Minha doce Karol, num boquete gostoso

Sabe quando vc acha que não vai acontecer com você e simplesmente a vida te mostra o contrário? Pois bem, aconteceu

Bom, vamos começar descrevendo a antagonista dessa história. Karol, uma menina doce, tímida, cabelos cacheados castanhos, olhos amendoados e uma boquinha carnuda. Seu corpo, esguiu, ainda na sua formação...
Seios apenas começando a apontar suas azeitonas, sua cinturinha fina de dar inveja em muitas, quadriu largo, com sua bundinha redondinha e empinada.

(Eu espero que o site deixe publicar o fato, já que não posso revelar a real idade dela, mas talvez eu deixe nos comentários se o site publicar o conto)

Agora irei me descrever para que a história seja mais imersiva, bom. Meu nome vou chamar de Paulo. 26 anos, 168cm e uma pica de 19cm bastante grossa, meu cabelo é cumprido cacheado, sou pardo, corpo entre atlético e com uma barriguinha não muito saliente, não sou muito atrativo, pelo menos não ao meu ver.

A história começa quando conheci Karol, já coloquei ela pra dormir diversas vezes, quando bebê. O tempo foi passando e ela foi crescendo, uma menina saudável e brincalhona, muito arteira em sua infância, sempre desleixada. Usava sempre um vestidinho no qual deixava escapar suas perninhas abertas mostrando sua pequena calcinha...
Mas vamos dar um salto temporal, alguns anos se passaram e eu sempre fui muito apegado a Karol, Karol e irmã de uma amiga minha na qual conheço a muitos anos, considero ela como irmã.
Karol agora em sua adolescência, não posso dar detalhes de sua idade mas ainda prematura, Karol também é muito apegada em mim.
Em um dia qualquer fui dormir na casa da minha amiga, já que moro em outra cidade, sempre visitei ela, mas nesse dia resolvi dormir lá, assim como já aconteceu algumas vezes.

Nesse dia cheguei cedo, tirei minha bolsa do carro e fui direto pro quarto de visitas para desfazer a bolsa, tomei café com a família e ficamos conversando, karolzinha logo acorda e vem me dar um abraço apertado pelo tempo que passamos sem nos ver.

Karol: oii Paulo, não sabia que você vinha hj, tava com saudade...
Eu: oii karolzinha, bom dia. Eu vim de surpresa avisei a sua irmã de última hora e acertamos de eu dormir aqui hj.
Karol: então a gente vai passar o dia inteiro juntos?
Eu: sim, tenho apenas que resolver umas coisas mas não demora muito e logo venho pra cá pra passar tempo com vcs.
Karol: que legal, vou separar os jogos pra gente jogar a noite.

....

(Eu sei que vcs querem bater uma punheta bem gostosa então vou apressar as coisas)

A noite chegou todos tomaram banho, os mais velhos foram dormir, ficaram apenas eu, minha amiga o namorado dela e a irmã.

Como minha amiga e o namorado não costumam se ver sempre estavam aproveitando o momento deles juntos tomando um vinho e conversando, fiquei jogando com Karol, sempre me dei bem com os menores.

Karolzinha sempre de vestido como de costume, nunca deixou de usar, era uma dama.
Mas como sempre, descuidada... Vez ou outra deixava as pernas abertas e mostrando sua calcinha vermelha, agora com uma bucetinha carnuda preenchendo-a. A essa altura eu já não estava mais prestando muita atenção no jogo, já tava tonto por conta do vinho, e agora Carolzinha com todo sua energia e descuido me provocando na inocência sem saber que está a provocando.

Cheguei mais perto de karolzinha, comecei conversar com ela, assuntos, sobre como ela estava indo na escola, se já tinha namorado ou coisas do tipo...
Ela sempre me respondendo na inocência, disse que ficou com um menino uma vez, mas foi só beijo, e disse que os pais não sabiam nem a irmã. Fui puxando assunto do tipo e ela foi conversando mais e mais, outra vez disse que o menino mostro a pica pra ela, mas também só ficou nisso.
Perguntei se ela gostou de ver, ela tímida disse que foi estranho e fez cara de nojo.

