#Traições

A luta que terminou e começou tudo O divórcio era inevitável, mas também uma oportunidade para....

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Uma história que começa com um casamento aparentemente perfeito no Rio de Janeiro, mergulhos nas águas cristalinas de Arraial do Cabo, ciúmes explosivos em uma academia de luta em Copacabana, uma traição ardente que termina em divórcio amigável, e termina com um amor avassalador em São Paulo que transforma tudo em paixão eterna, sexo selvagem, peidos inesperados no calor do momento e promessas de aventuras ainda mais ousadas que eu registro com câmera escondida – essa é a minha vida, contada sem filtro, para você sentir cada gota de suor, cada gemido abafado e cada tesão que ainda me consome ao lembrar.

Tudo começou quando eu, aos 28 anos, decidi me casar com a Júlia. Morávamos juntos há anos em um apartamento bacana na Zona Sul do Rio, com vista pro mar de Ipanema. Éramos daqueles casais que todo mundo invejava: eu com meu negócio de consultoria em tecnologia rodando bem, ela recém-formada em Farmácia, cheia de planos. Casamos porque “era o próximo passo”, como todo mundo dizia. A família dela adorava a ideia, e eu repetia pra mim mesmo que era o certo. Mas, no fundo, o fogo que devia queimar forte entre a gente era só uma faísca morna.

Antes do casamento, pra preparar a lua de mel em Fernando de Noronha, convenci a Júlia a tirar o brevê de mergulho comigo. Eu já era certificado há anos, desde a faculdade, quando fiz um curso intenso com física pesada e tudo. Insisti que ela fizesse o mesmo nível. O curso foi numa escola em Copacabana: três semanas na piscina do condomínio de luxo onde a gente morava, e mais três no mar aberto em Arraial do Cabo. A turma era pequena, cheia de gente do prédio e alguns de fora.

Lá tinha o Vinícius, um cara de 25 anos, três anos mais novo que eu, cheio de pose e barulho. Ele era instrutor de jiu-jitsu numa academia famosa na Barra da Tijuca, trocava aulas grátis por mergulho com o professor Marcos. Arrogante pra caralho, falava alto nas aulas teóricas e fazia graça na piscina. A Júlia ficou encantada logo de cara. Um dia, antes da aula, ela puxou papo com ele sobre lutas, campeonatos, faixas. Ele contou tudo, cheio de peito estufado: faixa preta aos 14, voltou depois e pegou grau alto, agora dava aula pra pagar as contas. Ela ouvia com olhos brilhando, como adolescente apaixonada.

Na piscina, depois da sessão, ela ficou ali ouvindo ele falar de sparring, exames de faixa, enquanto eu limpava o equipamento. Normalmente a gente corria pro chuveiro quente, mas ela ficou quase vinte minutos bombardeando o cara de perguntas. Quando finalmente fomos pro apartamento, os mamilos dela marcando o biquíni molhado pelo frio da noite, ela não parava de falar dele. “Ele é incrível, amor, faixa preta de alto grau, vence tudo!” Eu fingia interesse, mas por dentro já sentia um ciúme azedo.

Depois da lua de mel incrível em Noronha – mergulhos, sexo na praia deserta, tudo perfeito –, o Marcos chamou a gente pra um curso avançado. Júlia topou na hora. Eu, que já sabia navegação subaquática e resgate de anos de experiência, achei desnecessário, mas fui junto. O Vinícius também se matriculou. Numa viagem pra Ilha Grande, à noite, depois de muito drink, o Vinícius ficou bêbado pra cacete e começou a provocar todo mundo: “Eu derrubo qualquer um aqui ao mesmo tempo!” O Marcos, ex-segurança, não gostou e a coisa esquentou. Eu, único sóbrio, intervim e acabei levando o Vinícius pro quarto dele pra evitar briga maior.

No caminho, ele, cambaleando, soltou: “Cara, tua mulher é uma delícia, hein? Fica de olho, esses caras aqui tão de olho nela.” Eu ri por fora, mas por dentro já imaginava o pior. No dia seguinte, Júlia ficou preocupada comigo, mas defendeu o Vinícius: “Ele é faixa preta, treinado pra lutar, você podia ter se machucado feio.” Aquilo me corroeu. Eu tinha treinado muay thai, kenpo e jiu-jitsu por anos, com instrutores brabos, mas nunca contei tudo pra ela porque não queria mostrar meu lado agressivo.

Quando voltamos pro Rio, ela anunciou que ia se matricular nas aulas de jiu-jitsu do Vinícius. Discutimos. Eu disse que se era pra defesa pessoal, melhor krav maga ou muay thai. Ela ficou puta: “As aulas dele são ótimas pra defesa!” Eu sentia que ela já tinha começado escondido. Dias depois, o Vinícius me encurralou no estacionamento: “Ouvi que você chamou minha arte de dança, hein?” Eu marquei um “treino” na academia do condomínio às sete da noite.

Cheguei lá, ele todo de kimono, faixa preta com listras. Júlia me acompanhou, mas saiu pra encontrar amiga. “Não pega pesado com ele”, pediu ela pro Vinícius, beijando minha bochecha. Fiquei puto com aquela intimidade. Sozinhos no tatame, ele atacou sem aviso: chute giratório passou raspando meu rosto. Depois outro, que pegou meu queixo – senti sangue na boca. “Gostou da dança?”, provocou.

