A Lista dos Malcriados Um caso secreto escondido de Papai Noel na véspera de NATAL.
Numa noite quente de dezembro no Rio de Janeiro, na varanda de um apartamento com vista para a Praia de Copacabana, o som das ondas quebrando ao longe misturava-se ao barulho de uma latinha de cerveja sendo aberta. Eu tinha acabado de salvar o aniversário da filha da Renata, uma menininha esperta de 8 anos que insistiu em apertar minha barriga falsa de Papai Noel até quase descobrir o enchimento. O marido dela, o André, teve que correr pro plantão no hospital, e eu, professor particular de inglês da pequena e ator amador nas horas vagas, entrei na furada pra não deixar a festa estragar. O que ninguém esperava era que, depois que a criança finalmente apagou no quarto, a mãe dela fosse me olhar com olhos que não tinham nada de inocentes. O que começou como uma conversa casual sobre o quanto a filha acreditou na encenação virou um flerte pesado, beijos urgentes, roupas voando e uma transa selvagem no sofá da sala, com direito a gemidos abafados, peidos involuntários de tanto tesão, squirt que molhou tudo e um final quase interrompido pela menininha acordando. Tudo isso eu registrei com câmera escondida, como faço em todas as minhas aventuras mais insanas — aquelas que posto só pros assinantes mais fiéis.
“Ela jurou de pé junto que você era o Papai Noel de verdade, cara”, disse Renata, rindo baixinho enquanto abria outra Antarctica gelada. O barulho do gás escapando preencheu o silêncio da sala. Lá fora, as luzes dos postes refletiam no mar calmo, e o cheiro de sal misturava-se ao aroma de protetor solar que ainda grudava na pele dela.
Eu, o Vinícius, flexionei os dedos ainda doloridos de segurar aquele saco pesado de presentes. A fantasia barata de Papai Noel tava jogada na mochila, fedendo a mofo e suor. Aos 26 anos, corpo malhado de academia e corrida na orla, eu não imaginava que ia acabar assim depois de uma festinha infantil.
“A Laura é danada pra caramba”, admiti, vendo a garganta dela descer com o gole de cerveja. “Ficou cutucando minha barriga o tempo todo pra ver se era de verdade.”
Renata deu uma gargalhada rouca, espuma escorrendo pelo canto da boca. Ela limpou com o dorso da mão, deixando um rastro molhado no pulso bronzeado. O relógio na parede marcava quase uma da manhã. O marido ainda demoraria horas no hospital, e o silêncio entre nós ficava mais denso que o calor carioca.
Eu me inclinei pra frente no sofá, cotovelos nos joelhos. “Tá tudo bem com você?”
A pergunta saiu mais íntima do que eu queria. Ela tamborilava os dedos na latinha, nervosa.
“Tô só... cansada de ser só mãe e dona de casa, sabe?”, respondeu, olhando pro chão. Depois ergueu os olhos pra mim, e ali tinha fogo. Aos 34 anos, Renata era um furacão: corpo curvilíneo, pele morena glow de praia, seios fartos que o decote da blusinha soltinha não escondia nada.
Ela se espreguiçou, levantando os braços. A blusa subiu, mostrando a barriga lisinha, o piercing no umbigo brilhando na luz fraca. Eu engoli seco. Ela percebeu e, em vez de descer a blusa, deixou ali mais um segundo, provocante.
“Você fica me olhando assim desde o primeiro dia de aula da Laura”, murmurou, voz baixa e rouca. “O Papai Noel vai ter que te botar na lista dos safados.”
“É mesmo?”, retruquei, já sentindo o sangue descer.
Ela suspirou, chegando mais perto. “Faz tempo que ninguém me dá uma surra de verdade, Vinícius.”
O ar ficou elétrico. Eu sentia o cheiro dela — perfume doce misturado com excitação. Os mamilos marcados na blusa fina, os seios subindo e descendo rápido. A Renata já vinha me dando mole há meses: um toque na bunda disfarçado, um elogio sobre meu shape, uma piadinha sobre como minha namorada tinha sorte. Eu fingia que era brincadeira, mas ali, sozinhos, não tinha mais como fugir.
Os dedos dela encontraram a barra da minha camiseta, subindo devagarinho, roçando a pele da barriga. “Pra ser sincera... eu tava esperando uma chance de te pegar sozinho.”
Antes que eu pudesse falar, a boca dela colou na minha. Beijo faminto, língua invadindo, gosto de cerveja e desejo. Ela subiu no meu colo, montando firme, rebolando devagar enquanto me puxava pelo cabelo. Eu gemi na boca dela.