Perguntei do pq ela achou estranho, e ela disse que tava duro e ele não parava de mexer nele. O assunto tava tomando outros rumos, mas meus amigos ainda estavam distraídos tomando seu vinho na cozinha.
Como estávamos na sala de estar jogando, então estava livre pra continuar a conversa, não dava pra escutar da cozinha mesmo.

Continuei perguntando, ele não pediu pra você pegar no pau dele? Ela apenas disse que sim, mas não quis e saiu. Perguntei de novo se ela tinha vontade de ver de novo, ela disse que sim, então sem esperar muito eu apenas fiz sinal de silêncio pra ela desabutuei meu short e coloquei meu pau pra fora já estourando de duro. Ela arregalou os olhos com cara de surpresa, e disse que era grande e grosso que o do menino que mostrou a ela não era nem metade.

Perguntei se ela queria segurar, ela acenou que sim e foi com sua mãozinha segurando na base do meu pau, apenas segurou e deixou a mãozinha lá, como ela estava do meu lado foi fácil pra ela segurar sem muito esforço. Nessa hora meus amigos fizeram uma movimentação como se estivessem vindo até onde a gente tava, ela tirou a mão rapidamente.

Minha amiga: a gente vai pedir uma pizza vocês vão querer de quê?

Eu: pode ser de picanha.

Karol: quero de frango

Eu ainda estava com a pica pra fora, mas mesa não deixava ninguém ver, com meus amigos ainda aonde a gente estava, peguei a mão de karolzinha e coloquei ela no meu pau e fiquei fazendo movimento de vai e vem. De onde eles estavam ainda não viam nada apenas agiamos normalmente Carolzinha mais calada que o normal, mas nada suspeito.

Tirei minha mão e ela continuou fazendo o movimento, meu pau estava pulsando de tanto tesão, estava quase gozando, quando finalmente fizeram o pedido da pizza, apenas disseram pra quando o entregador chegar avisasse pra eles, e saíram de novo.

Assim que saíram eu gozei com karolzinha me punhetando, foi tão forte que voou por debaixo da mesa grudando no topo dela, e sujando a mão de karolzinha. Ela tirou a não assustada, e perguntando o que era aquilo e eu disse que era semem, expliquei da forma mais "educacional" possível, ela era uma menina bem inteligente, não queria ser vulgar nessa hora pra não assusta-la.

Eu: se você tomar o semem Karol vai te transformar numa linda mulher com o tempo.

Ela não questionou muito e lambeu o dedo, e disse:

Karol: tem o cheiro forte e é salgado.

Eu: mas tem como deixar docinho sabia? Só que você tem que beber direto da fonte.

Karol: como assim?

Eu: você tem que chupar o pau como se fosse um sorvete, e quando o leite sair, você tem que beber todinho.

Karol: como eu faço isso?

Eu: vai pra debaixo da mesa, se ajoelha e começa a chupar meu pau, eu vou te guiando.

Ela foi e pegou no meu pau meia bomba, mas assim que pegou ele foi endurecendo de novo, não demorou muito pra ela abocanhar e começar a chupar meio desajeitada, roçava os dentes vez ou outra, mas mesmo inexperiente tava uma delícia, então não demorou muito pra gozar de novo só que dessa vez eu segurei mais a cabeça dela com a pica um pouco dentro da boca dela, não ao ponto de engasgar ela, mas segurei e ela foi engolindo a porra toda, dava pra sentir a garganta dela engolindo tudo.
Ela subiu de novo pra cadeira limpando a boca.

Eu: eai karolzinha, gostou?

Karol: o gosto ainda é salgado, mas foi menos pior. Mas eu gostei .

Eu: não conta pra ninguém que a gente fez isso, e se vc gostou a gente pode fazer de novo outras vezes, inclusive da pra você gozar também e tenho certeza que você vai gostar.

Karol: de madrugada a gente faz isso, minha irmã dorme cedo e tem o sono pesado, não vai perceber eu saindo do quarto.

(Galera por enquanto é isso, se não o conto vai ficar muito grande, na segunda parte eu conto como foi chupar a bucetinha mais gostosa que eu já vi na minha vida toda)