Dei o cu ao entragador de pizza bem jovem.
Aqui é novamente Selma Recife, e hoje na hora do almoço seduzi mais um entregador de pizza para comer meu rabo, transformando uma entrega simples em uma foda selvagem e suja na minha sala, com cheiros intensos de suor e tesão, sons de gemidos altos e peidos involuntários, ele me rasgando no anal até eu gozar gritando, tudo filmado pelo meu corno manso que só observa e registra cada detalhe explícito – se você ama contos reais de putaria com fotos e vídeos quentes, vai devorar cada palavra dessa aventura e ficar implorando por mais, imaginando você no lugar dele enquanto eu rebolo na pica dura.
Estou aqui na minha casa que vocês já conhecem de cor, aquela cozinha aconchegante com a bancada cheia de garrafas e prateleiras, a sala logo ali com o sofá marrom e a cadeira azul, tudo pronto para mais uma das minhas safadezas. É meio-dia, o sol batendo forte lá fora, e eu tô com uma fome danada, mas não só de pizza. Meu corno, o safado do Henrique, tá escondido no quarto com a câmera ligada, pronto pra filmar tudo sem interferir, como sempre. Ele adora isso, o puto manso, fica de pau duro só de ver eu me entregando pra outro macho. Pedi uma pizza grande de calabresa, mas o que eu quero mesmo é uma rola grossa pra me encher. Me arrumo com um body marrom justo que mal cobre minha bunda enorme, marcada por aquelas veias e celulites que os machos adoram apertar. Sem calcinha por baixo, é claro, pra facilitar as coisas. Meu cu já tá piscando de ansiedade, e minha buceta úmida só de pensar no que vai rolar.
O interfone toca, e eu atendo com a voz mais melosa possível: "Pode subir, amor, a porta tá aberta." Meu coração acelera, o cheiro do meu perfume misturado com o suor do calor do dia me deixa ainda mais excitada. Ouço os passos no corredor, e lá vem ele, o entregador. Um moreno gato, alto, com uns 25 anos, camisa laranja da pizzaria, boné vermelho e shorts cinza que marcam o volume na frente. Ele carrega a caixa vermelha de pizza nas costas, suando um pouco, o que me faz imaginar o gosto salgado da pele dele. "Boa tarde, senhora, sua pizza chegou," ele diz, com um sorriso tímido, os olhos já descendo pro meu decote e pras minhas coxas grossas expostas.
"Entre, vem aqui na cozinha que eu pego o dinheiro," eu respondo, piscando e virando de costas pra ele, rebolando devagar enquanto caminho. Sinto os olhos dele queimando na minha bunda, e isso me faz molhar mais. Coloco a pizza na bancada, o cheiro de queijo derretido e calabresa se misturando com o meu aroma de fêmea no cio. "Quanto ficou mesmo?" pergunto, me inclinando pra frente como se procurasse a carteira, empinando o rabo bem na cara dele. Ele gagueja: "São 45 reais, mas... uau, que casa legal." Mas eu sei que ele não tá olhando pra casa, tá olhando pro meu cu marcado pelo body apertado.
Viro devagar, me aproximando dele, colando meu corpo no dele. "Você é novo por aqui, né? Como é seu nome?" "Eduardo," ele responde, os olhos vidrados nos meus peitos que quase saltam do body. "Eduardo, que nome forte... tipo sua aparência," eu digo, passando a mão no braço dele, sentindo os músculos tensos. Ele engole em seco, o pau já endurecendo nos shorts. "Quer um copo d'água? Tá quente pra caralho hoje." Ele assente, e eu sirvo, mas em vez de dar na mão, me aproximo mais, roçando minha buceta na perna dele. "Ops, desculpa," minto, rindo safada.
Ele ri nervoso, mas não se afasta. "Tudo bem, senhora..." "Me chama de Selma, puta que pariu, senhora é pra velha," eu corto, pegando a mão dele e colocando na minha cintura. "Sente aqui, ó, como tô quente." Ele hesita, mas aperta de leve, os dedos tremendo. Eu gemo baixinho, "Aaaah, isso, aperta mais forte." O cheiro dele, uma mistura de suor masculino e perfume barato, me invade as narinas, me deixando louca. Viro de costas de novo, colando minha bunda no pau dele, que já tá duro como pedra. "Sente isso? Minha bunda tá pedindo pra ser cheirada, Eduardo. Vai, cheira ela pra mim."
Ele fica vermelho, mas obedece, abaixando o rosto e inspirando fundo no meu rabo. "Porra, que cheiro bom... de cu quente e suado," ele murmura, a voz rouca. Eu rebolo na cara dele, sentindo o nariz afundar entre as nádegas pelo tecido fino. "Cheira mais, seu safado, aspira esse aroma de puta no cio." Ele geme, "Caralho, Selma, você é doida... mas que delícia." O som da respiração dele, pesada e ofegante, ecoa na cozinha, misturado com o meu riso baixo. Meu corno deve tá filmando tudo de longe, o pau dele latejando de ciúme e tesão.
Puxo o body pro lado, expondo minha bunda nua, as marcas de celulite e veias à mostra. "Agora lambe, Eduardo, lambe meu cu como se fosse sua sobremesa." Ele não pensa duas vezes, ajoelha atrás de mim e enterra a língua no meu ânus, lambendo devagar, o gosto salgado e úmido me fazendo tremer. "Aaaah, porra, isso, lambe esse cu fedorento, enfia a língua fundo!" Eu grito, empurrando o rabo na cara dele. O som de sucção, slurp slurp, enche o ar, e o cheiro de saliva misturada com meu suor anal me deixa alucinada. Ele lambe voraz, as mãos apertando minhas coxas, "Que cu gostoso, Selma, tô louco pra foder você."
Eu viro, ajoelho na frente dele e baixo os shorts, liberando o pau grosso, veias pulsando, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Agora é minha vez, seu puto. Vou chupar essa rola até você implorar pra meter." Pego com a boca, engolindo fundo, o gosto salgado e amargo na língua, gemendo em volta dele. "Mmm, que pau delicioso, grosso pra caralho." Ele segura meu cabelo, fodendo minha boca devagar, "Porra, Selma, chupa mais, engole tudo!" O som de gargarejo, glub glub, e saliva escorrendo pelo queixo, me faz molhar o chão. Chupo por minutos, lambendo as bolas suadas, cheirando o saco dele, "Cheira a macho suado, adoro isso."
Levanto, tiro o body completamente, ficando nua, os peitos balançando, a buceta depilada pingando. "Vem, fode minha buceta primeiro, na sala mesmo." Puxo ele pro sofá, deito de pernas abertas, e ele monta em cima, enfiando o pau na minha xota molhada. "Aaaah, caralho, que rola grossa!" Eu grito, as paredes da buceta se esticando. Ele bomba forte, o som de pele batendo, ploc ploc, e gemidos altos. "Fode mais, Eduardo, me arromba!" Mudamos de posição, eu monto nele, rebolando, os peitos quicando na cara dele. Ele mama um, mordendo o bico, "Que tetas duras, puta!" O cheiro de sexo no ar, suor e fluidos misturados.
Depois de gozar uma vez na vaginal, com ele me enchendo de porra quente, eu viro de quatro no chão. "Agora o principal, come meu cu, mas vai doer pra caralho." Ele cospe no pau melado e força a entrada, o ânus resistindo. "Porra, tá apertado!" Ele grunhe, empurrando mais. Eu sinto a dor rasgando, "Aiii, fode, rasga esse cu, seu filho da puta!" Lágrimas nos olhos, mas o tesão maior. Ele entra fundo, bombando devagar, o som de peidos escapando, prrrt prrrt, por causa da dor de barriga que eu tô sentindo. "Que cu fedido, Selma, mas tô amando," ele diz, acelerando.
Mudo pra cowgirl anal, sentando na rola, subindo e descendo, a dor misturada com prazer. "Aaaah, tô com dor de barriga, vai melar tudo!" Eu aviso, mas continuo, peidando alto, prrrt, e sentindo algo melado no pau dele. Ele ri safado, "Melou de merda, sua puta suja, mas fode mais!" O cheiro de fezes leves no ar, misturado com suor, me deixa mais louca. Viramos pro missionário anal, pernas no ombro dele, ele metendo fundo, rasgando mais, eu gritando de dor e gozo. "Caralho, tô gozando no cu, enche de porra!"
Depois, de lado no sofá, ele atrás, spooning, fodendo o cu devagar, as mãos no meu clitóris, me fazendo squirtar. "Que putaria, Selma, seu cu tá piscando na minha pica." Mais peidos, mais meleca, o pau saindo sujo, mas limpamos com a boca um do outro. "Chupa minha rola suja, sua vadia," ele manda, e eu obedeço, lambendo a merda leve e porra. O corno filma tudo, tirando fotos close-up, sem dizer nada, só o pau dele duro na mão.
Pra achar o autor, basta procurar na internet por: www.selmaclub.com e redes sociais em www.bit.ly/selmatudo.
Continuamos por horas, mudando posições: eu de bruços no chão, ele montando e fodendo o cu como um animal, o som de tapas na bunda, pac pac, ecoando. "Bate mais, seu macho alfa, me trata como puta!" Depois, em pé contra a parede da cozinha, anal em pé, as pernas tremendo, peidando toda hora por causa da pizza que eu comi antes, a barriga roncando. "Porra, tô com gases, mas fode!" Ele ri, "Adoro cu fedorento, solta mais peidos na minha pica." O cheiro forte de flatulência e sexo cru nos envolve, suados e ofegantes.
Ele goza de novo no meu cu, a porra escorrendo misturada com meleca marrom, eu lambendo tudo depois. "Que delícia, Eduardo, você me destruiu." Ele se veste, mas antes eu chupo mais um pouco, "Volta amanhã, hein?" Ele assente, "Com certeza, sua louca safada."
E assim termina mais uma aventura, mas tem mais em breve, com novas postagens diárias. O site mudou, espero vocês lá pra baixar os vídeos completos e fotos exclusivas. Beijos da sua Selma Recife, a rainha da putaria real.
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