#Gay

Arrombei o cu virgem do filho de minha esposa, hoje, domingo!

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Ah, que delícia de manhã de domingo essa, onde eu acordo com o pau latejando de tesão e decido finalmente arrombar o cuzinho virgem do filho da minha esposa, o safado do Tiago, que sempre me olhava com desejo disfarçado, e eu registro cada gemido, cada penetração funda e cada gozada quente no rabo dele com fotos e vídeos que vão deixar você louco de vontade, imaginando o cheiro de sexo no ar, os sons de pele batendo e os palavrões que saem da boca dele enquanto eu o transformo na minha putinha particular, prometendo mais aventuras diárias cheias de incesto proibido, surpresas anal e o corno da mãe dele só filmando e tirando fotos nas próximas, porque isso é só o começo de uma saga que vai te viciar em cada detalhe sujo e explícito.

Eu acordo cedo nesse domingo preguiçoso, o sol filtrando pelas cortinas do quarto, e o primeiro pensamento que me atinge é o pau já duro como uma rocha debaixo do lençol. Minha esposa, a vadia gostosa da Isabel, saiu faz meia hora pro plantão dela no hospital, deixando a casa vazia só pra mim e pro filho dela, o Tiago, aquele moleque de 20 anos que mora aqui em casa desde que eu casei com a mãe dele há dois anos. Ele é um puto disfarçado, com namorada e tudo, mas eu já peguei ele várias vezes olhando pro volume na minha calça, especialmente quando a gente tá na piscina e eu uso aquelas sungas apertadas que marcam meu caralhão de 22 centímetros, grosso pra caralho, veias pulsando como se fosse uma mangueira de bombeiro. Hoje, eu decido que é o dia. Não aguento mais essa tensão no ar, esse desejo reprimido. Eu me levanto, o pau balançando pesado entre as pernas, e vou direto pro quarto dele, sem nem vestir nada além da cueca boxer que mal contém essa jeba monstruosa.

Abro a porta devagar, e lá está ele, dormindo de bruços na cama bagunçada, só de short folgado, o rabo empinado levemente sob o tecido fino. O cheiro do quarto é uma mistura de suor jovem e loção pós-barba, algo fresco que me deixa ainda mais excitado. Eu me aproximo, sento na beira da cama e chacoalho o ombro dele. "Ei, Tiago, acorda, caralho. Tenho uma coisa pra te mostrar." Ele abre os olhos devagar, confuso, o cabelo bagunçado e o rosto ainda marcado pelo travesseiro. "Que foi, pai? Tá cedo pra porra." Eu sorrio, malicioso, e pego o celular dele que tá na mesinha – o mesmo que eu bisbilhotei ontem à noite quando ele saiu pra comprar cerveja. Mostro o print da conversa com o amigo da faculdade: "Cara, o pau do meu padrasto é enorme, eu fico louco olhando. Queria dar o cu pra um macho assim, mas nunca vou falar nada." Ele fica branco como papel, os olhos arregalados. "Porra, isso... isso é particular, me devolve!"

Eu rio baixo, inclinando-me pra frente, meu hálito quente no ouvido dele. "Calma, putinho. Eu sei de tudo. E adivinha? Eu quero foder esse teu cuzinho virgem. Sempre notei teus olhares, safado. Teu rabo me chama faz tempo." Ele engole em seco, o corpo tremendo levemente, mas eu vejo o brilho nos olhos dele – medo misturado com tesão puro. "Mas... eu sou virgem, pai. Teu pau é muito grande, grosso pra caralho. Vai me rasgar todo." Eu me levanto, tiro a cueca devagar, deixando meu caralhão pular livre, ereto e babando pré-gozo na ponta da cabeça inchada. "Vou fazer com carinho, Tiago. Você vai ser minha putinha de bunda a partir de agora. Nosso segredo. A mãe nunca vai saber." Ele olha pro meu pau, hipnotizado, a boca entreaberta. "Tá bom... mas não grava nada, por favor. Eu tenho vergonha."

