Tenho 19 anos e sou viciada nisso. Será que encontrarei macho para dividir?
Imagine a tarde quente e sufocante onde eu, uma garota de 19 anos safada e cheia de fetiches escondidos, paro o carro no meio de uma estrada deserta só para me entregar ao prazer proibido de cheirar o suor natural da minha bunda suada, enfiando os dedos no cu apertado e me masturbando como uma vadia enlouquecida, enquanto meu corno manso filma tudo em silêncio, capturando cada gemido, cada cheiro intenso e cada gota de porra que escorre, deixando você, leitor tarado, morrendo de tesão para devorar cada palavra desse conto explícito, ver as fotos quentes e os vídeos que mostram minha buceta inchada pulsando, e ansiar pelas próximas aventuras diárias que virão, cheias de surpresas sujas e fetiches que vão te fazer gozar só de imaginar.
Estou dirigindo esse carro velho pela estrada poeirenta, o sol batendo forte no para-brisa, fazendo meu corpo suar como uma puta no cio. Meu top azul claro com florzinhas está grudado na pele, os mamilos duros roçando no tecido fino, e minha calcinha já está encharcada antes mesmo de eu decidir parar. O ar condicionado quebrado só piora as coisas, e eu sinto o suor escorrendo pelas costas, acumulando na dobra da minha bunda grande e redonda. Porra, como eu amo isso. Meu cu está suado, quente, com aquele cheiro natural que surge depois de horas sem banho, mesmo que eu tenha saído limpinha de casa. É esse cheiro que me deixa louca, me faz querer parar tudo e me tocar como uma depravada.
Meu corno, o Paulo, está no banco do passageiro, câmera na mão, filmando em silêncio como sempre. Ele não toca, não participa – só observa e registra, o pau dele provavelmente mole de tanto tesão reprimido. "Filma direito, seu corno inútil", eu rosno pra ele, rindo com malícia enquanto viro o volante para o acostamento. O carro para com um solavanco, poeira subindo ao redor. Eu desligo o motor, o silêncio da estrada vazia só quebrado pelo meu coração acelerado. Olho pra ele, os olhos dele vidrados em mim, e digo: "Vai, liga essa merda de câmera. Quero que todo mundo veja como eu sou uma vadia que adora cheirar o próprio cu suado."
Eu reclino o banco, me posicionando de lado, virada pro banco de trás, bunda empinada pro alto. Minhas mãos tremem de excitação enquanto desabotoo a calça jeans curta, puxando pra baixo junto com a calcinha minúscula. O ar quente do carro invade minha pele nua, e eu sinto o cheiro imediatamente – aquele aroma almiscarado, terroso, de suor misturado com o calor do meu corpo. "Caralho, que delícia", murmuro, enfiando a mão entre as nádegas, os dedos escorregando no suor acumulado. Eu separo as bandas da bunda, expondo meu cu rosado e piscante, o ar tocando ele como uma carícia suja. Paulo filma de perto, a lente capturando cada detalhe: a pele úmida, o suor brilhando, meu sorriso safado enquanto eu levo os dedos pro nariz.
Inspiro fundo, o cheiro invadindo minhas narinas como uma droga. É forte, picante, com um toque de salgado que me faz a buceta pulsar. "Puta que pariu, isso me excita pra caralho", penso, enquanto enfio o dedo médio no cu apertado, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor. Eu giro o dedo lá dentro, coletando mais do suor interno, do muco natural, e tiro devagar, o som de sucção úmida ecoando no carro. Levo pro nariz de novo, cheirando como uma viciada, a outra mão já descendo pra buceta inchada, os dedos abrindo os lábios grossos e melados. "Olha isso, corno", digo pra Paulo, virando o rosto pra câmera. "Vê como minha bunda cheira bem? Aposto que você queria lamber, mas não vai. Só filma, seu pau mole."
