Estava com corno fazendo filmagens nu hotel e amigo... Mas o que aconteceu eu não esperava.
Bom dia meus amores, aqui é novamente Selma Recife, e hoje eu venho com uma aventura que vai deixar vocês loucos de tesão, babando por mais, imaginando cada detalhe sujo e picante que rolou nessa viagem insana para Bonito, no interior de Pernambuco. Vestida de empregadinha safada, eu começo posando toda provocante no quarto de hotel, rebolando minha bunda carnuda, puxando a calcinha de lado para mostrar meu cu estufado e minha buceta inchada já pingando de excitação, gemendo alto enquanto os machos filmam de perto – mas aí, do nada, uma dor de barriga do caralho me ataca, eu corro pro banheiro, sento no vaso com as pernas escancaradas e solto uma cagada épica, com peidos fedorentos e merda quente jorrando sem parar, enchendo o ar de um cheiro podre que deixa os putos ainda mais duros. Sem nem limpar o cu sujo, eu me jogo na cama de quatro, oferecendo esse rabo melado pros filhos da puta, que metem na minha buceta carnuda primeiro, depois no cu arrombado, me fazendo peidar e gemer de dor e prazer, até gozarem dentro, misturando esperma grosso com a merda que ainda tá lá, filmando tudo de perto pro corno registrar cada gota escorrendo. E isso é só o começo, porque no final eu ainda volto pro banheiro pra mostrar o estrago, deixando vocês morrendo de vontade de ver as fotos e o vídeo completo, imaginando como seria foder uma vadia como eu nessa sujeira toda – continuem lendo que o tesão só aumenta, e tem mais aventuras vindo em breve, com novas postagens diárias onde o corno só filma e tira fotos enquanto eu me entrego pros machos de verdade.
Aqui estou eu, Selma Recife, no quarto de hotel em Bonito, sentindo o ar quente e úmido da tarde pernambucana grudando na minha pele morena e suada. O convite pros amigos veio do nada, uns machos que eu conheci online, prometendo uma escapada selvagem pro interior, e eu, sempre a puta aventureira, arrastei meu corno junto pra registrar tudo. Ele adora isso, o idiota, ficar atrás da câmera enquanto eu me divirto. Vista essa roupinha de empregada doméstica safada – um vestidinho curto de bolinhas pretas com babados brancos na saia, cinto apertado marcando minha cintura grossa, e uma calcinha minúscula que mal cobre minha buceta carnuda. Meus cabelos pretos longos caem pelas costas nuas, e eu sinto os mamilos endurecendo contra o tecido fino, já imaginando os olhares famintos dos putos ao meu redor.
"Olha pra cá, sua vadia gostosa", diz o Paulo, um dos machos, com a voz rouca de tesão, enquanto segura o celular pra filmar. Ele é alto, musculoso, com uma barba rala e um pau que eu sei que é grosso só de olhar pro volume na calça. Ao lado dele, o Marcos ri baixinho, os olhos fixos na minha bunda enquanto eu me inclino sobre a cama, empinando o rabo pro alto. Meu corno, o coitado do Eduardo, fica quieto no canto, ajustando a câmera principal, o pau dele provavelmente mole como sempre, só excitado em ver os outros me foderem.
Eu começo devagar, posando como uma puta profissional. Me viro de costas, levanto a saia devagarinho, revelando as coxas grossas e a calcinha enfiada no rego. "Gostam dessa bundona, seus safados? Olhem como ela balança pra vocês", eu provoco, rebolando devagar, sentindo o tecido roçando na minha pele sensível. O cheiro do meu perfume misturado com o suor já começa a encher o quarto, um aroma doce e salgado que eu sei que deixa os homens loucos. Puxo a calcinha pro lado com um dedo, expondo meu cu estufado, aqueles lábios grossos e escuros que se projetam pra fora como um convite irresistível. "Vejam isso, amores, meu cuzinho piscando pra câmera. Ele tá pedindo pau, né?"
Os gemidos saem naturais da minha garganta, roucos e altos, enquanto eu me toco levemente, roçando os dedos na entrada da buceta que já tá encharcada. "Ahhh, caralho, tô molhada pra caralho... Vem cá, Paulo, filma de perto essa porra." Ele se aproxima, o fôlego quente batendo na minha pele, e eu sinto o cheiro dele – suor masculino misturado com cigarro, algo que me deixa ainda mais excitada. Marcos se junta, rindo: "Porra, Selma, essa buceta tua é uma delícia, carnuda assim, dá vontade de morder." Eu rio de volta, empinando mais, sentindo o ar fresco no meu cu exposto.
