Punheta de verão com meu pai
Uma lembrança do dia que fiz mão amiga com meu pai.
Me chamo Gustavo, tenho 28 anos e moro na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Apesar das cidades praianas que tem por aqui, no verão é quente demais e as praias sempre ficam lotadas. O que vou contar aconteceu em um desses dias quentes do verão, quando eu tinha 17 anos.
Era um sábado qualquer de bastante calor e depois do almoço, para se refrescar, minha mãe decidiu ir a praia com minhas tias, tios e sobrinhos. Eu não quis ir porque tinha acordado cedo e fiquei com preguiça e meu pai, que trabalhava com obras em uma construtora, aos sábados saia do trabalho na hora do almoço, nesse dia ele também não quis ir, preferiu ficar em casa descansando.
Então, depois que todos se foram, parecendo uma caravana (minha família é bem grande e somos todos vizinhos), meu pai tomou banho, vestiu um short sem camisa e deitou no sofá ao lado do que eu estava deitado (eram dois sofás grandes formando um L) e nós ficamos assistindo um programa qualquer que passava na tv. Não demorou muito e ele apagou por causa do cansaço. Eu continuei vendo tv, mas em algum momento acabei apagando também.
Não sei quanto tempo dormi, mas acordei com algum barulho distante na rua. Olhei a hora no celular e eram quase 15:00 e o sol ainda fervia do lado de fora. Dei aquele bocejo pós soninho e olhei ao redor imaginando que minha mãe ainda estaria na praia. Mas, enquanto buscava a presença dela pela casa, o que eu me deparei de verdade foi com meu pai, já acordado, com o pau fora do short, mexendo na pica.
Meu pai tinha 42 anos na época e o corpo dele era normal. Por causa do trabalho ele tinha braços e pernas fortes, a barriga era ok, não era magro mas também não estava acima do peso. Era pardo, mas com a pele queimada pelo sol. Tinha os cabelos pretos ondulados já com vários fios grisalhos e a barba preta também, mas curta e tinha poucos pelos no corpo.
Com uma mão ele segurava a rola e passava o polegar na ponta, esfregando o pré gozo na cabeça do pau e com a outra ele massageava o saco.
Meu pau ficou duro na hora, hipnotizado com aquilo, mas eu não ousei me mexer com medo dele perceber e parar. Eu só observava, com meu pau latejando dentro do short.
Depois de um tempo esfregando o pré gozo, ele abaixou o short um pouco mais e começou a se masturbar com mais vontade. Subia e descia as mãos, as vezes rápido, as vezes devagar... Não chegava a gemer, mas suspirava baixinho, como se estivesse segurando o tesão.
E eu via tudo, vidrado no outro sofá, admirado com a virilidade dele.
De repente o meu celular começou a tocar, interrompendo o show, me fazendo levar um susto. Meu coração até acelerou nervoso quando eu fui olhar quem estava ligando, mas meu pai não se assustou nem um pouco com o celular tocando, só olhou para mim de onde estava e esperou eu atender.
- Alô! Mãe... Você quer saber se o pai tá dormindo ainda?
Olhei para ele, esperando ele dizer algo, mas ele só assentiu com a cabeça, ainda com o pau na mão.
-Tá sim, passei pela sala agora e ele tá apagado... Tá bom mãe, aviso sim.
Assim que desligo, eu já falo com a voz um pouco falha:
-Pai a mãe pediu pra avisar que vai vir depois das 18:00...
Ele balança a cabeça concordando.
-Você acordou! Eu olhei antes e você estava dormindo.
-Desculpa, pai!
-Desculpa pelo que?
-Por ter acordado e não ter dito nada. Eu não queria ter...
-Ter me flagrado desse jeito?
- É... Eu não ia...
-Tudo bem filho, eu sou homem e você também é, nós dois temos a mesma coisa, não é como se você não soubesse o que eu estou fazendo. Eu acordei meio animadinho e não quis sair do lugar.
Eu balancei a cabeça, um pouco confuso pelo meu pai estar tranquilo sobre aquilo. Eu concordava que não era nada de mais, mas também não achava tão normal assim essa naturalidade que ele tinha em relação a se masturbar na frente do próprio filho. Sem saber o que falar, eu só mantive silêncio, mas continuava com meu pau duro e babando.