Meu clitóris está duro como uma pedrinha, e eu começo a esfregar devagar, círculos lentos que me fazem gemer baixo. O cheiro da minha bunda suada me domina, me transporta pra fantasias loucas. Penso no vizinho, o Carlos, aquele macho alto e musculoso que mora do lado. Imagino ele chegando em casa do trabalho, suado da construção, e eu o chamando pela cerca. "Ei, Carlos, vem cá cheirar uma coisa", diria eu, empinando a bunda pra ele no quintal. Ele se aproximaria, nariz colado na minha nádega, inspirando fundo. "Porra, que cheiro de cu gostoso, sua safada", ele grunhiria, língua lambendo o suor, enfiando na entrada do meu ânus enquanto eu gozo na cara dele. Caralho, só de pensar, meu dedo acelera na buceta, o som molhado de squish squish enchendo o carro.
Paulo ajusta a câmera, capturando meu rosto contorcido de prazer, os lábios entreabertos, gemendo: "Ahhh, fode, isso é bom demais." Eu enfio dois dedos na buceta agora, sentindo o mel escorrer pelas coxas, misturando com o suor. O cheiro no carro é uma mistura insana: suor de bunda, buceta excitada, e o ar quente de fora. Eu tiro os dedos da buceta e levo pra boca, chupando o gosto salgado, azedo, enquanto cheiro de novo o dedo que estava no cu. "Mmm, delícia de porra misturada com cu suado", digo alto, pra câmera. Meu corno respira pesado, mas não diz nada – ele sabe o lugar dele.
Agora, minha mente vagueia pros machos do site. Ah, o site www.selmaclub.com, onde eu publico meus contos, fotos e vídeos como esse. Quem abre perfil lá ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de vadias como eu compartilhando fetiches. Encontrei tantos tarados lá que curtem cheiro de bunda – imagine o Thiago, um cara que conheci no chat, alto, tatuado, pau grosso. Ele me manda mensagens: "Quero cheirar sua bunda suada o dia todo, sua puta." Em sonho, ele me pega no carro assim, nariz enterrado entre minhas nádegas, inalando como um animal. "Cheira isso, Thiago", eu diria, esfregando a bunda na cara dele. Ele lamberia, mordiscaria, enfiaria a língua no cu enquanto fode minha buceta com os dedos. "Caralho, que cheiro viciante, vou gozar só cheirando", ele gemeria, e eu gozaria junto, esguichando no banco.
Mas não para aí. Eu acelero os dedos, três agora na buceta, esticando as paredes, o polegar no clitóris. Gemidos saem altos: "Oh, fode, fode, vai, caralho!" Paulo filma de ângulos diferentes, pegando a bunda aberta, os dedos entrando e saindo. O suor escorre mais, pingando no banco de couro. Eu penso em seduzir os amigos do meu pai – tipo o Eduardo, o mecânico barrigudo mas com mãos fortes. Imagino ele vindo consertar o carro em casa, e eu me inclinando no capô, bunda pra cima. "Ei, Eduardo, cheira aqui pra ver se tem problema", diria eu, rindo. Ele se aproximaria, confuso, mas o cheiro o pegaria. "Puta merda, que bunda cheirosa", ele diria, caindo de joelhos, nariz no cu, lambendo o suor enquanto eu me masturbo na frente dele. Seu pau velho endureceria, e ele me foderia ali mesmo, no quintal, enquanto o pai assiste de longe como um corno.
Porra, esses pensamentos me levam ao limite. Eu tiro os dedos da buceta, melados de gozo cremoso, e misturo com o suor da bunda, enfiando tudo no cu. O som é obsceno: plop, squelch, enquanto eu fodo meu próprio cu com os dedos lubrificados. "Ahhh, cu apertado, suado, cheirando a puta", gemo, cheirando de novo, o aroma mais forte agora, misturado com o cheiro de buceta. Paulo zoa a câmera pro close-up, capturando os fios de muco esticando. Eu viro o rosto pra ele: "Gosta de ver sua namorada se comportando como uma vadia, né? Filma bem, porque isso vai pro site. Mais aventuras em breve, corno, e postagens diárias pra esses tarados."
Minha respiração acelera, o peito subindo e descendo, mamilos duros visíveis pelo top. Eu penso nos entregadores – o Ricardo, o motoboy que entrega pizza toda semana. Sonho com ele batendo na porta, e eu abrindo nua da cintura pra baixo. "Vem cheirar minha entrega especial", diria, virando de costas, bunda empinada. Ele largaria a pizza, nariz no cu suado depois de um dia quente. "Caralho, que cheiro de ânus perfeito", ele diria, língua explorando, enfiando fundo enquanto eu gozo na cara dele, o capacete ainda na cabeça. Depois, ele me foderia no sofá, pau grosso esticando minha buceta, cheirando minha bunda o tempo todo.
