#Traições

Esposa NOVINHA

1.2k palavras | 0 | 3.69 | 👁️
Brutus

queremos agradecer o esforço de vocês. A casa está ficando linda... e nós queremos retribuir." Ela se aproximou devagar, os quadris rebolando, e deu.

Era uma tarde quente de verão, o sol batendo forte no quintal da casa onde a reforma estava a todo vapor. Os pedreiros, quatro homens fortes e suados, trabalhavam sem camisa, os corpos bronzeados brilhando com o esforço, músculos definidos se movendo a cada martelada. Eu, do escritório em casa, observava tudo pela janela, com um sorriso discreto nos lábios.
Minha esposa, Ana, era o tipo de mulher que virava cabeças sem esforço. Aos 35 anos, ela tinha curvas generosas: seios fartos que mal cabiam no decote da blusinha leve, quadris largos que balançavam naturalmente ao andar, e pernas longas e torneadas que terminavam em pés delicados. Naquele dia, ela usava um shortinho jeans apertado que marcava sua bunda redonda e uma regata fina, sem sutiã, porque o calor era insuportável. Os mamilos pontinhos já se destacavam levemente no tecido.
Eu a chamei na cozinha: "Amor, leva o lanche pros caras lá fora? Eles estão trabalhando duro o dia todo." Ela sorriu maliciosa, sabendo exatamente o que eu tinha em mente. "Claro, meu bem. Vou caprichar."
Ela preparou a bandeja com sanduíches, suco gelado e algumas frutas. Ao se abaixar para pegar as garrafas na geladeira, o shortinho subiu um pouco, revelando a curva da bunda. Eu senti um calor subir só de imaginar o que viria.
Ana saiu para o quintal, a bandeja equilibrada nas mãos, os quadris rebolando sutilmente. Os pedreiros pararam o que estavam fazendo no instante em que a viram se aproximar. "Oi, meninos! Trouxe um lanchinho pra vocês recarregarem as energias", disse ela com voz doce, mas com um tom provocante que não deixava dúvidas.
Eles se aproximaram, agradecendo com olhares famintos que desciam pelo corpo dela. Um deles, o mais alto, com tatuagens nos braços, pegou um copo de suco e "acidentalmente" roçou o braço no seio dela. Ana não recuou – pelo contrário, riu baixinho. "Cuidado aí, hein? Tá quente hoje..."
Enquanto distribuía os sanduíches, ela se abaixava devagar, deixando que o decote revelasse mais do que deveria. Os homens trocavam olhares, os corpos tensos, o suor escorrendo não só pelo trabalho. Um comentário baixinho escapou: "Dona Ana, a senhora que é o melhor lanche do dia..."
Ela fingiu corar, mas os olhos brilhavam de excitação. Eu via tudo da janela, o coração acelerado, sabendo que aquilo era só o começo. Ana voltou para casa minutos depois, as bochechas coradas, o corpo levemente trêmulo. "Eles adoraram o lanche", sussurrou ao me beijar, a mão descendo discretamente pela minha calça. "Mas acho que vão querer mais amanhã..."
E eu sabia que sim. A reforma estava só começando.
Eu SÓ VDepois daquele primeiro lanche, as coisas mudaram de vez em casa. Ana e eu estamos casados há 12 anos, e embora o desejo entre nós nunca tenha morrido de verdade, a rotina tinha esfriado um pouco o fogo. Conversamos abertamente uma noite, na cama, depois de mais uma sessão intensa de sexo em que eu contava pra ela o que tinha visto pela janela. Ela confessou que adorou os olhares dos pedreiros, o jeito como os corpos suados deles reagiam à presença dela. Eu admiti que me excitava loucamente imaginar mais. Foi aí que decidimos: vamos apimentar tudo. De verdade.
No dia seguinte, eu chamei o mestre de obras, o Seu Marcos, um homem de uns 45 anos, forte, barba cerrada, líder dos quatro pedreiros. Expliquei que a reforma ia demorar mais um pouco e que, como gratidão pelo trabalho deles, queríamos oferecer algo especial. Ele ergueu a sobrancelha, curioso. Eu fui direto: "Minha esposa quer agradecer pessoalmente. De um jeito que vocês nunca vão esquecer."
Ana se preparou como nunca. Tomou banho demorado, passou óleo perfumado na pele toda, escolheu uma saia curta rodada que mal cobria as coxas e uma blusinha de alças finas, sem nada por baixo. Os seios fartos balançavam livres, os mamilos já durinhos de antecipação. Eu a acompanhei até o quintal, onde os cinco homens (Marcos e os quatro pedreiros) já esperavam, ferramentas no chão, olhares ansiosos.
"Meninos", disse ela com voz rouca, "meu marido e eu queremos agradecer o esforço de vocês. A casa está ficando linda... e nós queremos retribuir." Ela se aproximou devagar, os quadris rebolando, e parou bem no meio do círculo que eles formaram naturalmente.
Um deles, o mais jovem, o Thiago, não aguentou e passou a mão no próprio volume crescendo na calça de trabalho. Ana sorriu e se abaixou devagar, pegando uma garrafa de água gelada que eu tinha deixado ali. Ao se levantar, encostou de propósito as nádegas na virilha dele. Ouvi o gemido baixo.
Eu me encostei na parede, assistindo tudo, o pau latejando dentro da calça. Ana olhou pra mim por cima do ombro, pedindo permissão com os olhos. Eu assenti, excitado além do imaginável.
Ela começou com o Marcos. Aproximou-se dele, colocou as mãos no peito largo e suado, sentindo os músculos. "Você é o chefe, né? Então começa por você." Beijou-o com vontade, língua se enroscando, enquanto as mãos dele desciam para apertar aquela bunda que ele tanto olhava. Os outros observavam, respirando pesado, já se tocando por cima da roupa.
Um a um, Ana foi passando por eles. Chupava um enquanto outro lambia seus seios, outro ainda esfregava o pau duro entre suas coxas. Ela gemia alto, sem vergonha, o corpo se contorcendo de prazer. Eu via tudo: minha esposa, a mulher que eu amo, sendo desejada e tocada por aqueles homens fortes, suados, trabalhadores – e ela amando cada segundo.
No final, eles a deitaram sobre uma lona limpa no chão do quintal. Um por vez, a penetraram com força, enquanto os outros esperavam a vez, se masturbando ou recebendo boquete dela. Ana gozou várias vezes, os gritos ecoando, o corpo tremendo. Quando o último terminou, ela estava coberta de suor – deles e dela – e de porra, os cabelos bagunçados, o sorriso de quem realizou uma fantasia louca.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos