho vai chegar… não esquece de deixar as 5 estrelas pra mim, tá? É o que me dá gás pra continuar gravando e mostrando cada detalhe sem cortar nada. Beijo no cu de vocês e até a próxima aventura.
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