Por bem menos, voltei à casa do Samuel...acho que viciei...

Samuel me vira de costas na cama, ergue minhas pernas, e na posição de frango assado, ele mete fundo, e soca sem parar, por uns dez minutos.

Com mais de 40 anos, eu jamais poderia imaginar, que uma rola pudesse transformar minha vida.
De repente, na hora do almoço, no serviço, me pego assistindo vídeos pornos gays. Era cada rola gigantesca, arrombando cuzinhos famintos, que me deixava boquiaberto.
Num desses vídeos, vi um cara mamando uma rolona, com sofreguidão, parecia faminto. Ao final, ele recebeu vários jatos e não deu conta, vazou pelo pau do outro. Esse que estava mamando, desceu a boca pelo pau, recolhendo tudo que escorreu.
Do jeito que ele fez, parecia ser gostoso.
À noite, na hora do banho, passei o sabonete no corpo, e enfiei meu dedo no cú. Me deu um fogo danado. Comecei a bater uma punheta, com o dedo enfiado. Imaginava o pau do Samuel entrando e saindo de dentro de mim.
Ahhhh...gozei rapidinho, lambuzei o azulejo.
Vendo a porra escorrendo pelo azulejo, lembrei do vídeo que tinha assistido. Não sei o que me deu, eu me abaixei, e lambi minha porra que escorria.
_Hummm...não é ruim...é meio pegajoso, mas não é ruim.
Passei a lingua no azulejo, e limpei tudinho que estava escorrendo. Depois, espremi um pouco mais meu pinto, tirando as últimas melequinhas, e enfiei na boca.
Na hora de dormir, fiquei pensando:
"Acho que estou ficando doido"
A sexta chegou, e eu não via a hora de sair do serviço.
Enfim deu o horário. Aproveitei que minha esposa ainda não tinha chegado do serviço, passei em casa, tomei um banho, e fui para o bar.
Final de tarde, Samuel conversava com um pessoal, numa mesa, do lado de fora do bar. Ele ainda estava com a roupa de serviço. Cumprimentei a todos, e entrei. Pedi uma cerveja, e fiquei ali no balcão.
Passou um tempinho, e Samuel veio até o balcão.
_Pega um copo falei.
_Sabia que eu fiquei pensando nesse bundão a semana toda? Falou.
Fiquei todo arrepiado, mas quis me fazer de desentendido. Enchia o copo dele, e falei:
_Esquece esse papos...a gente tinha bebido, tô com medo até agora de você abrir a boca...
_Ei...relaxa...aqui é sujeito homem...não tem conversinha não...
Samuel continuou no assunto, e disse que tinha batido uma punheta pensando na minha bunda. Acabei rindo, até porque, tinha batido uma pensando no pau dele.
_Do quê tá rindo...não acredita?
_De nada...é bobagem....
_Mas e aí? Não topa outra daquela?
Achei que a conversa estava esticando demais, e comecei a ceder.
_Não sei não...
_Eu pago...
_100?
_Não...40
_Oxi...só?
_Ah Marcos...100 era pelo cabaço...bora por quarentinha?
_Se você melhorar, eu chupo seu pau.
_Até gozar?
_Pode ser...
_Caramba...tenho que terminar o serviço na semana que vem para receber...fecha por 50...
Do jeito que eu estava, daria de graça para ele, resolvi aceitar logo, antes que ele mudasse de idéia.
_Blz...topo!
_Olha só...tô indo no mercado comprar umas coisas...depois vou tomar banho, passa em casa daqui há uma hora e meia...
_Fechô...vou dar um tempinho por aqui, aí vou lá...
Samuel saiu, pedi outra cerveja, e chegaram Augusto e Valdir.
Começamos a conversar, e o assunto do fim de semana veio novamente à tona, e Augusto voltou a insistir nos 100 reais parcelados.
_Ah...eu acho justo, até porque...vai que você não é mais cabaço. Disse Valdir.
Só olhei para a cara dele, sem falar nada. O pior é que nem podia falar.
_Ah Marcos...até minha mulher comentou, depois que vocês foram embora...e olha que só vimos a foto...kkkkk. Falou Valdir.
_Nossa...nem vou comentar sobre isso. Falei.
_Mas e aí? Aceita ou não? Perguntou Augusto.
_Bom...se abaixar mais um pouco, eu entro na fila kkkk. Disse Valdir.
_Augusto...pega mais uma cerveja e vamos mudar o assunto. Falei.
Mudamos um pouco o assunto, Valdir estava chamando o mesmo pessoal para assistir ao jogo da final na casa dele. Disse que não queria quebrar a corrente pelo título.
_Vou chamar todo mundo que estava no jogo do cruzeiro....
_Beleza...até vou, mas sem aposta...
Tomamos mais uma cerveja, deu o horário, e falei que iria embora.
Tive que dar a volta no quarteirão para não sair do bar pelo lado contrário da minha casa.
Cheguei à casa do Samuel, toquei a campainha, e ele sai sem camisa, só com um calção, desses de jogador de futebol...e pelo balanço interno, ele estava sem cueca.
