Foda violenta no meu cu, por tatuado dotado.
Meu nome é Maurício, tenho 22 anos, e ninguém na minha vida – nem minha namorada, nem meus pais ou amigos – imagina o segredo que guardo: adoro ser arrombado por paus enormes e grossos, especialmente quando o macho me fode como um animal selvagem, me espancando e me fazendo gritar de dor e prazer misturados. Nas fotos e vídeos que vocês veem, é exatamente isso acontecendo na nossa casa de praia, onde chego antes da família fingindo arrumar tudo, mas na verdade louco para ser destruído por esse vendedor de artesanato, um negão musculoso, tatuado e dotado que me transforma em sua puta particular, enfiando seu pauzão com manteiga, me rasgando devagar até enlouquecer e meter violento, batendo na minha cara, puxando meu cabelo, me sufocando enquanto goza litros de porra quente no meu cu, deixando-me peidando e gemendo alto – e isso é só o começo, porque tem muito mais foda selvagem vindo, com novas aventuras postadas diariamente no site e app onde compartilho tudo.
Eu acordo cedo nessa manhã ensolarada, o sol filtrando pelas janelas da casa de praia, e meu coração já acelera só de pensar no que vai rolar. Minha namorada, Sofia, acha que estou aqui para preparar tudo para o fim de semana em família – limpar a poeira, fazer compras no mercado local, arrumar as camas. Mal sabe ela que o verdadeiro motivo é ele: o vendedor de artesanato que fica na praia, um cara chamado Renato, um negão de uns 50 anos, corpo todo marcado por tatuagens tribais, músculos definidos de quem carrega peso o dia inteiro, e um pau que é uma verdadeira arma de destruição – grosso como uma lata de refrigerante, longo o suficiente para me fazer sentir como se estivesse sendo empalado. Eu o conheci no ano passado, quando ele me vendeu um colar de contas vermelhas, e desde então, toda vez que venho pra cá sozinho, marco com ele. Ele sabe que sou casado no sigilo com meu lado puto, e adora me dominar, me tratar como uma vadia que merece ser punida.
Chego na casa, descarrego as malas rapidinho, e já mando mensagem pra ele: "Tô aqui, vem me foder como da última vez, seu safado." Ele responde em segundos: "Tô indo, prepare esse cu apertado pra mim, sua puta." Meu pau endurece só de ler, e eu corro pro quarto, tiro a roupa toda, fico nu na cama de bruços, esperando. O cheiro do mar entra pela janela aberta, misturado com o aroma de protetor solar que esqueci de lavar das mãos. Meu cu pisca de ansiedade, lembrando da dor da última vez, mas é exatamente isso que me vicia – a mistura de agonia e êxtase que só um pauzão como o dele proporciona.
Ouço a porta da frente abrindo – dei a chave pra ele pra facilitar – e seus passos pesados no piso de madeira. "Cadê minha vadia preferida?", ele grita, voz rouca e grave, ecoando pela casa vazia. Eu respondo do quarto: "Aqui, Renato, vem me arrombar, porra!" Ele entra, já tirando a camisa, revelando o peito largo coberto de tatuagens que parecem dançar sob a pele escura e oleada pelo sol. Ele usa aquele colar de contas vermelhas que me vendeu, balançando no pescoço, e uma calça folgada que mal disfarça o volume monstruoso entre as pernas. Seus olhos me devoram, e ele sorri, mostrando dentes brancos: "Olha só, o Maurício, o putinho da cidade grande, deitado aí como uma cadela no cio. Vai implorar pro meu pau hoje?"
Eu me viro um pouco, mostrando a bunda empinada, e digo: "Sim, Renato, imploro. Me fode forte, me faz gritar, seu caralho." Ele ri alto, se aproximando, e pega a manteiga da cozinha que deixei na mesinha de cabeceira – sabe que uso isso como lubrificante, porque óleo normal não aguenta o tranco. Ele abre a calça, e o pau salta pra fora, já semi-duro, veias pulsando, cabeça inchada e vermelha como uma maçã madura. "Olha o tamanho dessa rola, sua puta. Vai engolir tudo no cu, né?" Eu assinto, mordendo o lábio, sentindo o cheiro forte de suor masculino dele se misturando ao ar salgado. Ele passa manteiga na pica inteira, massageando devagar, fazendo-a brilhar, e depois enfia os dedos na minha bunda, espalhando a gordura fria no meu buraco, me fazendo arfar.
"Relaxa, viado, senão vai doer mais", ele manda, mas eu sei que ele adora quando dói. Ele sobe na cama, posiciona o corpo musculoso por cima do meu, suas coxas grossas apertando as minhas, e encosta a cabeça da pica no meu cu. "Pronto pra ser rasgado?", pergunta, e sem esperar resposta, empurra devagar. A dor é imediata, lancinante – a cabeça grossa forçando entrada, esticando minha pele ao limite, como se estivesse me partindo ao meio. Eu gemo alto: "Aaaah, porra, Renato, tá rasgando meu cu!" Ele ignora, continua empurrando, centímetro por centímetro, o pau invadindo meu reto, preenchendo cada espaço, me fazendo sentir cheio como nunca. O cheiro de manteiga derretida se espalha, misturado ao meu suor de nervoso.
