#Incesto #Teen

Minha filha passou mal na rave e acabei comendo ela na garagem

1.4k palavras | 2 | 4.71 | 👁️
Contador Incestuoso

Eu nunca imaginei que minha vida viraria isso. Chamo-me Roberto, 50 anos, engenheiro civil casado há 22, tenho uma linda menina de 16 anos ...

Eu nunca imaginei que minha vida viraria isso. Chamo-me Roberto, 50 anos, engenheiro civil casado há 22 com Carla, minha esposa devota que ainda trabalha como enfermeira noturna. Temos uma filha única, Larissa, 16 anos recém-completados — uma morena alta de 1,70m, magra mas com curvas suaves que florescem rápido, cabelos compridos e ondulados negros caindo como cascata até a cintura, olhos castanhos profundos que lembram Pocahontas nos filmes antigos. Ela é minha princesinha, a menina que eu carregava nos ombros aos domingos, ensinava a andar de bike no quintal. Nunca, nem por um segundo, tive pensamentos eróticos com ela. Era só amor paterno puro, orgulho de vê-la crescer inteligente, dançarina no colégio, sonhadora com faculdade de artes. Até aquela noite fatídica.Era sexta, 2h da manhã. Carla dormia exausta após o plantão no hospital — remédios fortes a derrubavam até o amanhecer. Recebi a ligação desesperada de Larissa da festa eletrônica no centro: "Pai, tô um pouco tonta... não consigo pegar Uber sozinha. Vem me buscar?". Voz suave e pastosa, graves pulsantes de techno ao fundo, um leve tremor de quem bebeu além da conta e talvez algo mais. Suspirei, vesti jeans e camiseta velha, dirigi 20 minutos pela cidade vazia até o antro lotado de luzes estroboscópicas e corpos suados. Lá estava ela na calçada, cambaleando sob poste de luz amarelada: roupa provocante que gelou meu sangue. Vestia um cropped top de couro preto sintético apertadíssimo, brilhando como segunda pele, deixando barriguinha lisa e piercing no umbigo à mostra, seios firmes e médios insinuando no material fino esticado, sem sutiã óbvio. Mini saia imitando couro preto micro, tão curta que não cobria a saliência dos glúteos empinadinhas e redondas — tecido colado roçando coxas longas e magras bronzeadas, virilha marcada sutilmente. Botas de cano curto sujas de poeira da pista de dança, cabelos soltos bagunçados exalando perfume doce misturado a suor e álcool. Parecia uma deusa selvagem, Pocahontas moderna saída de um rave — 1,70m de tentação pura, lábios carnudos borrados de batom vermelho, olhos vidrados me fitando com respeito e um sorriso tímido."Pai... meu herói", murmurou ela baixinho, abraçando-me com carinho, peitinhos colando no meu peito pelo couro fino, cheiro de vodca e morango invadindo minhas narinas. No carro, silêncio tenso quebrado por suspiros dela. "Obrigada por vir, pai... os caras grudavam, mas eu só queria você aqui." Mão dela na minha coxa "sem querer", unhas pintadas roçando perto da virilha. Conflito interno explodia: Ela é minha filha, Roberto. Só isso. Dirija pra casa. Mas o pau traidor pulsou leve na cueca, culpa me corroendo.Chegamos à garagem subterrânea da casa de dois andares — porta automática fechando com rangido, escuridão total, Carla dormindo lá em cima alheia. Ajudei Larissa sair do carro, braços dela ao redor do meu pescoço, corpo mole colando no meu — calor da pele morena nua na barriga contra minha camiseta, nádegas roçando meu volume involuntário pela mini saia fina. "Tô tonta, pai... me segura", sussurrou doce, voz rouca de adolescente um pouco alterada, rosto perto demais, respiração quente no meu pescoço.Foi ali, na garagem fria iluminada só pela luz fraca do painel do carro, que tudo desabou. Ela escorregou "acidentalmente", caindo de joelhos na frente de mim, rosto na altura da minha calça, mini saia subindo toda expondo a bunda perfeita e a calcinha preta. Olhos castanhos subiram lentos, cheios de respeito e algo mais profundo, pupilas dilatadas: sem palavras, mãos dela tremiam subindo pelas minhas coxas, dedos traçando o volume endurecendo contra minha vontade. Fiquei surpreso, paralisado — o que ela está fazendo? Ela é minha filha, respeitosa, quietinha... Não, para! Gritei mentalmente, mas o