Esses sonhos me fazem gozar pela primeira vez. "Vou gozar, porra! Ahhh, fode!" Meu corpo treme, buceta contraindo nos dedos, esguichando um jato quente no banco. O cheiro de gozo enche o carro, misturando com o suor. Paulo filma tudo, o corno safado. Eu não paro – tiro os dedos, cheiro de novo o cu, lambendo o gozo misturado. "Mais, quero mais", murmuro, virando de posição, agora deitada de lado, uma perna no encosto.
Agora, enfio o dedo indicador no cu devagar, sentindo cada centímetro. O anel se abre, quente e úmido, o cheiro subindo forte. Inspiro, tesão renovado. Penso em mais fetiches: Será que existe mesmo quem realmente goste de cheiro de bunda? E do cheiro da minha bunda, será que encontrarei? Tenho 19 anos e descobri que o cheiro de meu ânus suado, de minha bunda quente e suada, me excita demais. Mas é o cheiro natural, que aparece normalmente após horas, mesmo tendo tomado o melhor banho. Só tive dois namorados e esperava que gostassem, mas quando sentiram o cheiro, que deixei de propósito, tiraram a cara e um até me sugeriu tomar banho, o que fiz. Não falei desse fetiche, mas sonho com isso. E adoro me masturbar assim, em qualquer lugar, mesmo parando o carro, para passar a mão no meio da bunda suada, enfiar o dedo no cu e cheirar. Porra, dá prazer demais. Achei pessoas que curtem isso no site de Selma Recife e no aplicativo dela e por isso também estou fazendo parte, abrindo meu perfil, para desabafar e mostrar meu fetiche.
Com isso na mente, eu acelero, dedos fodendo o cu agora, a outra mão na buceta de novo. "Imagina um grupo de machos do site me cheirando", penso. Tipo o Victor, o loiro do perfil, e o Henrique, o negão pauzudo. Eles me pegariam num encontro, narizes disputando minha bunda suada. "Cheira, Victor, enfia a cara", eu diria. Ele inalaria: "Puta que pariu, cheiro de cu suado perfeito." Henrique lamberia: "Vou foder esse cu cheiroso." Eles me revezariam, paus na boca, na buceta, enquanto cheiram e lambem.
Gemidos altos: "Sim, fode meu cu imaginário!" Eu gozo de novo, corpo convulsionando, suor pingando. Paulo filma, excitado. Eu continuo, horas parecem passar, mas é só minutos de puro tesão. Mais fantasias: seduzindo o professor de academia, o Otávio, nariz no meu cu após treino. "Cheira minha suor, professor." Ele: "Delícia, vadia."
Ou o primo distante, o Matheus, na reunião familiar. Eu o levo pro banheiro: "Cheira aqui, primo." Ele: "Caralho, cheiro proibido, mas gostoso."
Cada sonho me faz gozar mais, buceta esguichando, cu piscando. Finalmente, exausta, eu paro, sorrindo pra câmera. "Mais aventuras em breve, tarados. Postagens diárias no site. Quem sabe o que vem depois?"
Mas não acaba. Eu me posiciono melhor, bunda pra cima de novo, e continuo. Penso no pai do meu amigo, o Alberto, velho safado. Eu visitando, empinando na cozinha. "Cheira, tio." Ele: "Porra, bunda jovem suada, vou lamber tudo."
Ou o taxista, o Jonas, me levando pra casa. Paro no meio: "Cheira minha bunda pro desconto." Ele: "Delícia, cu cheiroso."
Tesão infinito. Gozo após gozo, cheiros, sons, diálogos imaginários. Paulo filma tudo, o corno perfeito.
Horas depois, saciada, eu visto a roupa, mas o cheiro permanece. "Pronto, corno. Posta isso." E penso: Será que encontrarei quem ama meu cheiro? Acompanhem as aventuras.
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Comentários (1)
José: Eu posso cheirar também até chupar mais vou ter que meter pode ser
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