Quando entra tudo – deve ter uns 25 centímetros de puro pau duro –, ele para um segundo, ofegante: "Caralho, seu cu é tão quente e apertado, puta. Parece que foi feito pra minha rola." Eu me contorço embaixo dele, a dor latejando, mas o prazer começando a surgir lá no fundo. Então, ele enlouquece. Começa a meter forte, de cima para baixo, tirando o pau quase todo e atolando de uma vez, batendo as bolas na minha bunda com um som alto de ploc-ploc. Cada estocada me faz gritar: "Aiii, fode, seu filho da puta! Tá me matando!" E a cada atolada, meu cu solta um peido involuntário, o ar escapando com o impacto, me deixando vermelho de vergonha, mas ele adora: "Peida pra mim, vadia, mostra que tá gostando dessa surra no rabo."
A foda vira selvagem. Ele agarra meus cabelos curtos, puxa minha cabeça pra trás com força, arqueando meu pescoço, e mete ainda mais rápido, o corpo dele suando em cima do meu, escorregadio. "Toma, puta depravada! Seu cu é meu, caralho!", grita ele, e começa a bater no meu rosto – tapas fortes na bochecha, fazendo minha pele arder. "Grita mais, viado, me diz que ama meu pau!" Eu obedeço, entre gemidos: "Amo, Renato, amo esse pauzão me arrombando! Bate mais, me usa como sua puta!" A dor no cu é insuportável, como se estivesse sendo queimado por dentro, mas o prazer me faz empinar mais, querendo tudo.
Os sons enchem o quarto: o rangido da cama, os tapas na carne, meus gritos abafados, os peidos ecoando a cada socada profunda. O cheiro é intenso – suor, manteiga, sexo cru, o almíscar dele misturado ao meu. Ele me vira um pouco de lado, ainda por cima, e enfia a mão na minha boca: "Cala a boca, porra, os vizinhos vão ouvir sua putaria!" Eu tento gritar, mas só saem sons muffled, e isso o excita mais – ele mete com fúria, o pau pulsando dentro de mim, raspando nas paredes do meu reto, me fazendo tremer inteiro.
Penso no quanto isso é arriscado – e se alguém da família chega mais cedo? E se Sofia descobre? Mas esses pensamentos só me deixam mais duro, o pau meu roçando no lençol, vazando pré-gozo. Renato percebe: "Tá gozando sem tocar, sua vadia? Boa menina!" Ele acelera, segurando meu pescoço agora, apertando levemente, me sufocando enquanto fode. "Vou gozar no seu cu, encher de porra quente, te deixar pingando!" Eu sinto o pau dele inchar mais, as veias latejando, e de repente ele urra: "Aaaah, caralho, toma leite, puta!" O esperma jorra em jatos fortes, grosso e escaldante, inundando meu interior, pressão tão alta que sinto escorrendo pelas coxas. Ele goza muito, gemendo alto, corpo convulsionando em cima do meu.
Depois de esvaziar tudo, ele cai ao meu lado, ofegante, pau ainda semi-duro brilhando de porra e manteiga. "Boa foda, Maurício. Você é a melhor puta que já tive." Eu sorrio, cu ardendo, corpo dolorido, mas satisfeito: "Vem mais vezes, Renato. Quero esse pau todo dia." Ele ri, se vestindo: "Amanhã volto, traz um amigo pra te foderem juntos." Meu coração acelera com a ideia – dois paus me destruindo? Mal posso esperar.
Enquanto limpo a bagunça, penso em postar isso tudo. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Lá, mostro cada detalhe dessa putaria, e os assinantes piram. O corno que filma tudo – um amigo meu chamado Tiago, que adora ver sem participar, só registrando pra eu postar – já mandou as fotos e vídeos pro meu celular. Ele fica no canto, pau na mão, mas não toca, só captura a selvageria.
No dia seguinte, Renato volta, mas dessa vez traz o tal amigo, um cara chamado Victor, outro vendedor da praia, mais jovem, uns 30 anos, corpo atlético, pau não tão grosso quanto o de Renato, mas longo e curvo, perfeito pra acertar meu ponto G. Eu os recebo nu, já de bruços na cama, manteiga pronta. "Vem, seus safados, me fodam como putas", digo, e eles riem, se despindo. Renato vai primeiro, repetindo o ritual: passa manteiga, enfia devagar, me rasgando de novo. "Aaaah, porra, dói pra caralho!", grito, mas Victor já enfia o pau na minha boca: "Chupa enquanto ele te arromba, viado."