Ah que vontade de pegar e apertar aquele pinto ali mesmo, no quintal...
_Acabei de sair do banho...o mercado estava cheio, demorei lá. Disse.
_É...nessa época é complicado. Falei.
Mal entramos na casa, e ele já foi abaixando minha bermuda. Na caminhada para o quarto, ela ficou no chão da cozinha.
Sendo apalpado e ganhando passadas de mão, sou induzido para a cama.
Em fração de segundos, ele se desfez do calção, e se deitou de costas na cama.
_Vem...dá aquele capricho. Disse ele, alisando a rola.
Fiquei olhando aquele pinto roliço apontando para cima, tirei minha camiseta, subi na cama, e pela primeira vez, peguei numa rola que não era a minha. Fiquei alisando, punhetando e olhando para ela. Me abaixei, e fiquei passando a lingua na cabeça, até que engoli. Minha boca subia e descia no pau. Enfiava quase a metade na boca.
Sugando o pau, olho para cima, e vejo ele com os olhos virados. Acho que estava gostando.
Samuel estica os braços, segura minha cabeça, e fica socando no pau dele. Abri bem a boca, e o pau entrava até bater nas amígdalas, cheguei a me engasgar, e em alguns momentos, as lágrimas saiam dos olhos, mas os gemidos dele, me deixava com mais tesão.
_Mama puta...mama...
Comecei a sentir um amarguinho na boca, aí, ele soltou um gemido, segurou minha cabeça, e começou a gozar. Os jatos eram fortes...fartos.
Sem experiência, e com a boca para baixo, não consegui dar conta, acabou escorrendo pelo pau, foi até o saco.
Ele soltou minha cabeça, e fiz igual ao vídeo, desci minha boca pelo pau, e fui até suas bolas, sugando tudo.
_Ahhh...caralho...para quem tinha nojo, deu um belo trato....
Fiquei punhetando o pau dele, passando a língua na cabecinha, tirando as últimas gotinhas.
Samuel se levanta, e eu fico de quatro. Agora, é a vez dele dar um trato...no meu cuzinho.
Conforme a língua vai passando pelas beiradinhas do meu anel, eu vou me abrindo mais. Suas mãos abrem minhas bandas, e sua língua entra um pedaço. Ai que loucura, eu estava com muito tesão, fiquei fora de si, joguei minha bunda na cara dele, rebolei, e comecei a gozar...só com a lingua.
Meu cú ficou todo babado.
Samuel passa gel no pau, encaixa no meu cuzinho, e força. Dessa vez, sem muita resistência, foi mais fácil. Mas ele cumpriu o ritual, deixou só a cabeça enfiada, para eu me acostumar com o diâmetros, e depois foi enfiando o restante.
A partir daí, acabaram as gentilezas, as estocadas eram fortes, as bolas estralavam na minha bunda, fora os tapas que ele me dava.
O entra e sai era frenético, e eu não aguentei, soltei um gemido, e comecei a gozar...de novo.
Travei o cú, e fiquei jogando a bunda de uma lado para o outro.
_O quê que foi? Me perguntou.
_Ahhh...tô....tô gozando...ahhhhh....
Assim que terminei meu transe, ele voltou a socar.
_Ahhh...ahhh...ahhh...agora é a minha vez....
E os jatos são expelidos, e me invadem.
Exaustos, caímos na cama, ficando de ladinho. O pau dele ainda estava dentro de mim, e não estava completamente mole.
Ele fica fazendo movimentos lentos de vai e vem. Logo, sinto o pau inchando dentro de mim.
Samuel me vira de costas na cama, ergue minhas pernas, e na posição de frango assado, ele mete fundo, e soca sem parar, por uns dez minutos. Minhas pernas começaram a doer.
Pedi para ficar de quatro novamente, e ele voltou a meter, sem dó.
Minhas beiradinhas já estavam ardendo quando ele anunciou o gozo. Sem cerimônia, peguei meu pinto, e iniciei uma punheta. Gozamos quase que ao mesmo tempo.
Com o corpo mole, caio na cama.
_Nossa...hoje foi mais gostoso que domingo. Falou.
_Posso tomar um banho Samuel?
_Claro....vai lá...
Aproveitei para tirar essa foto (publicada).
Quando saí do banho e fui pegar minhas roupas espalhadas, ele veio me dar os R$50,00, fiquei com vergonha de cobrar, sabia que ele estava sem dinheiro, e além do mais, eu tinha gozado três vezes...nem me lembro qual foi a última vez que isso aconteceu.
_Não precisa Samuel...pode ficar com o dinheiro. Falei.
_Não Marcos...combinado é combinado...
_Eu sei...mas...eu também gostei muito....não acho justo...pode ficar com o dinheiro...
_Pô...mas aí se eu quiser de novo...vai ficar complicado...vai ser mais difícil te convencer...
_Olha se você prometer que não conta para ninguém, a gente pode até continuar...
_Beleza então...valeu...
_Ah...você vai domingo na casa do Valdir?
_Não tô sabendo de nada.
Expliquei para ele, e disse que eu iria.
_Ah...legal...então eu vou também...