Pagando pelo meu crime. Chantageada por um colega para fazer sexo.
Eu estava quase servindo uma taça de vinho tinto quando a campainha tocou, lá pelas oito da noite no meu apê em Copacabana. Meu marido, André, tinha saído pra academia há mais ou menos uma hora, então imaginei que fosse ele esquecendo a chave de novo. Andei descalça pelo piso frio de porcelanato, o coração leve, até abrir a porta e dar de cara com o Vinícius, aquele moleque de 24 anos da firma. Ele segurava uma pasta grossa, sorriso de canto de boca, e eu gelei na hora.
“Oi, Vanessa… posso entrar rapidinho? É coisa rápida, juro, mas é sério.” A voz dele era mansa demais pra ser verdade. Eu, 36 anos, chefe de contas da empresa, tinha passado a perna nele na última promoção. Achava que ele tinha engolido quieto. Doce ilusão.
Deixei ele entrar porque sou burra mesmo. Sentei no sofá de couro bege, cruzei as pernas dentro do shortinho jeans surrado e da regata branca fina, sem sutiã porque tava em casa, né, porra. Ele abriu a pasta na mesinha de centro e começou a espalhar papéis como se fosse baralho marcado.
“Olha só isso aqui, Vanessa… seu login, horário, transferência de dois mil pra uma conta nas Ilhas Cayman… mais seis mil… sete e meio… dez mil…” Cada folha que ele virava era um soco no meu estômago. O suor frio escorreu pelas minhas costas. Eu e André vínhamos sangrando a empresa há quatro anos. Quase setecentos mil já. Ele lavava tudo na oficina que abriu em Benfica, eu cuidava das planilhas. Achávamos que éramos gênios.
“Você tá louco, Vinícius? Isso é montagem!” Minha voz saiu tremida, ridícula.
Ele riu baixo, aquele riso de quem já ganhou. “Quer que eu mande tudo pro compliance amanhã cedo? Você e o André pegam uns dez anos fácil. Facinho.”
Eu me levantei, as pernas moles. “Sai da minha casa agora.”
“Posso sair… ou você pode tirar essa roupa toda. Agora.” Ele falou tão calmo que parecia estar pedindo açúcar.
Eu ri, nervosa, achando que era piada. Não era.
“Você tem trinta segundos, Vanessa. Depois eu aperto enviar no e-mail que já tá pronto.”
O mundo girou. As mãos tremiam tanto que o botão do shortinho escorregou duas vezes. Tirei a regata, o sutiã nem existia. Os peitos pesados balançaram livres, os bicos já durinhos de nervoso e do ar condicionado. Ele só olhava, lambendo o canto da boca. Tirei o short, a calcinha fio-dental rosa bebe escorregou pelas coxas. Fiquei pelada na sala de casa, de frente pro moleque que eu humilhava nas reuniões.
“Boa menina. Agora engatinha até aqui.”
Eu chorei. Chorei mesmo, soluço alto, mas engasgando. Mas engatinhei. Os joelhos doeram no chão frio, os peitos balançando pesados, roçando no tapete. Parei entre as pernas dele, que já tinha aberto a calça. O pau dele saltou duro, veiudo, maior do que eu queria admitir. Uma gota grossa de pré-gozo brilhava na cabeça.
“Chupa.”
Eu peguei com nojo, mas abocanhei. O gosto salgado invadiu minha boca enquanto eu descia e subia, lágrimas pingando no saco dele. Ele gemeu, segurou meu cabelo e fodeu minha garganta sem dó. Eu engasguei, babei, senti o cheiro forte de macho suado. De repente ele soltou um peido abafado, quente, que bateu na minha cara. Eu tossi, enojada, mas ele só riu e empurrou mais fundo.
“Tá vendo? É isso que ladra de colarinho branco merece.”
Me puxou pelos cabelos, me jogou de bruços no braço do sofá. Meu cu ficou empinado, exposto. Ele cuspiu na mão, passou no pau e forçou a entrada no pau no meu cu seco. Eu gritei. Doeu pra caralho, ardência rasgando, como se fosse me partir ao meio.
