Pedrinho, o novinho comedor de cu, a melhor definição desse talento
Enfim soube dos motivos da saída de PEDRO do colégio e foram os que imaginei.
Já contei aqui como me interessei por MARTA e terminei virando passivo para o filho dela, PEDRO (/2025/12/conto-124054). Passamos um tempo sendo vizinhos no mesmo prédio e depois que nos mudamos de lá só encontrei MARTA uma vez e ela me disse que o filho tinha mudado de escola após alguns problemas que nem ousei perguntar, pois notas boas ele sempre teve.
Passados uns 2 ou 3 anos, nunca tenho noção exata de tempo, conheci e fiquei até amigo (nem tanto, mas aquela pessoa que você se dá bem demais) do marido de uma coordenadora do colégio onde PEDRO estudava e de onde foi “convidado a sair”. Esse meu chapa contou os detalhes, disse que foi o maior burburinho na escola e conseguiram contornar e evitar o que seria um “escândalo”.
PEDRINHO, como era conhecido, sempre foi um excelente aluno em notas e mesmo em comportamento, até por ser meio tímido e evitar problemas. A escola já sabia (e toda escola sabe) que na idade deles a sexualidade é bem forte, época de descoberta, e muitas rondas eram feitas em locais onde os alunos poderiam tentar “brincar de médico”. Os pais dos alunos “flagrados” eram chamados e junto com a escola procuravam resolver a questão, sempre mantendo a discrição ao máximo. PEDRINHO nunca tinha sido flagrado, no entanto em uma das várias investigações da escola ele foi citado por outros alunos. Citado foi, mas sem prova a escola nada fez.
Ocorre que certa vez dois meninos começaram a discutir e foram para a briga mesmo, socos, chutes, negócio pegou fogo e, claro, todos os alunos viram ou souberam da briga, o que não é nada raro de ocorrer, como sabemos. O problema foi que quando a escola levou os dois meninos para conversar na secretaria, o motivo da briga deu medo: estavam brigando por PEDRINHO! Sim, eram dois meninos que PEDRINHO comia que discutiram e brigaram por ciúme ou disputa da vez de levar pica. Daí descobriram outros fatos, outros meninos e também meninas que tinham entrado na rola de PEDRINHO e isso tudo resultou na saída dele do colégio, após os pais dele concordarem que seria melhor fazer isso.
O que PEDRINHO fazia no colégio que levou a tanto?
No início, era apenas mais um com os hormônios saltando de tesão, nada de anormal. Certamente já tinha brincado com outros meninos e meninas, inclusive na escola, mas, como disse antes, nunca tinha sido flagrado. Acontece que em determinado momento PEDRINHO criou uma confiança no que fazia que virou um comedor praticante, virou meio que uma lenda na escola, diziam até que ele tinha transado com uma professora (boato ou não, era o que se dizia). Um aluno que porventura queria “descobrir as coisas”, que se achava em dúvida, procurava PEDRINHO e resolvia o problema, principalmente a partir do ano em que o pai ficou internado e ele se mudou para um flat mais perto da escola e ficou mais autônomo. “Dizem que ele começou a comer uma bicha no flat e daí desandou a comer os alunos”, falou rindo esse colega meu, sem perceber que eu tomei um susto quando ele disse isso.
- Como foi isso?, perguntei sem mostrar muito interesse
- Ele passava o dia sozinho em casa, ia e voltava para a escola até a pé, começou a comer um gay do prédio e desenvolveu a técnica para isso, saiu comendo tudo o que era garotinho que queria se descobrir. O negócio chegou ao ponto de que os outros alunos já sabiam que quem fosse visto com ele indo para o lado do flat estava indo para ser comido por PEDRINHO! Virou PEDRINHO COMEDOR DE CU ou PEDRINHO PAPA-FRANGO.
- O pirralha virou um garoto de programa?, perguntei com o coração a mil
- Tecnicamente, sim. Ah ah ah. Dizem que uma vez ele levou dois coleguinhas e os comeu ao mesmo tempo e foram esses dois que brigaram.
- Você tá brincando
- Juro, minha esposa acompanhou tudo, disse que PEDRINHO na presença de adultos ficava uma ovelha, mas na verdade era um lobo devorador de pregas anais. Minha esposa conversou com vários meninos no particular, sozinha com eles, que confessaram que tinham ido “estudar no flat” (o código) e que, para isso, até compravam presentes ou lembranças para PEDRINHO para irem de novo. A maioria tinha sido desvirginado por PEDRINHO.
- Ele foi expulso por isso então?
- A diretoria e os pais dele chegaram a esse consenso, não foi expulso, acabou o ano os pais colocaram o comedor em outro colégio. O carinha tinha método de abordagem, quando não era procurado, um craque experiente. A conversa era um vídeo game que tinha em casa ou que ia mostrar algo. Quem ia não ia enganado, ia porque queria. No começo, talvez, depois ninguém alegava desconhecimento do que ia fazer. Chegava no flat, PEDRINHO deixava a vítima calma e pronto. Dificilmente a “vítima” saía de lá sem ter levado rola; a maioria diz que se arrependeu de ter ido lá, mas na verdade minha esposa sabia que esse arrependimento foi depois de algumas ida para “estudar no flat”, de alguns presentes comprados para PEDRINHO e da descoberta das histórias.