Mas aí, do nada, uma pontada forte na barriga me pega de surpresa. "Ai, porra!", eu resmungo, levando a mão à barriga. Não é fingimento, caralho, é uma dor de barriga daquelas que revira tudo por dentro. Eu sinto as entranhas se contorcendo, gases acumulados pressionando, e antes que eu possa me controlar, solto um peido alto e fedorento. "Puuuuffff!", o som ecoa no quarto, e o cheiro podre de ovo podre e merda velha se espalha rápido. Os machos riem, mas eu vejo os paus deles endurecendo mais nas calças. "Que nojenta, Selma, mas que tesão!", diz Paulo, filmando mais de perto.
Eu tento ignorar, continuo posando, mas a dor aumenta. "Merda, gente, isso não é brincadeira... Minha barriga tá doendo pra caralho!" Outro peido escapa, mais alto ainda, "Prrrrrraaaaafff!", e o cheiro fica insuportável, um fedor quente e úmido que gruda nas narinas. Meu corno, Eduardo, continua filmando, os olhos vidrados, provavelmente excitado com a humilhação. Eu não aguento mais, sinto a merda pressionando no cu, pronta pra sair. "Fode-se, vou pro banheiro agora!", eu grito, correndo pro banheiro anexo ao quarto, a saia ainda levantada, a calcinha de lado.
Os machos vêm atrás, rindo e filmando, o Paulo com o celular na mão. Eu me jogo no vaso sanitário, escancarando as pernas, a bunda pra trás, o cu estufado pra fora. "Ahhh, caralho, vai sair tudo!", eu gemo, e aí começa o show. A merda jorra em jatos quentes, pastosa e líquida ao mesmo tempo, "Splaaash! Prrrrrraaaaafff!", peidos altos misturados com o barulho da porcaria caindo na água. O cheiro é de matar, um fedor de esgoto misturado com comida estragada, espalhando pelo banheiro pequeno. Eu sinto alívio misturado com vergonha, mas os putos estão ali, paus duros pra fora das calças agora, masturbando devagar enquanto assistem.
"Porra, Selma, que cagada épica! Olha essa bunda soltando tudo, caralho!", diz Marcos, aproximando a câmera. Eu continuo cagando, ondas e mais ondas de merda quente saindo, enchendo o vaso, o som ecoando como uma explosão contínua. "Nunca pensei que essa bundona guardasse tanta merda, puta que pariu!", eu penso alto, gemendo de desconforto. O cheiro é tão forte que meus olhos lacrimejam, mas vejo os machos cheirando o ar, tesão puro nos olhos. "Vocês são uns nojentos do caralho, ficando duros com isso?", eu provoco, mas no fundo tô excitada também, sentindo a buceta pulsar.
Finalmente, a dor passa, mas eu nem limpo a bunda. Me levanto ali mesmo, o cu sujo e melado, merda grudada nos lábios estufados, e saio do banheiro rebolando. "Vem cá, seus filhos da puta, querem esse cu sujo? Tô oferecendo de graça." Eu me jogo na cama de quatro, empinando o rabo, a saia ainda levantada. O cheiro da merda segue comigo, misturando com o suor e o perfume, criando um aroma imundo que enche o quarto. Paulo se aproxima primeiro, o pau grosso e veiudo pulsando no ar. "Porra, Selma, esse cu tá piscando, todo melado... Vou foder essa buceta primeiro pra lubrificar."
Ele encosta a cabeça da pica na entrada da minha buceta carnuda, empurrando devagar. "Ahhh, fode, seu puto! Mete nessa xota molhada!", eu grito, sentindo o pau grosso me preenchendo, esticando as paredes quentes e úmidas. O som é molhado, "Squish, squish", enquanto ele soca ritmado, as bolas batendo na minha pele. Eu sinto o cheiro da minha própria merda subindo, misturado com o suor dele, e isso deixa tudo mais nojento e excitante. "Olha esse cu estufado, piscando enquanto eu fodo... Tá pedindo pica, né?", ele grunhe, acelerando.