“Para! Por favor, Vinícius, tá doendo muito!”
“Relaxa o cu, Vanessa. Quanto mais espernear, mais dói.” Ele meteu até o talo. Eu sentia cada centímetro rasgando, queimando. Ele socava forte, as bolas batendo na minha buceta. Outro peido, mais alto dessa vez, saiu enquanto ele metia. O cheiro subiu, quente, me deu náusea e, vergonha dela, um tesão doente.
Ele meteu no cu uns dez minutos, me chamando de vadia, de ladra, de piranha casada. Gozou fundo, jatos quentes me enchendo por dentro. Quando saiu, o cu ficou latejando, aberto, escorrendo porra misturada com um pouco de sangue.
Eu achava que tinha acabado. Até ouvir a chave na porta.
André entrou suado da academia, camiseta colada no peito largo. Parou. Olhou pra mim, pelada, porra escorrendo das coxas e do cu arrombado, e pro Vinícius com o pau ainda meio duro pra fora.
O grito do André foi animal. Ele voou no moleque, socos, sangue, quadro caiu da parede. Eu corri pelada, segurei o braço dele.
“Ele sabe de tudo, amor! Ele sabe do desvio! Era isso ou cadeia!”
André parou, ofegante, olhando o Vinícius tossindo sangue no chão.
“Aí, grandão… quer ver sua mulher virar puta de presídio ou quer ver ela virar minha puta particular?” Vinícius limpou a boca e sorriu torto.
André me olhou. Eu vi o mundo dele desabar. Ele sentou na poltrona, derrotado, enquanto eu, chorando, voltava a me dobrar no sofá.
Vinícius meteu na buceta dessa vez. Molhada de vergonha e de porra, entrou fácil. André assistiu cada estocada, olhos vidrados. Eu gemia de dor, de raiva, de humilhação. Vinícius apertava meus peitos, mordia meu ombro, dava tapa na bunda que ecoava na sala.
“Olha pra ele, Vanessa. Olha pro seu corno enquanto eu fodo você.”
Eu olhei. André tinha os olhos marejados, mas o volume na calça de academia não mentia. Ele estava duro. Aquilo me quebrou mais que tudo.
Vinícius acelerou, grunhiu, gozou de novo dentro da buceta, enchendo até transbordar. Saiu, deu um tapa na minha bunda que deixou marca de mão.
“Semana que vem eu volto. E vou querer o cu de novo. Talvez traga um amigo.” Ele guardou o pau, pegou a pasta e saiu como se nada tivesse acontecido.
Eu desabei no chão, porra escorrendo em poça no porcelanato. André ficou parado uma hora inteira. Depois foi pra cozinha, bateu umas doses de cachaça. Eu subi, entrei no chuveiro, deixei a água pelando queimar a pele até não sobrar mais nada pra sentir.
Mas o pior? Enquanto a água caía, eu pensava que semana que vem ele volta… e uma parte de mim, bem no fundo, tava ansiosa pra saber o que mais ele vai mandar fazer.
E eu sei que vocês também estão. Por isso eu posto todas as minhas aventuras com câmera escondida lá no perfil que criei essa semana. Quem quiser ver tudo sem censura, cada gemido, cada tapa, cada gota de porra, é só entrar no www.selmaclub.com ou baixar o app novo em www.bit.ly/appselma. Lá tem acesso total, vídeos em 4K, ângulos que nem eu sabia que existiam. E eu posto tudo, tudinho, porque agora eu sou a puta oficial do Vinícius… e, quem sabe, de quem mais ele quiser trazer.
Se essa história te deixou com tesão misturado com raiva, com vontade de me xingar e de me foder ao mesmo tempo, faz o seguinte: dá 5 estrelas agora, porque eu mereço. Mereço por ter aguentado tudo isso e ainda vir aqui contar cada detalhe sujo pra vocês. E porque semana que vem tem mais. Muito mais. Não perde.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)