Esse meu colega confirmou que PEDRINHO já tinha a chama para comer cu de coleguinha, tudo normal na idade, entretanto ele ficou bem confiante depois de comer uma bicha adulta (se ele soubesse quem foi...) e isso tudo resultou na saída dele da escola. Fiz comentários jocosos, rindo, sem mesmo dizer que conhecia PEDRINHO e a mãe dele e, muito menos, que tinha morado no mesmo prédio, no tal do flat. A conversa ia se encerrar mas esse colega ainda falou um pouco mais e detalhou um caso que ouviu da esposa:
- O aluno CARLOS, vou chamar assim, era virgem e vivia batendo punheta. Normal. Soube que PEDRINHO fazia safadezas com os meninos em casa e não contava o que se fazia para ninguém. CARLOS era mais novo que PEDRINHO, então já quase um pop star da putaria na escola, e começou a sonhar com a safadeza dos dois, sonho apenas pois claro que PEDRINHO não ia perder tempo com CARLOS, nem CARLOS teria a coragem de se jogar para PEDRINHO. Em coisa do destino, CARLOS deixou cair a caderneta escolar no pátio da escola e deu sorte porque voltou a tempo para procurá-la, quando CARLOS voltou viu PEDRINHO apanhando a caderneta (PEDRINHO ficou mais tempo na sala para adiantar um exercício) e assim se conheceram. Nesse mesmo dia, descobriram que moravam para o mesmo lado, CARLOS um pouco depois. Na semana seguinte, CARLOS já entrava no flat de PEDRINHO, ia “tomar um suco de goiaba” muito bom que tinha por lá... CARLOS foi sabendo o que faria, a conversa foi indireta porém sem deixar dúvidas (e isso dito por CARLOS para minha esposa). PEDRINHO tratou bem o convidado, deu o suco, falou do calor, tiraram as camisas, elogiou CARLOS, a inteligência e o corpo, reclamou do calor, disse que se ele quisesse podia tomar um banho para relaxar, que tinha almoço para os dois e, quando CARLOS aceitando as sugestões estava tomando banho, PEDRINHO entra nu, de pau duro e diz que ia tomar banho também. Quando CARLOS viu aquilo ficou sem ação, ficou rindo, nervoso. “Besteira, cara”, falou PEDRINHO entrando no apertado box. Embaixo do chuveiro, PEDRINHO pegou logo no pau de CARLOS e ao receber o mesmo carinho, já passou a apalpar e elogiar a bunda do colega. “Que bundinha gostosa”, disse. CARLOS, nervoso e sem experiência na negociação, se rendeu. No box mesmo já aprendeu a chupar o primeiro cacete. PEDRINHO deu banho em CARLOS, que sentiu o dedo do amigo entrando um pouco no cu então virgem. Foram direto para a cama e de quatro CARLOS ficou louco quando o colega começou a chupar o cu dele e enfiar um dedo (com um gel que CARLOS nem sabia que existia e nem para que servia). Língua, dedo e a cabeça da rola untada de gel. CARLOS não conseguia falar, estava nervoso mas queria demais sentir uma rola no cu, era tudo a primeira vez. Ele sentiu muita dor no começo da penetração, PEDRINHO era “mandão” mas carinhoso e CARLOS nem acreditou quando aquele menino atrás dele começou a comer o cu ardido dele e a o chamar de “viadinho do cu gostoso” até gozar dentro. Perdeu o cabaço do rabo e já sentiu ser leitado no mesmo dia. PEDRINHO gozou e ficou com o pau dentro, vindo pegar no pau duríssimo da vítima, digo, de CARLOS e fazê-lo gozar com uma punheta (rápida, porque CARLOS estava prestes a gozar também). Nesse dia, CARLOS foi em casa, almoçou e voltou para o flat, apenas para dar a bunda a PEDRINHO mais duas vezes, mesmo com o furico ardendo. A partir desse dia, CARLOS entrou na fila dos que perderam as pregas com PEDRINHO e ficaram querendo mais.
Esse colega ainda contou de maneira mais geral alguns casos, mas esse de “CARLOS” foi o mais detalhado e que me deixou de pau duro. A grande maioria das vítimas do colégio continua estudando lá e lidar com eles ainda gera alguns problemas para a direção – é preciso apoio e compreensão. Alguns alunos escondiam os sentimentos em casa, mas chegavam a chorar de saudades de PEDRINHO conforme confessavam para a psicóloga do colégio.
Encerrando a conversa, esse meu colega falou:
- Falando sério, o colégio lidou bem com a bronca, está ajudando até hoje os que ainda são alunos e eu torço é que essas experiências sexuais virem apenas histórias que serão contadas por eles e não traumas
- Penso o mesmo, respondi ainda espantado com o que soube de PEDRINHO
- Se bem que esse tal de PEDRINHO é um talento na arte de comer cu, ah ah ah
- É mesmo, completei e pensei: “eu que o diga...”
Cheguei em casa e bati uma punheta, lembrando de quando fui putinha daquele juvenil e talentoso comedor.
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Comentários (2)
MG85: Me fez lembrar do amigo hétero que comia os carinha no sigilo no último andar da escada de incêndio do colégio, eu ajudava a vigiar e como recompensa ganhava rola.
Responder↴ • uid:1e1y9xueccarJelson: Muito bom esse conto. Tenho um primo chamado Edvaldo, na adolescência ele tinha fama de comedor de veadinhos. A gente morava numa cidade pequena e muita gente sabia inclusive a mãe dele, que não se importava. Ele tinha o apelido de "jumentinho" pa tinha o pau avantajado pra idade. Não escapava ninguém, eu vi muitos irem na casa dele chamá-lo para foder. Era um verdadeiro "papa cu". [email protected]
Responder↴ • uid:fuoopxud0