Ah, mas eu tenho que registrar isso, penso comigo, pegando meu celular escondido no bolso do robe que joguei no chão. "Relaxa, vamos começar devagar." Eu o puxo pra cima, beijando sua boca com força, minha língua invadindo, provando o gosto de pasta de dente misturado com saliva fresca. Ele geme baixinho, as mãos hesitantes no meu peito peludo. Eu desço as mãos pro short dele, arrancando com um puxão, expondo o cuzinho rosado, apertado, sem um pelo, e o pauzinho dele já meia-bomba, menor que o meu, mas duro de excitação. "Porra, que rabo lindo, Tiago. Parece uma bucetinha virgem." Eu o viro de costas, empurrando-o contra a parede do quarto, o corpo dele colado no gesso frio. Pego a manteiga da cozinha que trouxe comigo – sim, eu planejei isso – e espalho uma camada generosa no cuzinho dele, enfiando um dedo devagar, sentindo o anel apertado se contrair. "Ahhh, pai... tá frio... mas gostoso... fode, vai devagar."

O cheiro de manteiga derretendo com o calor do corpo dele enche o ar, misturado ao aroma almiscarado do tesão. Eu passo mais no meu pau, lubrificando cada centímetro da jeba grossa, as veias saltando enquanto eu bato uma punheta leve. "Segura aí, puto. Vou meter agora." Eu posiciono a cabeça na entrada, pressionando devagar, e sinto a resistência – puta que pariu, que apertado da porra! Ele geme alto, as unhas cravadas na parede. "Aiii, caralho! Tá doendo pra cacete! Para, pai!" Mas eu não paro, empurro mais, a cabeça forçando caminho, esticando o anel ao máximo. Sons de carne se abrindo, úmidos e pegajosos, ecoam no quarto. "Calma, Tiago, respira fundo. Teu cu vai engolir tudo." Com um pop molhado, a cabeça entra, e ele solta um grito rouco, o corpo se debatendo. "Porraaaa! Tá me rasgando, filho da puta! Sai!"

Eu faço carinho nas costas dele, beijando a nuca suada, o cheiro de suor fresco me enlouquecendo. "Shhh, relaxa, safado. Olha como teu cu tá piscando no meu pau." Eu empurro mais, centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes e apertadas me envolverem como um punho de veludo. Ele chora baixinho, lágrimas escorrendo, mas o pau dele tá duro pra caralho, babando no chão. "Tá doendo... mas... ah, fode... tá ficando bom." Finalmente, meu pau todo dentro, as bolas coladas na bunda dele, eu paro, deixando ele se acostumar. Beijo sua boca de lado, chupando a língua, murmurando: "Você é gostoso pra caralho, Tiago. Teu cuzinho é quente como o inferno, apertando minha jeba toda." Ele relaxa aos poucos, gemendo: "Vai, pai... fode devagar."

Eu começo a mexer, saindo devagar e entrando de novo, o som de sucção molhada preenchendo o ar – slurp, slap, slurp. O cheiro de sexo agora é forte, manteiga misturada com suor e pré-gozo. Ele faz força, e de repente solta um jato de xixi no chão, a dor o fazendo perder o controle. "Porra, Tiago, tá mijando na pica? Que puto safado!" Eu rio, socando mais fundo, o ritmo aumentando. "Ahhh, sim... fode mais forte, pai! Teu pau tá me arrombando!" Ele peida alto na jeba, o cu tão aberto que não segura mais nada, gases escapando com sons ridículos e eróticos – pffft, pffft. Eu meto sem piedade, as bolas batendo na bunda, slap-slap-slap, o suor escorrendo pelas minhas costas. "Toma, putinha! Teu cu é meu agora!" Gozo forte, a porra jorrando em jatos quentes e grossos dentro dele, enchendo o intestino. "Sente isso, Tiago? Minha porra quente te inundando!" Ele goza junto, gemendo: "Ahhh, caralho... tô sentindo tudo... quente pra porra!"