corpo congelou, coração martelando. "Larissa... levanta, filha. Vamos pra dentro." Voz rouca, fraca. Ela não disse nada, apenas abriu o botão devagar, zíper rangendo ecoando na garagem vazia — pau saltou pra fora, grosso e veiado aos 50 anos ainda firme, glande roxa babando pré-gozo."Uauuu...", sussurrou ela baixinho, olhos arregalados de admiração pura, sem mais palavras. Boquinha quente envolveu a cabeça devagar, língua rodando com uma delicadeza surpreendente, saliva escorrendo pelas bolas. Foi o melhor boquete da minha vida — lenta, profunda, ritmada como se ela soubesse exatamente o que fazer, garganta relaxada engolindo tudo sem engasgo, olhos castanhos me fitando com entrega total e respeito filial misturado a desejo silencioso. Sensação explodiu: quente, úmida, proibida, perfeita. Caralho... não parei. Agarro cabelos longos negros devagar, deixando acontecer, gemendo baixo "Filha... isso é errado...". Ela apenas continuou, mansa e devota, sem pressa, levando-me ao limite.Ela se levanta trêmula, cropped de couro arrancado num puxão — seios firmes saltam livres, médios e perfeitos, mamilos rosados duros como pedrinhas eretas, aréolas mínimas pulsando. Mini saia desce coxas magras revelando calcinha fio dental preta enfiada na bucetinha depilada lisinha, lábios inchados brilhando de excitação sutil. Sem falar, encosta na parede fria de concreto, uma perna longa erguida no capô do carro, abrindo-se para mim com entrega quieta — cheiro almiscarado doce de tesão adolescente invadindo, buceta piscando faminta. Conflito rugia: 16 anos criando ela, Carla confiando em mim... mas olha essa perfeição, se oferecendo em silêncio. Pau latejando guiou na entradinha escorregadia — força devagar, paredes quentes apertando como luva de veludo, esticando-a aos poucos. "Aiii...", gemeu baixinho, unhas cravando meus ombros com respeito, quadris rebolando instintivos e suaves.Estocadas lentas virando ritmadas, chapinhando sucos na garagem ecoando, seios balançando hipnóticos sob luz fraca, cabelos negros chicoteando minhas costas suadas. "Filha... tão apertada... papai te ama", rosno perdido, beijando boquinha salgada de vodca e saliva nossa, ela respondendo com suspiros mansos, se entregando completamente. Viro-a de costas contra o carro, mini saia no chão sujo, bunda empinadinha perfeita como Pocahontas selvagem, ânus rosado piscando acima da buceta gotejante. Entro por trás forte, mãos apertando quadris magros e firmes, estocadas profundas, ela abafando gemidos suaves no braço, corpo tremendo em entrega silenciosa. Gozo violento jatos quentes inundando-a fundo, enchendo até transbordar creme branco cremoso pelas coxas bronzeadas pingando concreto sujo, ela colando em mim com um suspiro longo.Saímos da garagem aos tropeços, ela mancando leve com mini saia melada subindo toda, eu limpando pau na camiseta. Carla dormia alheia. Naquela noite, deitei ao lado da esposa pensando na filha na cama ao lado — vício nascera, queimando como segredo compartilhado.Meses se passaram em segredo febril. Toda sexta, ela ligava tonta da rave: "Pai... vem me buscar?". E eu ia, sempre na garagem escura, ela se entregando em silêncio respeitoso — de pé, de quatro no capô, boquetes devotos ou cavalgando mansamente até gozar abafado. Certa noite, após uma foda intensa com ela de costas no carro, pernas longas tremendo, buceta escorrendo nossa mistura, ela se vira devagar, olhos castanhos brilhando pós-orgasmo, mão traçando meu peito suado. Com jeito travesso e respeitoso, sorriso tímido, murmura: "Você é tão bonito, pai... A mamãe teve sorte."Conflito ainda rói: Monstro ou homem fraco? Carla alheia, confiando. Mas toda sexta, o telefone toca. E eu vou, alma em chamas, ela se entregando quieta e devota.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Alberto: Delícia de conto

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a
  • Leitor: Se for verdade, o que eu duvido, seria realmente muito incrível e extremamente difícil ter uma filha com pensamento e atitudes desse tipo.

    Responder↴ • uid:gqazeowm2