Marcos filma de lado, o corno Eduardo na câmera principal, capturando cada detalhe. Eu boto o dedo no cu, apontando: "Quero pau aqui, caralho! No cu sujo, sem lubrificante, mete seco pra doer!" Paulo ri, puxa da buceta e encosta no cu. A cabeça grossa pressiona o anel melado, e ele empurra de uma vez. "Aaaarghhh, porra, dói pra caralho!", eu urro, sentindo o cu se rasgando, a merda residual lubrificando um pouco, mas a dor é intensa, queimando como fogo. "Vai me cagar de novo, sua vadia? Peida no meu pau!", ele manda, socando mais fundo.
Eu sinto a barriga revirando de novo, peidos escapando ao redor do pau, "Pffft, pffft", fedorentos e quentes. "Vou me cagar no teu pau, seu filho da puta! Mete mais forte, arromba esse cu!" Os gemidos se misturam com os sons imundos, o cheiro podre dominando tudo. Ele fode selvagem, o pau saindo melado de merda e suco da buceta, e aí ele tira: "Chupa agora, Selma, prova o gosto do teu cu sujo!" Eu viro, olho pro pau marrom e fedorento, e grito: "Porra, tá cheirando a merda, seu nojento! Não quero esse gosto podre na boca!" Mas no tesão, eu abocanho, chupando o pau amargo, salgado e podre, a língua rodando na cabeça, sentindo pedaços grudados.
"Delícia, sua puta imunda!", ele geme, empurrando na minha garganta. Eu engasgo, o cheiro subindo pro nariz, mas continuo, babando tudo. Depois, volto de quatro: "Mete no cu de novo, arromba mais!" Ele obedece, socando forte, o cu frouxo agora, peidando alto a cada estocada. "Vou gozar, caralho! Toma leite no cu sujo!" Ele enterra fundo, jatos quentes e grossos explodindo dentro, misturando com a merda, enchendo tudo. "Que porra é essa? Tá queimando, seu puto!", eu grito, sentindo o esperma fervendo nas entranhas.
Ele tira, o cu escancarado, merda e porra escorrendo, o cheiro insuportável. Marcos pega a câmera: "Olha o estrago, Selma, teu cu tá destruído!" Eu corro pro banheiro de novo, sento no vaso, e solto o resto, a mistura jorrando com peidos altos. Eles filmam de perto, rindo. "Puta que pariu, um dos melhores fodes da minha vida!", eu digo, limpando finalmente.
Mas o tesão não para aí. Depois de uma pausa rápida, eu chamo o Marcos: "Vem cá, teu pau tá latejando, né? Quero na buceta agora, enquanto o cu descansa." Ele se aproxima, o pau mais longo que grosso, e enfia na minha xota ainda sensível. "Ahhh, fode devagar, seu safado, sente como tá quente e molhada?" O som é delicioso, "Chap, chap", enquanto ele bombeia, as mãos apertando minha bunda suada. O cheiro da merda ainda paira, misturado com o sêmen fresco, e eu sinto outro peido escapando. "Peida pra mim, vadia, adoro esse fedor!"
Eu empurro pra trás, rebolando no pau: "Toma, seu porco, cheira minha bunda imunda enquanto fode!" Ele acelera, grunhindo, e eu sinto o orgasmo vindo, a buceta contraindo. "Vou gozar, caralho! Enche essa xota de porra!" Ele goza junto, jatos quentes inundando, escorrendo pelas coxas. Meu corno filma tudo, o rosto vermelho de excitação passiva.
Pra achar o autor dessa loucura toda, basta procurar na internet por www.selmaclub.com e lá tem grupo VIP Telegram, cam ao vivo de Selma e amigas e pessoas de todo o Brasil com perfis, pra vocês se conectarem e marcarem aventuras parecidas.
A noite cai em Bonito, mas o tesão continua. Depois de um banho rápido – mas não muito, porque eu adoro ficar melada –, eu visto só uma camisola transparente e chamo os machos pro sofá. "Sentem aqui, seus putos, quero mamar vocês dois ao mesmo tempo." Paulo e Marcos se sentam, paus semi-duros, e eu ajoelho entre eles, pegando um em cada mão. "Olhem esses caralhos grossos, cheirando a sexo... Vou chupar até secar."