Meu pai olhou para o meio das minhas pernas e deu uma risada sacana por causa do meu short molhado de pré gozo. Sentou no sofá e me disse:
-Senta aqui, perto do pai.
Eu fui, meio envergonhado, tentando esconder minha ereção com as mãos.
-O pai já sabe que você tá de pau duro, não precisa esconder.
-Sei lá pai, eu tenho um pouco de vergonha...
-Não precisa ter, eu também tô duro, mas não me importo que você veja.
E depois que disso isso, me mostrou seu pau, em toda sua totalidade. Do lado dele eu puder ver mais detalhes do que antes. Tinha 16cm, era grosso, com a pele mais escura que o restante do corpo. Não tinha muitas veias, tinha a cabeça morena e os pentelhos aparados, de um jeito que não era liso, mas também não era peludo. Suas bolas eram quase idênticas, penduradas ali... Seu pau até brilhava por causa do pré gozo que escorria enquanto ele se mostrava para mim.
-O que você achou?
-É bonito pai, o meu parece com o seu.
-É mesmo? Mostra ele pra mim.
Eu fiquei em silêncio, um pouco receoso. E ele percebeu.
-Relaxa filho, a casa é murada e sua mãe sempre tranca o portão antes de sair.
Não era bem esse o meu receio, mesmo assim eu relaxei e puxei meu short, mostrando meu pau a ele.
Era muito parecido com o dele, quase do mesmo tamanho e menos grosso. Não muito peludo, mas era mais claro, porque eu puxei a minha mãe que era branca.
-Puxou a mim mesmo, mas a cabeça do seu é rosa. É lindo, igual o meu.
Nós demos uma risada boba
-Quer tocar comigo? Eu toco pra você e você pra mim.
Eu assenti e ele veio com a mão direto no meu pau. Foi uma sensação deliciosa aquelas mãos grandes e calejadas de trabalho braçal em volta da minha pica. O fato dele ser meu pai só tornou a sensação mais gostosa ainda. Ele apertava, esfregava o dedo na cabeça. Eu tinha que conter meu tesão para não explodir e gozar.
Então percebi que ainda não tinha tocado no pau dele. Fui devagar, admito que com um pouco de vergonha, pegar naquele pedaço de carne dura, que pulsava na minha frente.
A sensação de pegar no pau ereto do próprio pai é incrível. Eu fechei minha mão em volta dele e comecei um movimento leve de masturbação. Levei minha mão lá na base e quando subi, saiu ainda mais pré gozo, deixando a sua pica mais babada do que já estava.
Assim ficamos nós dois nessa punheta mútua. Meu pai com sua mão grossa me tocando e eu retribuindo a punheta. Ele suspirava e gemia baixinho, como se estivesse se segurando. Eu sentia muito prazer com a mão dele na minha rola, mas fiquei tão concentrado nele que o meu tesão eu deixei em segundo plano. Pelo menos até o momento que eu quase gozei e, para não terminar tão rápido, pensei em mudar um pouquinho a bronha.
-Pai posso tocar mais forte?
-Claro que pode filhão.
-Então deita que vai ficar melhor.
Assim meu pai colocou a almofada do sofá debaixo da cabeça, tirou o short, ficando completamente pelado e deitou de novo no sofá. Ficou ali, do meu lado, com aquele corpo exalando cheiro de homem, nu, ao alcance das minhas mãos.
Eu não sei o que deu em mim, mas tomado pelo tesão, eu tirei meu short também, sentei ao lado dele e fechei a mão em volta de toda a pica do meu pai e apertei. Apertei mesmo, com toda minha força e comecei um vai e vem frenético.
Eu tocava com vontade. Na verdade, eu BATIA aquela punheta para o homem que me fez.
“Pof, pof, pof” era o barulho que fazia quando minha mão chegava na base do pau dele. E eu batia com força, enquanto percebia o instinto carnal absurdo que a gente desperta na hora do prazer.
-Ai filhão, assim tá muito gostoso.
-Você gosta é, que eu toco assim no seu caralho?
-Gosto filhão, continua que tá uma delicia.
Ele falou isso e pegou no meu pau de novo, tocando uma punheta lenta para mim.