“Renata, a Laura tá no quarto...”, tentei, mas ela mordeu meu lábio, calando qualquer bom senso.
“Dona de casa também precisa de diversão, uai”, sussurrou, já tirando a blusa e jogando no chão. O sutiã preto de renda caiu logo em seguida, seios pesados e empinados pulando livres. Eu agarrei, apertei, chupei aqueles mamilos duros enquanto ela gemia baixo, esfregando a buceta na minha calça já esticada.
Ela desceu do meu colo, ajoelhando no tapete. Abriu meu zíper com pressa, puxando tudo pra baixo. Meu pau saltou duro, latejando. O cheiro de tesão subiu forte. Ela não perdeu tempo: engoliu fundo, garganta apertando, baba escorrendo. Eu via estrelas. Ela chupava desajeitada de tanto tesão, engasgando, olhos borrados de rímel, uma mão entre as próprias pernas se esfregando por cima da legging.
“Porra, pau novinho é outro nível”, ofegou, antes de voltar a mamar com vontade. Eu segurei a cabeça dela, fodi a boca devagar, sentindo a garganta dela me engolir inteiro. Quando gozei, foi forte, jatos grossos que ela engoliu quase tudo, um fio escorrendo pelo queixo. Ela mostrou a língua cheia de porra, depois lambeu os dedos com um gemido safado.
“Melhor que brigadeiro de festa”, riu, já tirando a legging e a calcinha encharcada. Se virou de quatro no sofá, empinando aquela bunda redonda, empinada de academia. Eu me posicionei atrás, esfregando a cabeça na entrada molhada. Entrei devagar, sentindo cada centímetro ser engolido por aquela buceta quente e apertada. Ela gemeu abafado no braço, empurrando pra trás.
“Me fode forte, Vinícius, faz tempo que eu quero isso.”
Comecei a bombar, estocadas profundas, pele batendo pele. O som molhado enchia a sala. Ela gozou rápido, corpo tremendo, buceta apertando meu pau como um torno. E aí veio os peidos — pequenos, quentes, úmidos de tanto ela se contrair. O cheiro subiu, safado, e em vez de incomodar só me deixou mais louco. Ela ria entre gemidos, delirando de tesão, squirt jorrando toda vez que eu acertava o ponto certo.
Troquei de posição: ela de costas no meu colo, cavalgando com força, bunda quicando. Eu abria as nádegas, via meu pau sumir naquela buceta brilhosa. Meu polegar roçou o cuzinho apertado, ela arrepiou inteira.
“Quero no cu também”, sussurrou, voz tremendo.
Cuspi pra lubrificar e entrei devagar. Ela gritou de dor e prazer, o cu apertado demais, queimando. “Vai devagar... ai porra, dói... mas não para”. Empurrei mais, centímetro por centímetro, até entrar tudo. Comecei a meter, primeiro lento, depois mais forte. Ela choramingava, lágrimas nos olhos, mas empinava mais, pedindo mais. Outro orgasmo veio, corpo convulsionando, peidos altos escapando enquanto o cu se contraía no meu pau.
Gozei fundo no cu dela, gemendo alto, enchendo tudo. Ficamos ali, suados, ofegantes, porra escorrendo pelas coxas dela.
De repente, passinhos no corredor. “Mamãe?”
Congelamos. Peguei a roupa correndo, me escondi atrás do sofá enquanto Renata se cobria com uma manta. A Laura apareceu na porta, sonolenta, esfregando os olhos.
“O Papai Noel já foi?”
Renata, voz tremendo: “Foi sim, meu amor. Missão secreta.”
A menina bocejou e voltou pro quarto. Suspiros de alívio.
No dia seguinte, no café da manhã, Laura contava animada pro pai que o Papai Noel desse ano tinha barriga menor. André riu sem desconfiar de nada. Renata me lançou um olhar cúmplice por cima da mesa.
Essas são as aventuras que eu vivo e registro tudo com câmera escondida — as mais quentes, as mais perigosas, as que ninguém acreditaria. Posto tudo pros meus assinantes mais fiéis. Aliás, agora temos o APP onde todo mundo pode abrir perfil e ter tudo que tem no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma — abri meu perfil lá, acesso total, aventuras sem censura.
Se essa história te deixou louco de tesão, com vontade de ver cada detalhe registrado, cada gemido captado, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. Sua nota me ajuda demais a continuar trazendo essas loucuras pra vocês. E fica ligado, porque as próximas aventuras estão vindo ainda mais insanas.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)