Nós desabamos na cama, ofegantes, o cheiro de sêmen e suor dominando o quarto. Eu pego o celular e mostro as fotos e vídeos que gravei escondido – close-ups do pau entrando, o cuzinho esticado, os gemidos capturados. "Olha isso, safado. Vou guardar pro nosso álbum particular." Ele sorri fraco, exausto. "Foi foda, pai... mas doeu pra caralho. Vamos fazer de novo?" Eu aceno, beijando-o. "Claro, puto. Você é minha amante agora. Vou foder teu rabo todo dia, em várias posições. Na cama da tua mãe, na piscina, no carro. E vou registrar tudo." Pensei no futuro: imagina quando a Isabel descobrir, ou melhor, quando eu fizer ela assistir, o corno dela só filmando enquanto eu arrombo o filho dela de novo. Mais aventuras vêm aí, diárias, cheias de surpresas.

Mas isso é só o começo. Eu me levanto, limpando o pau na cueca dele, e vou pra cozinha preparar um café, o corpo ainda tremendo de pós-gozo. Tiago vem atrás, mancando levemente, o cuzinho dolorido, mas com um sorriso safado. "Pai, meu cu tá pegando fogo. Mas foi a melhor coisa da minha vida." Eu o puxo pra mim, enfiando a mão na bunda dele, sentindo a porra escorrendo. "Vai acostumar, Tiago. Agora senta aqui e chupa meu pau enquanto eu como." Ele obedece, ajoelhando no chão da cozinha, a boca envolvendo a cabeça ainda sensível, sugando devagar, o gosto salgado da porra misturada com manteiga na língua dele. "Mmm, que delícia, pai. Teu pau é um monstro." Eu gemo, segurando a cabeça dele, fodendo a boca devagar. "Chupa direito, vadia. Engole tudo."

Enquanto ele mama, eu penso em como isso vai evoluir. Hoje foi o cu virgem, amanhã talvez eu o faça gemer na cama da mãe, com ela chegando de surpresa. Ou quem sabe convidar o amigo da faculdade dele pra um ménage, eu fodendo os dois cuzinhos jovens. O cheiro de café misturado com sexo me deixa louco, e eu gozo de novo na garganta dele, forçando-o a engolir cada gota. "Bebe tudo, puto! Não desperdiça minha porra." Ele engasga, tossindo, mas lambe os lábios. "Tá bom, pai... eu sou teu agora."

Nós tomamos café juntos, eu nu na mesa, ele só de short, o pauzinho dele ainda meia-bomba. Conversamos baixinho sobre o que rolou, os detalhes sujos: como o cu dele apertou minha jeba, os peidos involuntários, o xixi de dor. "Você peidou na pica, Tiago. Que vergonha, hein?" Ele ri, corando. "Foi culpa tua, caralho. Teu pau abriu tudo." Eu o beijo, a língua dançando, e desço a mão pro cuzinho dele de novo, enfiando um dedo lubrificado com saliva. "Tá arrombado, safado. Olha como entra fácil agora." Ele geme, rebolando no dedo. "Ahhh, fode... mete mais."

Eu o levo pro sofá da sala, deitando-o de barriga pra cima, erguendo as pernas. "Quero foder de novo, Tiago. Teu cu tá pedindo." Passo mais manteiga – o pote agora pela metade – e meto devagar, assistindo o pau deslizar pra dentro, o anel esticado ao redor da grossura. Sons molhados ecoam: squish, squish. O cheiro de manteiga derretida e cu recém-fodido é inebriante. "Porra, pai... tá menos doendo agora... fode forte!" Eu acelero, metendo com força, as bolas batendo na bunda, slap-slap. Ele goza sem tocar no pau, a porra espirrando no peito dele. "Ahhh, caralhooo!" Eu continuo, arrombando mais, até gozar dentro de novo, misturando com a porra anterior.