Eu continuei fissurado no seu pau, mantendo o ritmo frenético de antes. Ora eu olhava para o meio das pernas dele, focado na sua piroca, ora eu olhava para o seu rosto e me deleitava com as caras e bocas que ele fazia, com os gemidos de prazer que ele tentava abafar, mesmo sabendo que só eu ia ouvir.
Teve uma hora que ele abriu um pouco mais as pernas e suas bolas ficaram mais soltas, sacudindo e batendo na minha mão conforme eu socava sua punheta. Então eu pensei, “porque não” e com a outra mão comecei a dar uns tapas no seu saco.
Eu ia perguntar se estava doendo, mas na hora que as palavras iam sair da minha boca, meu pai finalmente deixou os gemidos saírem e eu tive minha reposta.
Ele começou a urrar e se contorcer enquanto eu fazia sua rola e seu saco sofrerem nas minhas mãos.
Eu nunca repensei que maltratar as bolas do meu pai deixaria ele naquele estado de luxúria.
-Caralho isso tá muito gostoso!
Ele tentou dizer, mas dominado pelo tesão, suas palavras saiam incompletas.
-Você gosta que eu faço isso com sua pica, gosta?
Eu perguntei, aumentando os tapas que dava nas suas bolas.
Ele até ia responder, mas seu prazer era tanto que não deixou as palavras saírem e ele só balançou a cabeça, se contorcendo de tesão.
Nenhum de nós disse mais nada. Só se sucedeu uma sessão de punheta onde eu socava fortemente seu pau e suas bolas e ele gemia, urrava, dava tremeliques, possuído pela minha bronha.
-Filho, não vou conseguir segurar mais...
Eu olhei pra ele e dei um sorriso safado.
-Olha pro seu pau enquanto eu faço você gozar, pai.
Ele se inclinou um pouco e fixou os olhos na própria rola, observando a punheta que eu proporcionava a ele. Eu toquei o mais rápido que eu podia e continuei socando seu caralho com toda força que eu conseguia. O barulho da minha punheta ecoava entre nós, junto com o barulho que fazia quando minha mão batia no seu saco e com os gemidos graves que ele dava.
Todos aqueles sons misturados, era puro êxtase.
-Não vou aguen... AaaAaaAhaaa!!!
Foi quando seu pau explodiu de prazer na minha mão, latejando, enquanto seus jatos de porra esguichavam sobre nós, molhando nossos corpos com seu néctar de homem.
Logo em seguida, ele acelerou a punheta no meu pau, que finalmente explodiu também, espirrando minha porra no braço dele, em mim e no chão. Ainda bem que não caiu nada no sofá.
Levou um tempo com ele suspirando depois da gozada. Nós dois suados e largados, depois de um prazer tão intenso. Depois da melhor masturbação da minha vida.
Como se tivesse lido minha mente ele diz:
-Filho, seu pai nunca tocou uma punheta dessas. Foi a melhor de todas.
Eu ri para ele e nós nos levantamos, sem culpa, para limpar a cena da bronha e deixar o cheiro dispersar. Era 17:40 da tarde já, então nós tomamos um banho rápido juntos, (coisa que nunca fizemos antes) e depois fomos lanchar e ficamos vendo tv, com meu pai contando algumas aventuras da sua adolescência.
Até minha mãe chegar junto com a caravana de parentes. E a vizinhança voltar a ser tomada pelo barulho da criançada que, aparentemente, não tinham gastado toda a energia na praia.
Dois dias depois, quando eu fui beber água na cozinha antes de dormir, meu pai apareceu por coincidência lá também e me perguntou se estava tudo bem comigo. Eu disse que sim e devolvi a pergunta. Ele me contou rindo que o pau dele estava um pouco inchado da punheta, mas que ele tinha adorado. Eu ri da situação com ele e depois a vida continuou como sempre foi.
Nunca mais fizemos mão amiga e nem nada parecido, mas sempre nas festas e ocasiões especiais, mesmo depois que eu saí de casa, a gente trocava aquele olhar de cumplicidade, por causa daquela punheta deliciosa de verão que a gente tocou junto.
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Comentários (3)
Gabrielzinho: Muito bom! Tá de parabéns
Responder↴ • uid:h480xp5m0Lotar: Gostei muito, parabéns!
Responder↴ • uid:z3504ilqr9Bacellar: Maravilhoso!👏👏👏👏👏👏
Responder↴ • uid:6stycmqhrj