#Outros

Seduzi essa casada de bunda enorme e comi seu cu.

2.5k palavras | 0 | 0.00 | 👁️

Bom dia de domingo a todos. Aqui é novamente Daniel, e se você acha que um final de semana na praia de Tamandaré é só sol, mar e descanso, prepare-se para uma história que vai te deixar com o pau latejando ou a buceta molhada só de imaginar: eu conquistando Jane, essa casada safada com uma bunda enorme e suculenta que me olhava há meses, cheia de tesão reprimido, até que ontem a levei para uma casa abandonada na trilha, onde seduzi ela com beijos quentes, lambi seu cu azedo e salgado pela primeira vez na vida dela, convenci a vadia a dar o rabo apesar do medo do corno descobrir, fodi com dor e gemidos altos, ela peidando e melando minha pica de merda envergonhada, mas eu metendo mais forte até gozar dentro enquanto ela gozava se tocando, deixando o cu arrombado e vazando porra no short jeans socado enquanto voltava pra casa – e hoje marcamos de novo às 12h aqui mesmo, com o marido bêbado no churrasco, pra mais putaria filmada e fotografada pelo corno manso que só assiste e registra tudo. Se isso não te faz rolar a tela ansioso pra devorar cada detalhe sujo, ver as fotos e vídeos dessa vadia brilhando de óleo e suor, e imaginar você no meu lugar, então você não sabe o que é tesão de verdade – mas continue lendo, porque essa aventura vai te viciar em mais, com postagens diárias de conquistas como essa.

Estou aqui na praia de Tamandaré, o sol queimando a pele, o cheiro de sal no ar misturado com o suor que escorre pelo meu corpo enquanto caminho pela trilha arenosa. É domingo de manhã, e eu sei que Jane está por perto – essa casada gostosa que vem me provocando há meses com aqueles olhares safados e roupas apertadas que destacam cada curva da sua carne farta. Ela é uma morena de óculos grossos, cabelos pretos ondulados caindo pelas costas, peitos enormes que balançam a cada passo, e uma bunda que parece esculpida pra ser fodida: redonda, empinada, com celulites que só deixam mais real e apetitoso. Ontem, durante nossa caminhada casual, eu a convidei pra visitar essa casa abandonada à beira-mar, um barracão velho com paredes descascadas, teto de zinco enferrujado e areia invadindo o chão. Ela topou na hora, e quem topa uma merda dessas sem hesitar é porque quer rola, não é? O marido dela, aquele corno manso chamado Eduardo, fica em casa bebendo cerveja e nem sonha que a esposa está prestes a ser arrombada por mim.

Enquanto andamos pela trilha, o suor cola na pele dela, fazendo o short jeans curto grudar na bunda suculenta. Eu sinto o cheiro dela no ar – um misto de protetor solar, suor fresco e algo mais primal, como o aroma de uma fêmea no cio. "Daniel, você é louco de me trazer pra um lugar desses", ela diz, rindo nervosa, mas seus olhos brilham atrás dos óculos. "E se alguém nos vê? Meu marido tá em casa, mas ele pode aparecer a qualquer hora." Eu sorrio, aproximando meu corpo do dela, sentindo o calor irradiando da sua pele morena. "Relaxa, Jane. Ninguém vem pra cá. E admita, você tá morrendo de curiosidade pra ver o que rola numa casa abandonada com um cara como eu." Ela morde o lábio, olhando pro chão, mas não para de andar. Seu medo do corno descobrir só me excita mais – é o gatilho perfeito pra uma traição quente, onde a vadia se entrega porque o risco torna tudo mais intenso.

Chegamos à casa, o vento do mar soprando pelas janelas quebradas, o som das ondas ao fundo como um ronco constante. O lugar cheira a mofo e sal, com areia fofa no chão e paredes verde-azuladas descascando. Eu a puxo pra dentro, fechando a porta improvisada, e a encosto na parede. "Vem cá, sua safada", eu murmuro, colando minha boca na dela. O beijo é faminto, nossas línguas se enroscando, o gosto dela salgado pelo suor. Ela geme baixo, as mãos no meu peito, empurrando de leve como se quisesse resistir, mas logo cedendo, apertando minha camisa. "Ah, Daniel... não devíamos... o Eduardo... ele é um bom homem, mas... caralho, você me deixa louca." Eu rio contra sua boca, descendo as mãos pros peitos dela, apertando aqueles mamilos duros por cima da blusa fina. "Bom homem? Ele é um corno que não te fode direito, né? Senão você não estaria aqui, molhada pra mim."

O corpo dela está suado, brilhando sob a luz que entra pelas frestas, e eu a viro de costas, empinando aquela bunda enorme pro ar. O short jeans está socado entre as nádegas, e eu desço devagar, cheirando o aroma que emana dali – suor misturado com o cheiro natural da pele, um pouco azedo do dia quente. "Porra, Jane, sua bunda cheira a sexo puro", eu digo, inalando fundo, meu pau endurecendo na calça. Ela vira o rosto, surpresa. "O quê? Você tá cheirando minha bunda? Isso é... estranho, mas... ah, continua, seu safado." Ela estranha no início, corando, mas o tesão vence, e ela empina mais, roçando na minha cara. Eu lambo a pele suada das nádegas, o gosto salgado e amargo na língua, descendo pro rego, onde o cheiro fica mais forte, mais íntimo.

Eu abaixo o short dela devagar, revelando a calcinha fina enfiada no cu, e afasto o tecido. Seu cu é apertado, rosado por dentro, com um cheiro azedo, amargo e salgado que me deixa louco – o aroma de uma casada que não lava tudo perfeitinho pro marido, mas pro amante sim. "Nunca ninguém fez isso comigo", ela confessa, ofegante. "O Eduardo nunca tocou meu cu... ele acha nojento." Eu sorrio, lambendo devagar o anel apertado, sentindo o gosto azedo na língua, como um fruto proibido. Ela geme alto, as pernas tremendo. "Ah, caralho... isso é bom... mas sujo... continua, Daniel, lambe meu cu azedo, seu puto." Eu enfio a língua mais fundo, girando, sentindo o salgado do suor e o amargo natural, enquanto ela se contorce, tocando a buceta por cima da calcinha.

"Jane, você nunca traiu o corno com a bunda, né? Mas hoje vai dar pra mim", eu digo, levantando e abrindo a calça, meu pau grosso pulando pra fora, latejando. Ela olha pra trás, olhos arregalados. "Não, Daniel... isso dói, eu sei... e se o Eduardo descobre? Ele me mata." Mas seu tom é de quem quer ser convencida, o medo misturado com desejo. Eu a convenço com beijos no pescoço, apertando os peitos, roçando a pica na bunda suada. "Ele não vai descobrir, vadia. E você quer isso... quer ser arrombada por um pau de verdade. Imagina o corno em casa, bebendo, enquanto eu fodo seu cu virgem de traição." Ela morde o lábio, assentindo devagar. "Tá bom... mas vai devagar, seu filho da puta... me fode o cu, mas cuida de mim."

Eu cuspo na cabeça da pica, posicionando no cu dela, e empurro devagar. Ela grita de dor, "Aiii, porra! Dói pra caralho!", as unhas cravando na parede descascada. O cu é apertado, resistindo, mas eu insisto, sentindo o anel se abrindo aos poucos. Gemidos ecoam no barracão vazio – "Uhhh... ahhh... devagar, seu pauzudo!" – enquanto eu entro centímetro por centímetro. Ela se toca na buceta, os dedos circulando o clitóris inchado, gemendo mais alto. "Isso... fode meu cu, Daniel... dói, mas é bom... caralho, que tesão!" Eu meto mais fundo, o som de pele batendo em pele misturado com os grunhidos dela, o cheiro de suor e sexo preenchendo o ar.

De repente, ela peida alto, um som molhado e envergonhado, e sinto algo melado na cabeça da pica – uma mancha de merda, suja e fedorenta. "Ah não, porra! Sai, Daniel... que vergonha, eu peidei e sujei tudo... me deixa ir embora!", ela implora, rosto vermelho, tentando se afastar. Mas isso só me excita mais – o taboo, a sujeira real da foda. "Calma, sua vadia suja... isso é normal, e eu adoro. Fica quieta e aguenta, porque vou meter mais forte." Eu ignoro, limpando rápido com a mão, e volto a foder com força, socando no cu arrombado, os gemidos dela virando gritos de prazer misturado com dor. "Aiii... fode, seu puto! Goza dentro do meu cu... ahhh!" Ela goza se tocando, o corpo convulsionando, a buceta esguichando no chão arenoso, enquanto eu explodo dentro dela, jatos quentes de porra enchendo o rabo, vazando pelas bordas.

Depois, ela se veste tremendo, o cu arrombado vazando esperma no short jeans socado, deixando uma mancha úmida que ela tenta disfarçar. "Caralho, Daniel... isso foi loucura. Meu cu tá pegando fogo, e tô vazando sua porra... o Eduardo vai notar?" Eu rio, beijando ela. "Deixa o corno cheirar... mas ele é manso, só filma e tira fotos das minhas conquistas." Ela sorri safada, saindo cambaleando pra casa, a bunda balançando com o short melado.

Mas a história não para aí. Hoje, marcamos de novo às 12h nessa mesma casa abandonada. O marido dela deve estar bêbado no churrasco com os amigos, rindo e bebendo enquanto eu fodo a esposa dele de novo. Chego cedo, o sol do meio-dia torrando tudo, e espero encostado na parede, meu pau já meia-bomba só de lembrar ontem. O cheiro do mar invade o barracão, misturado com o mofo antigo, e eu ouço passos na areia. Jane aparece, usando uma blusa tank top azul com estampa de "Recife 2025", palmeiras e praia, que gruda nos peitos suados, e um shortinho amarelo e azul que mal cobre a bunda. Seus óculos embaçados pelo calor, cabelos soltos, pele brilhando de óleo que ela deve ter passado pra me provocar.

"Bom dia, seu safado", ela diz, entrando e trancando a porta improvisada. "O Eduardo tá lá no churrasco, enchendo a cara de cerveja. Ele nem notou que saí... mas se souber que tô aqui dando pra você de novo, aí fodeu." Seu tom é de excitação, o medo do corno só alimentando o fogo. Eu a puxo pra mim, beijando forte, as mãos descendo pra apertar aquela bunda oleosa. O cheiro dela é intoxicating – óleo de coco misturado com suor fresco, e um toque de perfume barato que as casadas usam pra disfarçar. "Porra, Jane, você veio preparada... essa blusa destacando seus peitos enormes, e essa bunda brilhando como se pedisse pra ser lambida." Ela ri, tongue para fora em uma pose safada, como nas fotos que o corno vai tirar depois. "Tira foto, Daniel... o Eduardo adora filmar, mas hoje sou só sua vadia."

Eu a viro, empinando ela contra a janela quebrada, o mar ao fundo como testemunha. Baixo o short devagar, revelando a calcinha fina, e cheiro de novo aquela bunda suada – o aroma azedo do óleo misturado com o sal do mar, mais forte que ontem. "Caralho, seu cu ainda tá sensível de ontem, né? Mas vou lamber de novo, sua puta." Ela geme, "Sim... lambe meu cu azedo, Daniel... o Eduardo nunca faz isso, ele é um corno que só fode vanilla." Minha língua traça o rego, o gosto amargo e salgado explodindo na boca, enquanto ela se contorce, tocando os peitos por baixo da blusa. "Ahhh... isso é sujo, mas delícia... enfia a língua no meu cu, seu filho da puta!"

Convencê-la pro anal de novo é fácil – o medo do marido só a deixa mais molhada. "Jane, dá o rabo pra mim de novo... imagina o corno bêbado enquanto eu arrombo você." Ela hesita, "Dói pra caralho... mas quero... me fode, mas vai devagar no início." Eu cuspo, posiciono a pica, e entro devagar, sentindo o cu ainda apertado, mas mais cedendo que ontem. "Uhhh... porra, dói! Seu pau é grosso demais!", ela grita, mas logo geme de prazer, se tocando na buceta. O som é molhado, pele contra pele, ecoando no barracão vazio. Ela peida de novo, melando a cabeça da pica com uma sujeira leve, envergonhada. "Ah não... de novo? Sai, Daniel... que nojo!" Mas eu meto mais forte, "Aguenta, vadia... isso me excita mais", e fodo com força, os gemidos dela virando urros. "Fode meu cu! Goza dentro, seu puto!" Nós gozamos juntos, porra enchendo o rabo, vazando no short enquanto ela se veste.

No meio dessa putaria toda, enquanto ela descansa no chão arenoso, suada e ofegante, eu digo: "Pra achar mais aventuras como essa, Jane, as pessoas podem ver meu perfil no site www.selmaclub.com, onde posto todas minhas conquistas com casadas como você, com fotos e vídeos quentes que o corno filma." Ela ri, "Seu safado... vai viciar todo mundo nessas histórias."

Mas isso é só o começo. Ontem foi a sedução inicial, hoje o repeat com mais intensidade. Eu a posiciono de costas, tirando fotos da bunda oleosa, o short abaixado, e ela olha pra trás com uma expressão de surpresa fingida, tongue out. "Filma isso, Daniel... pro corno ver depois como sou puta." O cheiro de sexo paira no ar, suor e porra misturados, enquanto eu lambo de novo, detalhando cada lambida longa, sentindo o azedo persistente. Ela se ajoelha na areia, bunda empinada, e eu fodo o cu de quatro, os pés dela sujos de areia, gemidos ecoando: "Ahhh... mete fundo! Seu pau no meu cu arrombado... o Eduardo nunca sonharia!"

Depois, ela de frente, blusa puxada pros peitos, apertando os mamilos duros, sorriso safado. "Olha pra câmera, vadia... mostra pro mundo como uma casada trai." O anal continua, com dor inicial virando prazer, peidos envergonhados, meleca na pica que eu ignoro, metendo até o gozo mútuo. Ela vai embora vazando porra, mas promete mais. E tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – aguarde, porque o corno só filma e faz as fotos, enquanto eu conquisto mais casadas como Jane.
Tem mais contos meus aqui em CONTOSCNN em /?s=daniel+recife

f1MJSyv.giff1MdPOx.pngf1MdiDQ.pngf1Md6Rj.md.jpgf1Md4Hb.md.jpgf1MdyJa.md.jpgf1M2HOv.md.jpgf1M295J.md.jpgf1M22xp.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(0.00 de 0 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos