#Gay #Incesto #Teen #Virgem

Aprendendo novas brincadeiras com o meu primeiro - primeira vez

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SaudadesBroderagem

Essa história que vou narrar realmente aconteceu comigo. Foi a primeira experiência tive.

Eu e meu irmão mais novo sempre passamos parte das férias na casa de nossos tios, o que era pura diversão já que lá as regras sobre banhos, horas de ficar na rua, hora de dormir eram muito mais flexíveis em minha casa.
Passávamos a maior parte do tempo com o meu primo Junior 5 anos mais velho que eu. Nossa rotina era basicamente ficar o dia pela rua soltando pipa e jogar videogame até tarde da noite.
Numa dessas noites, meus tios já dormindo, ele disse que iria nos mostrar algo legal, logo puxando uma playboy. Nessa época eu já sabia que mexer no meu piru era bom, dava uma sensação gostosa mas não entendia o porque. Quando folheei o conteúdo da revista, senti uma nova sensação, muito boa também.
Junior virou e disse:
- Vou ensinar uma coisa a vocês, mas vocês não podem contar a ninguém se não vai dar merda.
Logo ele terminou de fazer isso e desceu seu calção de futebol até metade das coxas, exibindo seu pau, que na minha visão da época parecia ser algo da largura de uma lata de refrigerante e comprido. Estava duro e apontando pra sua barriga. Como ele estava sentado, subia rente à sua barriga. Eu, que tinha um piru do tamanho de um tripinha, fiquei maravilhado com aquilo. Nunca tinha visto algo tão grande assim.
Meu fascínio foi percebido por ele, que me perguntou se eu era viado. Disse que não sabia o que era, ele me explicou e eu disse que não.
Logo ele envolveu o seu membro com a mão e começou a fazer movimentar para cima e para baixo. Eu seguia hipnotizado, mas disse a ele que já sabia fazer aquilo. Mal terminei a frase e escutei a porta do quarto dos meus tios abrindo e logo meu tio apareceu na sala, mandando que subíssemos pra dormir. Junior ainda tentou argumentar que estávamos de férias e poderíamos ficar mais um tempo, porém, meu tio foi firme.
Fomos dormir e aquela cena não saía da minha cabeça. Como era grande, grosso, como a cabeça brilhava. Eu sentia uma coceirinha mas ainda não sabia o que era. Ainda.
Alguns dias depois, fomos sair pra comer uma pizza e lá encontramos uma vizinha do meu tio, a quem ele ofereceu carona. Como não havia mais espaço pra todos irem sentados no banco, meu irmão foi no colo da minha prima e eu fui no colo do Junior. Nós dois estávamos com calções de futebol e com o balançar do carro, eu comecei a sentir o pau dele endurecendo embaixo de mim. Subiu um calor muito diferente, era bom e eu estava gostando muito daquilo, mas tinha medo de ser chamado de viado então tentava sair da direção em que o pau dele estava.
Ao chegar em casa, logo fomos dormir e eu me masturbei lembrando daqueles 10 minutos no carro.
Mesmo sendo época de férias, ao chegar o final de semana minha prima normalmente passava fora, meio que rolava um rodízio de casas entre o grupo de amigas delas.
Meus tios teriam um evento para comparecer, sairiam no sábado de voltariam apenas no domingo a noite. Eles levaram o meu irmão com eles, deixando apenas eu e meu primo em casa.
Na noite de sábado, ele me chamou pra brincar de lutinha na piscina. Com ele sempre dando um jeito de segurar por trás. Eu percebi em certo momento que o pau dele ficava duro e ele sempre procurava pressionar na minha bunda de alguma forma, mas me fingia não perceber, até que ele notou o meu pau duro e falou que estava bom de piscina.
Entramos, tomamos banho e sentamos na sala pra jogar o vídeo game.
ele perguntou se eu queria jogar apostando, eu disse que não, pq eu era muito ruim no futebol e sempre perdia. Ele insistiu dizendo que se aceitasse, me mostraria algo legal.
Perguntei como seria a aposta ele disse que não era nada demais, que quem perdesse ia ter que ser cavalinho do outro por 5 minutos. Eu achei que aquilo não fazia o menor sentido, mas aceitei.
Como previsto, eu perdi e fui pagar a aposta.
Fiquei de 4 ano chão e ele deveria sentar nas minhas costas, mas, na esperteza, ele dizia que estava escorregando e não conseguia se equilibrar e cada escorregada que ele dava o pau dele passava na minha bunda, até que eu percebi que estava ficando duro.
O tempo acabou e eu logo tratei de perguntar o que era que ele queria me mostrar, estava curioso.
Subimos pro quarto dele, ele revirou uma gaveta e pegou uma fita que estava em uma caixa sem identificação nenhuma, abaixou o volume da tv e colocou pra passar.
Era a primeira vez na vida que eu via duas pessoas transando. Mais uma vez senti a aquele calor bom subindo, até que ele me pergunta:
- O que você acha desse vídeo?
- Eu achei bom.
- Se você pudesse escolher ser um deles, quem seria?
- Não sei, acho que o homem.
Ele me disse então que poderíamos testar. Me falou pra ficar de cueca e que ele também iria ficar. Ele se colocou de 4 na cama e disse pra eu fingir o mesmo que eles estava fazendo. Eu até tentei, mas pela diferença de tamanho, não foi nem um pouco agradável.
Logo ele sugeriu que trocassemos de papeis, mas, espertamente, ele ficou sentado e pediu pra eu sentar no colo dele. Ajeitou o piru e ficou esfregando no meio da minha buda. Eu, instintivamente, tomado pelo calor que me subia e não sabia explicar, comecei a me movimentar também. Eu senti ele começando a abaixar a minha cueca, senti o pinto dele duro, quente, pulsando em contato direto com a pele da minha bunda. Eu não entendia o que estava acontecendo ali, mas sabia que era muito bom. Até que escutamos o barulho do portão da garagem.
Na correria colocamos os shorts, eu fingi dormir e ele desceu pra ver o que era. Eu escutava vozes conversando sem distinguir o assunto. Como demorou, acabei pegando no sono.
O quarto em que dormíamos ficava no segundo andar da casa, era composto de um beliche e uma casa de solteiro. Tinha um outro quarto no segundo andar e o quarto dos adultos ficava no térreo.
De madrugada senti algo passando pela minha boca. Eu acordei sem entender direito e ao abrir os olhos, vi o pau do Junior de frente pra mim. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele já me disse pra não fazer barulho, não queria acordar o meu irmão.
Eu relutei, disse que não era viado e não ia fazer aquilo, ele logo disse que sabia que eu tinha gostado mais cedo e que entre primos não era coisa de viado.
Como eu já tinha começado a sentir novamente aquele calor que tomava conta do meu corpo, acabei cedendo.
Ele me advertiu pra não usar os dentes.
Era difícil conseguir abocanhar aquela rola, era verdadeiramente muito grossa, mas eu me adorava cada milímetro de pele que sentia. Sentir aquela cabeça entrando na minha boca, passa a língua nela toda, sentir ele empurrando até me fazer engasgar, que sensação maravilhosa.
Depois de algum tempo lustrando a chapeleta dele, ele sentou na cama e disse que queria tentar o que vimos no filme. Eu perguntei se caberia, pq o pinto dele era grande demais e ele disse que sim.
Sendo eu alguém sem experiência, eu acreditei na palavra dele.
Ele foi pra beira da cama, deitou com a perna pra fora, apoiando os pés no chão e me pediu pra sentar de costas pra ele.
Com uma mão na minha cintura e a outra no pau, ele foi guiando a minha descida.
Estranhamente, a cabeça não doeu tanto na entrada, estava bem babada, mas quando ele fez força pra entrar, eu vi estrelas. Doeu muito.
Mas ao mesmo tempo que doeu, eu sentia um ímpeto de forçar contra a pelve dele. Sentia seus pentelhos encostando na minha bunda. Por algum motivo eu ainda continuava fazendo força pra tras, até que ele disse no meu ouvido: "calam que já entrou tudo".
Nas primeiras idas e vindas estava ardendo, mas estávamos fazendo devagar. Quando ele sentiu que tinha pouca resistência, mandou que eu levantasse e ficasse de quatro.
Ele encostou a cabeça no meu rego, deu uma cuspida e mandou pra dentro. Ainda ardeu um pouco, mas como já estava com meu cuzinho laceado, logo a sensação de dor deu lugar a algo muito gostoso. Eu estava delirando demais. Quanto mais ele metia, mais eu empinava a bunda. Eu sentia a respiração dele no meu ouvido. Ter um homem montando em mim, sentido a sua rola grossa arrebentando o meu cu com vontade, sua respiração ofegante em meus ouvido, ele mandando eu empinar a bunda, o bafo quente de sua respiração no meu pescoço foi algo transcendental. Nessa hora lembro de estar babando na madeira da cama, de tanto que estava delirando.
Por fim eu senti ele acelerando o ritimo até que começou a gemer e dar umas estocadas mais fundas, e de repente eu sentia algo bem quente dentro do meu cu.
Logo ele tirou e eu fui ao banheiro com vontade de cagar, mas só saiu a porra dele.

Depois disso eu virei a putinha do meu primo, ele passou as férias me comendo, e como era gostoso.
Se eu quisesse jogar videogame, tinha que sentar no piru dele.
Se a gente ficava de castigo sem poder ir a praia, ele comia o meu cu.
Hoje, pra sociedade, sou um homem hetero, mas queria muito conseguir alguém pra fazer essas broderagens

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Comentários (3)

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  • Roberto: Delicia, hetero, casado, seja lá o que for depois que prova uma rola no cu nunca mais esquece e sempre vai querer mais. É difícil resistir a uma boa brotheragem e é maravilhoso quando encontramos um amigo que goste , quando é casado melhor ainda porque não dá BO e aí e só prazer e curtição.

    Responder↴ • uid:1dak65uoij
  • SemCinismo: “Pra sociedade, sou um homem hétero” leia-se: sou bissexual enrustido e não assumo minha vontade de dar a bunda por pura homofobia! Ninguém é inferior por dar a bunda seu bando de preconceituoso enrustido.

    Responder↴ • uid:16r9giq5mk4q
  • Beto: Meu amigo eu sou casado gosto muito de buceta minha esposa até faz anal comigo mais essas brincadeiras de crianças nunca saiu da minha cabeça eu até hoje levo uma gosadinha no cu porque é muito gostoso dar o cuzinho meu primo me enganou mais eu gostei da brincadeira

    Responder↴ • uid:muiqg94x8