Eu assumi postura defensiva. Ele veio com mais provocação, tentando me fazer atacar primeiro. Quando ele preparou outro chute alto, eu varri a perna de apoio com uma rasteira baixa. Ele voou, caiu de costas, torceu o tornozelo. Gritou: “Trapaça, filho da puta!” Eu ri: “Regra? Aqui não tem regra, só sobrevivência.” Ele tentou outro ataque, eu peguei a perna no ar, derrubei de novo. Ele se contorcendo de dor, eu expliquei calmamente que ele só sabia torneio, não luta de rua.

“Você dá faixa preta pra criança rica, ensina coreografia, não luta de verdade”, disparei. Ele ficou roxo de raiva. Virei as costas e saí, mostrando que não tinha medo. Em casa, Júlia chegou furiosa: “Você quebrou a perna dele pegando leve? Manobra ilegal!” Eu mostrei o lábio sangrando, contei tudo. Ela acreditou mais nele. Naquela noite percebi: ela estava apaixonada pelo Vinícius. O casamento ruiu ali.

Meses depois, separamos. Divórcio amigável, dividimos tudo justo. Ela ganhou carro novo, grana boa, eu fiquei com meu negócio. Continuamos jantares semanais. Um dia, no apartamento dela em São Paulo (ela se mudou pra lá), vi bilhete: “Querida, já tô com saudade. Com amor.” Percebi que ela já estava com alguém – depois soube que era o Vinícius mesmo.

Dois meses de limbo, até que contei pros pais dela juntos, num feriado em Campos do Jordão. Foi triste, mas prático. Depois do Ano Novo, finalizamos tudo. Eu já conhecia a Amanda, 29 anos, química industrial, divorciada, com uma filha pequena, a Larissa, de 4 anos. Nos conhecemos numa entrevista de emprego na minha empresa em São Paulo – ela não aceitou a vaga, mas trocamos telefone. Conversas viraram horas ao celular. Ela era tudo: linda, pernas torneadas, sorriso que derretia, corpo malhado, coração enorme.

Nosso primeiro encontro “de verdade” foi mágico. Dirigi de São Paulo pra casa dela na zona leste. Ela abriu a porta de shorts curto, pernas morenas brilhando. Abraço apertado, cheiro de pele quente. Visitamos o apê pequeno, Larissa dormindo. Acabamos levando a menina pro Parque do Ibirapuera, pedalinho, sorvete, pôr do sol no Minhocão. Beijei Amanda ali, lábios macios, língua dançando devagar, tesão subindo.

À noite, deixamos Larissa na babá e voltamos pro apê dela. “Quer passar a noite?”, perguntou, voz rouca. “Quero pra caralho”, respondi. Fomos pro quarto devagar, tirando roupa peça por peça. Corpo dela perfeito: seios firmes, bunda empinada, buceta depilada, cheiro de excitação no ar. Eu também tava em forma, pau já latejando. Ela confessou: “Faz tempo que não transo, vai devagar.” Eu ri: “Dezoito meses aqui, vou com calma.”

Mas não precisou. Ela já tava molhada pra caralho. Chupei aqueles peitos durinhos, desci pra buceta inchada, lambi até ela gemer alto, pernas tremendo. Quando entrei, foi perfeito: encaixe total, quente, apertado. Bombada lenta virou cavalgada selvagem. Ela por cima, rebolando, peidos escapulindo no calor – um barulhinho molhado que nos fez rir no meio do tesão, deixando tudo mais sujo, mais real. “Continua, vai, me fode forte!”, gritava ela, unhas cravando minhas costas.

Virei ela de quatro, meti fundo. Ela pediu anal: “Vai devagar, faz tempo…” Lubrifiquei com cuspe e o próprio mel dela, entrei centímetro por centímetro. Ela gemeu de dor misturada com prazer: “Ai, caralho, dói… mas continua, enche meu cu!” Apertei devagar até o talo, sentindo aquele anel estreito me sugando. Ela gozou forte, corpo convulsionando, peido mais alto escapando quando relaxou – rimos de novo, tesão só aumentando. Gozei dentro do cu dela, jatos quentes, sem tirar.

Passamos a semana inteira transando todo dia: no chuveiro, na cozinha, no sofá enquanto Larissa dormia. Peidos, suor, gozo escorrendo, anal com dor que virava prazer insano, oral até engasgar. Eu registrava tudo com câmera escondida que instalei no quarto – as aventuras mais quentes da minha vida, pra rever depois e bater uma lembrando.

Quase vinte anos depois, ainda casados, duas filhas (uma biológica que faz 20 anos três meses depois do nosso vigésimo aniversário), morando em São Paulo, viajando pra praia em Ubatuba todo fim de semana. Amanda continua gostosa pra caralho, corpo malhado, sorriso que me deixa duro só de olhar. Não passa dia sem eu agradecer o destino. E as aventuras continuam: novas posições, lugares públicos, anal ainda mais intenso, peidos que viram piada interna e tesão extra. Registro tudo escondido, porque o fogo nunca apaga.

Pensando nisso tudo, me dá vontade de gravar mais uma hoje à noite… quem sabe o que vem pela frente? Acompanhem, porque tem muito mais.

Ah, e por favor, se essa história te deixou com tesão, com vontade de reler, de imaginar cada detalhe sujo… não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a postar as próximas aventuras, mais cruas, mais intensas. Valeu!

Aliás, pra quem quer tudo sem limite, abri perfil novo no site www.selmaclub.com e no app – bit.ly/appselma tem acesso total, tudo que posto aqui tá lá, sem censura, com as aventuras completas que registro. Corre lá.

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