Depois, tomamos banho juntos, eu ensaboando o corpo dele, enfiando dedos no cu sob a água quente, o vapor enchendo o banheiro com cheiro de sabonete e sexo residual. "Você vai ser minha putinha diária, Tiago. Imagina as posições que vamos experimentar: você cavalgando na jeba, eu te comendo de quatro na piscina." Ele geme, beijando meu peito. "Sim, pai... quero tudo."

No meio da tarde, enquanto esperamos a Isabel voltar, eu sento no computador e penso em compartilhar isso. Ela, a Isabel, publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Eu decido postar lá também, anonimamente, descrevendo cada detalhe, com as fotos e vídeos anexados. Os leitores vão pirar, imaginando o incesto, o pau grosso arrombando o cuzinho virgem. E penso no futuro: mais posts diários, talvez envolvendo a mãe como corna, só filmando enquanto eu fodo o filho dela em posições novas, gozando em todo lugar. Imagina ela chegando e encontrando a gente assim, o choque, o tesão forçado. Ou eu fodendo os dois juntos, mãe e filho gemendo na minha jeba.

Mas por enquanto, eu o levo pro quarto da Isabel, deitando-o na cama dela. "Aqui, Tiago. Vamos foder na cama da tua mãe." Ele hesita, mas obedece, abrindo as pernas. Eu meto de missionário, devagar no começo, depois forte, o colchão rangendo, sons de carne contra carne. "Toma, puto! Imagina ela cheirando nossa porra nos lençóis." Ele geme alto: "Fode, pai! Arromba meu cu!" O cheiro de sexo invade o quarto dela, suor e porra misturados. Eu gozo pela terceira vez, enchendo-o até transbordar.

Quando a Isabel chega à noite, nós agimos normal, mas eu pisco pro Tiago, prometendo mais. "Amanhã, putinho. Mais aventuras." E pros leitores: fiquem ligados, tem mais em breve, com o corno dela só filmando, posts diários cheios de putaria incesta.

A noite cai, e eu deito ao lado da Isabel, o pau ainda dolorido de tanto foder. Ela me beija, cansada do plantão. "Que dia longo, amor." Eu sorrio, pensando no cuzinho do filho dela ainda latejando da minha jeba. "Foi mesmo, vadia. Mas o meu foi melhor." Ela ri, sem saber. Enquanto ela dorme, eu pego o celular e revejo os vídeos: close-ups do pau entrando devagar, o anel se abrindo, os gemidos ecoando – "Ahhh, pai... tá rasgando... mas fode mais!" O som de peidos, o xixi involuntário, a porra jorrando. Puta que pariu, que tesão. Eu bato uma punheta rápida, gozando no lençol, imaginando o próximo dia.

Na manhã seguinte, segunda-feira, Isabel sai cedo de novo. Eu vou pro quarto do Tiago, que já me espera nu na cama, o cuzinho lubrificado com vaselina que ele pegou. "Pai, tô pronto. Fode meu cu de novo." Eu rio, tirando a roupa. "Que puto viciado. Hoje vamos de quatro." Eu o posiciono, bunda empinada, e meto sem misericórdia, o pau deslizando mais fácil agora, mas ainda apertado pra caralho. Slap-slap-slap, as bolas batendo. "Toma, vadia! Teu cu é uma buceta agora!" Ele geme, rebolando: "Sim, fode forte! Goza dentro!" O cheiro de vaselina e suor enche o ar, sons de carne úmida. Eu gravo tudo, pensando em postar no site da Isabel, incentivando os leitores a baixarem o app pra mais conteúdo exclusivo.

Penso no futuro: talvez eu o leve pra um motel, foda em público disfarçado, ou convide a namorada dele pra assistir, transformando-a em corna também. Ou quem sabe gravar com máscaras, postando diário, deixando os fãs loucos por mais. "Mais aventuras em breve, putos. Fiquem ligados."

