Conto Real 004 - Excursão gostosa de Porto Alegre para Buenos Aires

Este relato não tem ligação com o universo do swing, como outros que descrevi aqui e sim sobre a boa e velha putaria na época da faculdade.
Eu mais de 20 pessoas fomos para Buenos Aires, num passeio realizado pela faculdade que cursávamos em Porto Alegre. Deste grupo, eu era amigo e 4 pessoas, no qual inclusive iriamos apreserntar um trabalho de pesquisa em uma universidade hermana. Tal grupo era composto por mim (namorando), meu grande amigo (saído de um relacionamento duradouro), e duas amigas (uma solteira e outra namorando à tempos).
Fomos de ônibus para a Argentina, o que demorou mais de 30 horas pois tiveram alguns imprevistos, mas não foi necessário nem 5 horas para notar como as coisas iriam se desenrolar. Em que pese todos nós tivéssemos 20 e poucos anos, o clima era de 16, pois lotamos o ônibus de bebida e sentamos no final do bus.
Regados à alcool, papo vai, papo vem e começou. Primeiro uma dessas amigas perguntando com gostavam que um homem se portassem com elas na cama. Da qual Carla (nome parecido mas não o verdadeiro) disse que gostava de "fingir ser controlada", de fazer de tudo o que o homem mandava, mas que "no final"ela estaria no controle.
Quando Fabiola, a outra colega me perguntou como eu era, não titubeei em dizer, eu não sou carinhoso na hora do sexo não, não sou fofinho, eu gosto de fuder forte mesmo.
Ok, a noite chegou, todos dormindo (ou quase isso) . Eu fiquei com meus fones de ouvido e ninguém ao meu lado. Quando vejo uns risos leves atrás de mim, me viro e vejo Carla sentada ao lado meu amigo, meio que se ajeitando. Fiquei frio, após meu colega passou por mim e disse: Cara, a Carla acabou de chupar e bebeu todo meu leite.
Aqui preciso descrever que Carla era a aluna modelo, prodígio, se fala mansa e introspectiva da faculdade. Usava óculos, estudava muito, era meio tímida, mas todas essas características constatavam com seus peitos de silicone, sua cintura fina e suas coxas magras, mas voluptuosas de academias. Claramente havia um conflito de personalidades ali hehe.

Pois bem, meu amigo Gael me contou do boquete e eu fiquei pensado: Que safada, não deu 10h a puta já meteu um chifre no corno do namorado kk. Ocorre que a nossa amiga devia estar com muito tesão reprimido, piso qual não foi a minha surpresa quando ela sentou ao meu lado no meio da madrugada!
Ela veio dizendo que tava com frio e queria se aquecer com a minha manta. Sentou ao meu lado, se tapou e deu, a mão dela já buscou o meu pau, nem fiz muita força pois estava brigado com minha namorada da época e tirei para fora, ela começou a me punhetar e após uns minutos já. botou a boquinha gulosa e mamou embaixo da coberta. Eu pressionava a cabeça dela para engasgar e forçar ela a aguentar no silêncio tudo aquilo até que a vagabunda me fez gozar e tomou todo o leite quente. Após, voltou para o lugar dela com se nada tivesse acontecido.
Ao chegar na Argentina, tudo normal, ela com a Fabiola durante o dia e eu com o Gael. Ficamos hospedados num hostel e na divisão, não fiquei no mesmo quarto que eles, fiquei com o motorista do bus e um colega mais velho.
No decorrer da viagem, turistamos, tivemos jantares acadêmicos e apresentamos nosso trabalhos. Mas numa das últimas noites fomos para a balada em Palermo, nós quatro e Carla veio na minha, não descansou enquanto não agarrei ela, o que evitei fazer na frente de todo mundo, mas não resisti e a grudei na parede, mentendo as mãos e a boca naqueles peitos duros e gostosos e já dedilhando sua buceta molhadinha. Falei para voltarmos ao hostel quando ela me fala: eu quero te dá, eu quero muito de dar.
Chegamos no hostel e não podíamos ir para o quarto dela, então fomos para o meu. Ao avistar meus colegas dormindo, pedi que ela fizesse silêncio e tirasse o salto. Entramos e fomos direto ao banheiro. Liguei chuveiro, pronto, tirei o vestido tubinho dela, já de pau duro, chupei aquela bucetinha melada, fiz ela se apoiar na parede, ficando como se fosse de quatro e meti, meti muito, falando: era isso que tu queria né cadela, queria tomar pica desde Poa né. E ela respondeu: Queria sentir se tu fudia forte mesmo ou não. Depois de deixar ela de perna bamba, me deitei no chão e mandei ela sentar. A puta atendeu prontamente até que gozou montada em mim.
Após eu me levantei e mandei ela me chupar de joelhos pq queria jogar porra no cara dela, e ela não descansou até meu jarro sair quente em seu rosto.
Fomos de fato ao chuveiro depois e ao sair mandei dela ir para o quarto. Na volta, nem um arreto ou palavra sobre o assunto, só dois fatos. Ao retornarmos, o corno estava esperando ela com cartaz e rosas, a pedindo em casamento. Ela aceitou e eu e Gael fomos convidados, tenho a foto até hoje, nós dois o corno e a puta.

P.S. Estão casados até hoje e eu morro de vontade de saber como e quando ela bota chifre nele.