Novinho manjador no vestiario
O novinho da natação do clube não conseguia parar de me manjar, então dei o que ele queria
Eu malho todo dia no clube e o vestiário masculino é meu território. Gosto de ficar peladão depois do treino, secando o suor devagar, flexionando os músculos definidos na frente do espelho grande. O pau pesado balançando entre as pernas, suado, marcando presença. É impossível não notar os olhares discretos dos outros caras.
Um dia, entrei e vi ele: o novinho da natação. Magrinho, pele clara, cabelo ainda molhado da piscina. Devia ter uns 14. Ele estava no canto trocando de roupa, e quando me viu tirar a roupa devagar, os olhos dele grudaram em mim. Eu fiquei completamente nu e comecei a posar – peitoral, bíceps, abdômen – tudo pro espelho, mas na verdade pra ele manjar à vontade.
Pelo reflexo eu via tudo: ele fingindo arrumar a mochila, mas olhando pro meu pau, pro meu peito, de novo pro pau. Ele tirou a sunga devagar e aí apareceu: piupiu pequeno, lisinho, quase sem pelos – só uns pentelhinhos ralos e fininhos. Mas já estava durinho, apontando pra frente, cabecinha vermelhinha brilhando de tesão.
Eu sorri e continuei provocando, virei de lado pra mostrar o glúteo durinho, deixei o pau balançar mais. Ele sentou no banco, pernas abertas, tentando esconder com a toalha, mas a toalha foi subindo enquanto o pauzinho pulsava.
Não aguentei esperar mais. Andei até o armário do lado do dele, bem perto. “Tá quente hoje, né?”, falei baixo. Ele ficou vermelho, gaguejou um “é… sim”. Eu me inclinei pra pegar minha toalha, deixando meu pau quase encostar na perna dele. Ele olhou direto, hipnotizado.
“Relaxa, todo mundo fica assim às vezes”, eu disse, olhando pro pauzinho dele que agora tava completamente duro, tremendo levemente. Sentei do lado dele no banco, pernas abertas, meu pau já meia-bomba.
Ele não tirava os olhos. A mãozinha desceu devagar e começou a se tocar, pra cima e pra baixo, pele lisinha deslizando. Eu vi tudo: cabecinha aparecendo e sumindo, pentelhinhos ralos balançando.
“Tá gostoso te ver assim”, murmurei. Ele gemeu baixinho, acelerando. Eu comecei a me tocar também, devagar, mostrando pra ele como homem de verdade faz. Meu pau cresceu rápido, grosso, veias saltando. Ele arregalou os olhos, batendo mais forte.
De repente, me ajoelhei na frente dele e puxei a mãozinha dele pro lado. “Deixa eu te mostrar como é melhor”, falei. Peguei aquele piupiu quente na mão – cabia fácil na palma – e comecei a acariciar devagar. Ele tremeu todo. Aí aproximei a boca, dei uma lambida longa da base até a ponta, depois engoli tudo de uma vez.
Chupei devagar no começo, língua rodando na cabecinha, sugando forte, descendo até lamber as bolinhas lisinhas. Ele gemia descontrolado, quadril se mexendo sozinho. “Porra… que pauzinho delícia…”, eu falava entre as sugadas, olhando pra cima pra ver a carinha dele se contorcendo.
Ele durou pouco. O corpinho magrinho estremeceu, o piupiu pulsou forte na minha boca várias vezes – gozo seco, só contrações quentes enquanto ele soltava gemidinhos abafados. Eu continuei sugando devagar até ele amolecer um pouco.
Aí levantei, pau grosso latejando na cara dele, babando pré-gozo. “Agora é tua vez, vai. Quero sentir essa boquinha”, falei segurando a nuca dele com firmeza, mas carinhoso.
Ele hesitou um segundo, mas o tesão venceu. Ajoelhou no chão frio, olhou pro meu pau como se fosse o maior troféu do mundo. Primeiro só lambeu a cabeça, tímido, língua quente. Aí abriu mais a boca e tentou engolir – só conseguiu metade, engasgou um pouquinho, mas não parou. Começou a sugar desajeitado, mãozinha na base, babando tudo.
Eu gemi alto, segurei a cabeça dele e guiei devagar. “Assim… boa putinho… chupa gostoso pro tio… engole mais”. Ele pegou o jeito rápido, olhos fechados de concentração, sugando com força, imitando o que eu tinha feito.
Avisei “vai engolir tudo, hein?” e gozei forte – jatos grossos e quentes enchendo a boquinha dele. Ele engasgou, tentou engolir o máximo, o resto escorreu pelo queixo e pingou no peito magrinho.
Ficamos ofegantes, ele ainda ajoelhado, olhando pra mim com cara de quem descobriu o paraíso. Eu ajudei ele a levantar, dei um beijo na testa suada.
“Da próxima a gente repete, e vai mais longe ainda”, pisquei.
Desde esse dia, quando ele me vê no clube, ainda finge vergonha e se esconde um pouco… mas é só disfarce. A gente troca um olhar rápido e eu sei: na próxima vez que o vestiário esvaziar, vai rolar outra troca perfeita – e quem sabe até mais.
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Comentários (5)
Julinho: kkkk o conto adaptado pras regras do site
Responder↴ • uid:8ldl518hri@ScaniaG420: Adolescentes são puro tesao que delicia continua
Responder↴ • uid:2qia9gx7dhrComedor Paraense: Quero comer esse cuzinho gostoso
• uid:1cmf2w0i8zn3Roberto: Que delícia e que inveja, muita inveja.
Responder↴ • uid:1d2vobej27sbMaferDam: Vou esperar a continuação. Gostei da parte em que ele começou a te chupar. Adolescentes são tarados por homens mais experientes.
Responder↴ • uid:1eqzamyghzli