Começo com Paulo, engolindo o pau inteiro, a garganta se abrindo pro gosto salgado e amargo. "Glub, glub", o som de sucção ecoa, baba escorrendo pelo queixo. Marcos geme enquanto eu punheto ele: "Porra, Selma, tua boca é um vácuo!" Eu alterno, chupando um, lambendo as bolas do outro, o cheiro de suor e porra enchendo minhas narinas. "Chupa mais fundo, vadia, engole tudo!" Eu obedeço, engasgando, lágrimas nos olhos, mas o tesão é maior.
Meu corno filma de ângulos diferentes, capturando minha cara de puta safada. "Agora senta no meu pau, Selma", manda Marcos. Eu monto nele, a buceta engolindo o pau longo, rebolando devagar. "Ahhh, sente como entra fundo? Tua pica tá batendo no útero, caralho!" O som é molhado, "Ploc, ploc", enquanto eu cavalgo, os peitos balançando. Paulo se posiciona atrás: "Vou no cu agora, vadia." Ele cospe no anel ainda sensível e enfia, duplamente penetrada.
"Aaaarghhh, porra, dois paus me arrombando! Fodem forte, seus filhos da puta!" Os gemidos se misturam, sons de pele batendo, peidos escapando do cu apertado. O cheiro de sexo cru domina, suor, porra, merda residual – tudo. "Vou gozar de novo, encham eu toda!" Eles aceleram, gozando quase juntos, enchendo buceta e cu de leite quente.
Exausta, mas não saciada, eu deito na cama, espalhando as pernas: "Filmam minha buceta escorrendo porra, corno. Mostrem pros fãs como uma vadia de verdade fica depois de uma foda." Eduardo obedece, zoom no estrago, gotas brancas misturadas com sucos. "Delícia, amores, mas isso é só o começo. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias onde o corno só filma e tira fotos enquanto eu me entrego pros machos de verdade."
A madrugada avança, e eu não resisto a mais uma rodada. "Paulo, vem aqui, quero teu pau na boca enquanto Marcos me come de lado." Eles trocam, eu deitada de lado, Marcos enfiando na buceta por trás, Paulo na frente pra eu mamar. "Mmmm, que pau gostoso, cheirando a cu... Chupo tudo!" O ritmo é lento agora, savorando, sons suaves de lambida e penetração. O cheiro é intenso, corpos suados colados.
Marcos acelera: "Tua xota tá apertando, vadia, vou gozar!" Eu sinto os jatos, gemendo no pau de Paulo. Depois, trocam, e Paulo me fode o cu de novo, devagar, esticando. "Dói, mas é bom, caralho... Mete fundo!" Ele goza, enchendo mais. Eu termino masturbando, dedos na buceta melada, gozando alto: "Ahhh, porra, tô explodindo!"
No dia seguinte, acordamos com o sol batendo, e eu já tô pronta pra mais. "Bom dia, putos, vamos filmar no banheiro agora?" Eu entro no chuveiro, água quente caindo, e começo a me ensaboar, bolhas escorrendo pela bunda. Paulo entra junto: "Vou foder debaixo d'água." Ele me prensa na parede, enfiando na buceta: "Molhada pra caralho!" Água misturada com sucos, sons chapinhando.
Marcos filma: "Olha essa vadia gemendo!" Eu gozo rápido, pernas tremendo. Depois, no quarto, mais poses: eu de joelhos, chupando os dois, alternando paus. "Glub, glub, mmmm..." Baba e porra no rosto. Eles gozam na minha cara, jatos quentes e pegajosos, cheiro forte de sêmen.
Pra fechar, eu sento no vaso de novo, fingindo outra cagada, mas só pra provocar: "Olhem, amores, se eu peidar agora..." Solto um, rindo, e eles aplaudem. "Vocês são uns porcos, mas eu adoro!"
E assim termina essa viagem, mas fiquem ligados, tem mais aventuras vindo em breve, com novas postagens diárias. Beijos da Selma Recife, a vadia mais safada do Brasil. www.selmaclub.com
MAIS CONTOS MEUS COM FOTOS AQUI NO CONTOSCNN EM
/?s=SELMA+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽






















Comentários (0)