A dupla é insana. Renato metendo no cu, tirando todo e atolando, me fazendo peidar e gemer, enquanto Victor fode minha garganta, bolas batendo no queixo, cheiro de suor deles me sufocando. "Toma no cu e na boca, sua depravada!", Renato grita, batendo na minha bunda vermelha. Victor puxa meu cabelo: "Engole tudo, puta, sente o gosto da minha rola." A dor no cu é dobrada pela posição, mas o prazer me faz gozar no lençol sem tocar.
Eles trocam: Victor no cu agora, sua curva acertando fundo, me fazendo ver estrelas. "Caralho, seu cu é um forno quente!", ele geme, metendo ritmado. Renato na boca, pau grosso me engasgando: "Chupa limpo, vadia, sente o gosto do seu cu." Eu gemo muffled, lágrimas nos olhos da dor, mas pedindo mais: "Fodem forte, seus putos!" Sons de carne batendo, cuspe, peidos – o quarto vira uma zona de guerra sexual.
Quando gozam, é uma enchente: Victor no cu, porra escorrendo, Renato na boca, me forçando a engolir. "Bebe tudo, puta!", manda. Eu obedeço, exausto, mas já pensando na próxima – talvez três machos? Tiago filma tudo, e posto no selmaclub.com, ganhando likes e comentários que me motivam.
Dias depois, sozinho de novo, chamo Renato solo. Dessa vez, ele me amarra as mãos na cabeceira com uma corda de artesanato que ele faz. "Hoje você é minha escrava, Maurício. Vai apanhar pra caralho." Eu assinto, excitado: "Sim, mestre, me puna." Ele passa manteiga, enfia o pau devagar, mas dessa vez bate desde o início – tapas na cara, na bunda, me chamando de "viado safado, cu guloso". A dor é intensa, cu ardendo como fogo, mas eu grito: "Mais, Renato, me quebra!"
Ele fode horas, variando posições: de bruços, de lado, me levantando pelas coxas. Cada atolada me faz peidar alto, e ele ri: "Peida como uma vadia, adoro." Puxa cabelo, sufoca com a mão: "Cala boca, porra, ou os vizinhos vêm ver a putaria." Eu tento, mas a dor me faz uivar. Na gozada, segura pescoço forte: "Toma porra, enche esse cu!" Jatos quentes me inundam, me deixando mole.
Penso no futuro: e se eu trouxer Sofia pra ver? Ou se Renato me leva pra praia pública? Essas ideias me deixam louco, querendo mais. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no app e site – fiquem ligados, porque o próximo vai ser com um grupo, me destruindo total.
Outra sessão: Renato chega com óleo em vez de manteiga, cheiro forte de coco. "Hoje vou te massagear antes, puta, pra relaxar esse cu." Mas a massagem vira foda rápida – dedos enfiados, depois pau. "Aaaah, rasga, seu animal!", grito. Ele mete selvagem, batendo, puxando, sufocando. Goza fundo, porra vazando.
Eu adoro isso – o segredo, a dor, o prazer. No selmaclub.com, compartilho tudo, e o app free em bit.ly/appselma é onde vocês veem os vídeos exclusivos. Mais vindo, diário, com machos novos, fodas brutais. Imaginem o que vem: gangbang na praia? Fiquem ligados.
Expandindo: Uma noite, chove lá fora, trovões. Renato chega molhado, pau duro. "Vou te foder na chuva, viado." Me leva pro quintal, de bruços no chão úmido. Enfia sem lubrificante primeiro, dor absurda: "Porra, seca assim dói pra cacete!" Ele cospe, mete. Água caindo, misturando suor e porra. Bate, grita: "Toma, puta molhada!" Goza no cu, me deixando no barro.
Pensamentos: E se minha família vê? Ou se eu vicia tanto que largo tudo? Isso me excita mais.
Mais uma: Com Victor e outro, Paulo, um pescador local, pau preto e grosso. Três paus me revezando – cu, boca, mãos. "Fodem essa puta!", gritam. Dor tripla, peidos constantes, gritos abafados. Gozam juntos, me enchendo.
Diálogos: "Sente meu pau te rasgando, Maurício?" "Sim, Renato, me arromba!" "Peida mais, vadia!" "Aaaah, não aguento!"
Cheiros: Suor salgado, porra amarga, manteiga derretida.
Sons: Ploc de bolas, gemidos, tapas.
Final: Tem mais aventuras em breve, corno filma tudo, postagens diárias. Fiquem querendo saber o que vem.
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Comentários (3)
Roberto: Que delícia. Queria um negro pirocudo assim me comendo.
Responder↴ • uid:1ejrbdej6qh0Luiz: O CONTO É BOM MAIS SER COPIA DO SELMA TORNA O CONTO CHATO NAO CURTO O SITE DE SELMA
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icEU CURTO!: EU CURTO!
• uid:2ql05kpqi