E assim vai, dia após dia, eu arrombando o cuzinho do Tiago em posições novas: ele cavalgando na jeba na cadeira da cozinha, gemendo enquanto salta, o pauzinho balançando; eu o comendo no chuveiro, água escorrendo, o cu escorregadio; na piscina, submersos, bolhas subindo com cada estocada. Diálogos sujos: "Porra, pai, teu pau tá me destruindo!" "Cala a boca e rebola, putinha!" Cheiros intensos: cloro da piscina misturado com porra; comida queimando na cozinha enquanto fodo; suor acumulado após horas de sexo.

Uma semana depois, eu o fodo na garagem, no capô do carro, pernas abertas, o eco dos gemidos no espaço fechado. "Imagina a mãe te pegando assim, Tiago." Ele goza forte: "Ahhh, seria foda!" Eu registro, postando no site: "Mais uma comida de cu no filhinho da esposa. Baixem o app pra ver tudo."

Penso em escalar: talvez envolver outros, como o amigo dele, um trio onde eu arrombo dois cuzinhos jovens. Ou fazer a Isabel participar involuntariamente, cheirando os lençóis sujos, sem saber. O corno dela – eu mesmo? Não, ela como corna, só filmando no futuro quando descobrir. "Tem mais aventuras vindo, diárias, cheias de surpresas. Sigam no site."

Meses se passam no conto da minha mente, mas na realidade, é só o começo. Eu fodo o Tiago na sala, de pé, contra a janela, risco de vizinhos verem. "Fode, pai! Me faz gozar!" O sol batendo, suor escorrendo. Cheiro de excitação no ar. Eu gozo, pensando: e se eu gravar com ela assistindo? Mais posts em breve.

No final de semana, piquenique no parque – não, melhor, no quintal. Eu o como na grama, de lado, pernas entrelaçadas. Sons de pássaros misturados com gemidos. "Porra, Tiago, teu cu tá viciado na minha jeba." Ele ri: "Sim, pai. Fode sempre."

E assim, o ciclo continua, com promessas de mais: orgias familiares, descobertas chocantes, o corno filmando. Baixem o app, sigam as aventuras. Mais em breve.

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Comentários (9)

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  • Ramos: Poww, que tesão! Mlk sortudo esse hein 🥵 @RamosLX98 curto demais lances assim

    Responder↴ • uid:1e40f4l3zyp1
  • @zl_sp_40: O sonho de todo moleque é ter um Padrasto desses em casa...

    Responder↴ • uid:3seldei4his
  • Domenico: Espero que depois de td arrombado,vc não perca o interesse no garoto.

    Responder↴ • uid:gsv3mkizl
    • Ramos: Verdade hein 🔥🔥

      • uid:1e40f4l3zyp1
  • Ze: Esse cu faz tempo que perdeu a virgindade, viu? Kkkkk Mas delícia de conto

    Responder↴ • uid:1cyxi2tfzyfx
    • Viado Raquel: Lol será?

      • uid:2wcj9tjm99
  • Roberto: Não entendo por que alguns comentários meus não aparecem.

    Responder↴ • uid:6stwykbgqj
  • Roberto: Pela berola do cu, nas fotos, parece que virou mesmo uma buceta nesse teu pauzão de cavalo. A situação é boa e gostosa de ler, nada contra, só não entendi, no início, você pedir sigilo e filmar, fotografar e dizer que vai publicar em um site. Ele quis dar, você quis comer então fodam gostoso mas não publique nada e nem chame mais ninguém, só aproveitem.

    Responder↴ • uid:6stwykbgqj
    • Domenico: Cara eu acho um sofrimento gostoso,a gente sabe que vai doer,mais sempre voltamos ao arrombadores choro mesmo.

      • uid:gsv3mkizl