#Bissexual #Coroa #Gay #Virgem

Finalizando a Iniciação eu Luciano Corretor.

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Mar

Pra mim é um troféu, quando consigo libertar um macho de sua macheza e dominar ele na minha piroca. E o Luciano deu gosto de iniciar. Delícia de cu!

Parte 2.
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O Luciano estava completamente dominado pelo desejo de submissão. Algo totalmente inesperado e fora de controle. Estava com a bunda pro alto, do jeito que eu gosto, e com aquela vergonha que me deixa ainda mais excitado. Afinal, era um homem recebendo em seu cu a piroca de outro homem. Eu sei o quanto o sentimento que vem depois é destrutivo. Mas também sei o quanto é poderosa a sensação do prazer de estar sendo dominado. E eu estava com minhas mãos em sua bunda, assistindo o cu dele engolindo a minha piroca bem lentamente, mas de maneira contínua. E o gemido dele, liberado de maneira involuntária, só me atiçou ainda mais. Grudei minhas pernas nos lados dele, tal como quando se monta em uma moto, e fui com as mãos em seus ombros, o forçando a se levantar e se apoiar, ficando de quatro. Como eu já havia atravessado o esfíncter, então arranquei aquele suspiro delicioso de se ouvir, fazendo a piroca ir para o fundo um pouco mais depressa, mas não tão rápido. Só parei quando senti a cabecinha batendo no fundo. Sabia que a coisa estava "feia" lá dentro. E também sabia que não seria conveniente estocar com força. Com certeza o cheiro iria subir e a coisa podia fugir do controle. Um cu despreparado, a gente fode com a piroca o tempo toda no fundo, tirando só um pouquinho. O suficiente para dar aquela fodidinha apertadinha e coladinha. Então comecei a puxar os ombros dele, lhe forçando a ficar só de joelhos, comigo cravado nele por trás. Passei meus braços por baixo dos braços dele, os cruzando em seu peito e agarrando o pescoço dele com as duas mãos na garganta. Ele soltou mais dois gemidinhos. Então eu fui com a boca em seu ouvido direito.

— Isso, minha puta! Viu só? Agora você tá livre pra servir o teu macho.

Ele estava muito envergonhado por estar sentindo prazer. Me olhou de relance com um olhar de quem estava dominado de tesão e desejo. E eu requebrando, cravado nele, agachado. E toda vez que eu dava aquele empurrada, tentando fazer meu saco empurrar o dele, eu dava uma linguadinha no ouvido e sussurrava.

— Vem, cu!

A posição estava cansando. Então estiquei ele na cama e deitei sobre ele, só requebrando de leve. Disse:

— Vou comer muito o teu cu daqui pra frente, Luciano.

Me levantei e fiquei sentado na polpa dele, só socando grudado, sem tirar muito pra não feder. E já estava quase indo. Mas não queria ir sem fazer ele ir antes. Então mudei o ritmo e a posição. Fiquei pressionando com a piroca a próstata dele. E ele mesmo foi começando a perder o pudor. Ameaçou uma rebolada, mas parou.

— Vai, cachorra! Rebola, vai! Rebola esse cu. Vai!

Disse isso, segurando na cintura dele com as duas mãos e apertando. Então ele começou a rebolar. Acabando a princípio. Mas não demorou pra ele se soltar. E tudo indicava que ele estava tentando encontrar o ponto que estava fazendo ele sentir que ia acabar gozando.

— Vai, fala. Tá gostoso, tá? Fala, cachorra! Tá gostoso, dar o cu pra mim, tá?

— Ai, tá!

Poderia primeira vez ele falou. Bem baixinho. Então eu aticei ele.

— Não ouvi. Vai, fala! Fala pra mim ouvir. Tá gostoso a minha piroca explorando o teu cu, tá?

— Tá! Tá gostoso. Ai, meu Deus!

Ele estava começando a gozar. Começou a gemer e rebolar mais rápido. E quando senti o cu dele pulsando, eu dei umas estocadas bem rápidas por alguns segundos, com ele se contorcendo. Então, assim que senti que estava pra gozar, embora eu quisesse muito gozar no fundo do cu dele, com a pressão que eu sabia que ia gozar, bem como a quantidade de sêmen que ia liberar, tive outra ideia na hora. Removi a piroca com todo o cuidado e, foi só o tempo de retirar do cu. Soltei aquela esguichada forte, acertando o cu ainda aberto, bem lá dentro, de escorrer, e então fui mirando cada jato que vinha. E olha que estava bem forte. O segundo jato direto no rego. E os demais, todas nas costas. Um deles, o quarto jato, foi na nuca dele, ficando parte em seu cabelo. Foram os nove jatos, não contando com os chorinhos.

O Luciano ficou com a bunda e as costas lotadas de leite de piroca. O coitadinho estava irreconhecível. Enfemizado. Mas, então meti de volta e aí estoquei rápido, da metade pra dentro. A intenção era chegar a um outro orgasmo, o que levou uns três minutos para acontecer. E aí sim, eu deitei nele e deixei minha piroca disparando sêmen lá no fundo. Serviço concluído.

Depois que passou o clímax, eu ainda fiquei um tempinho até ele, contraindo a piroca.

— Pisca esse cu na minha piroca, pisca!

Fiquei provocado ele, sentindo como se a minha piroca e o cu dele estivessem conversando através das contrações. Isso é excitante. E não demorou pra piroca voltar a endurecer. Então retirei e fui no banheiro lavar ela. E até que não estava tão feia a coisa, como eu imaginava que estaria. Com certeza ela estava com prisão de ventre. Quando voltei para o quarto, ele estava se limpando com a cueca, já fora da cama. Olhei pra ele e deixei bem claro a minha intenção, já com a piroca pronta. E nem foi tão difícil. Ele facilitou pra mim. E quando eu vi a minha piroca entrando na boca do Luciano, até cheguei a pensar que talvez ele já sentisse vontade. Mas a falta de jeito dele e o acanhamento me fez ver que ele realmente era hétero. Então eu fui ensinando ele. Fazendo ele me mamar do jeito que gosto. E isso levou uns trinta minutos. Até que eu disse:

— Se continuar, vai ganhar leitinho na boquinha. Mas se tirar a boca, vai levar leitada na cara. Você escolhe.

Para a minha surpresa, ele ficou muito excitado e levou aquela gozada na boca. Olhei para a garganta dele pra ver se estava engolindo. Mas não estava.

— Vai, minha puta! Engole a minha porra, engole!

E o Luciano me olhou, fechou os olhos e engoliu. E foi engolindo. E depois abriu os olhos, me olhando, iria primeira vez, com cara de puta. Foi naquele momento que qualquer resistência dele em se tornar a minha puta havia sido vencida. E até fez cara de satisfação.

Esse foi o nosso primeiro encontro. Depois disso eu fodi ele mais três vezes. Mas enjoei. Ele fica direto mandando oi no meu WhatsApp. Mas não retorno. Acabou que eu comprei outra casa, por outra corretora. E nesse passado eu lhe vi passeando com a família na orla. Ele não me viu. Então fiz questão de ir me aproximando, até que ele me visse. E quando me viu, aquele olhar que ele fez... Aquele constrangimento quando o cumprimentei de longe, isso me faz sentir quase um Deus. Ele é o senhor de sua família. Mas eu sou o senhor dele.

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