Eu, meu marido e uma excitante descoberta
Tenho 27 anos, sou loira dos cabelos lisos esbranquiçados e curtinhos, olhos verdes, baixinha, corpo com curvas e recheios salientes, seios fartos e bunda redonda bem chamativa... Meu esposo é alto, encorpado, 34 anos, branco dos cabelos negros e lisos... Somos casados hà 4 anos e sempre fomos fogosos desde que nos conhecemos. Era só trocarmos olhares e a vontade de foder tomava de conta da gente. E era na cama, na sala, no terraço, na cozinha...
Contudo, numa sexta-feira, esse fogo todo meio que extrapolou os nossos próprios limites.
Meu esposo tem um ateliê de marcenaria que fica nos fundos da nossa casa, e nessa época ele tinha um ajudante, o Rômulo, um moreno de estatura mediana, encorpado e bem jovem, uns 23 anos... Rômulo era um rapaz discreto, calado, sempre comprometido em ajudar meu esposo, meu esposo sempre pretendeu contratar mais ajudantes, pois a demanda de serviços de marcenaria estava se acumulando, mas nessa época somente o Rômulo bastava... Pois bem, neste dia, sexta-feira, o tempo mudou, núvens escuras transformaram o dia em noite e uma pesada chuva desabou na cidade de Santos, onde moramos... O Rômulo morava em outro bairro, ele tinha uma moto, mas não dava para ele se arriscar nas ruas alagadas, assim meu esposo me falou que ele iria passar essa noite em nossa casa... haviam dois quartos sem móveis em nossa casa, e em um deles colocamos um colchonete pro Rômulo se acomodar ao menos por essa noite chuvosa.
Na verdade nunca tivemos até então um hóspede em nossa casa, e como eu e meu esposo tínhamos uma rotina de sexo, nesta noite aqui, por conta do ajudante dele dormindo ao lado, decidimos nos controlar e deixar para o outro dia, afinal, somos bem barulhentos quando transamos... porém, quando já estávamos deitados na cama, comigo só de camisolinha pretinha em seda, deitada de conchinha com ele me abraçando por trás, comecei a rebolar bem sutil, roçando a minha bunda nua na virilha dele, num short de dormir, onde nesse esfregado eu sentia o pau dele endurecendo, pulsando de tesão, louco para entrar na minha bucetinha loira ou no meu rosado cuzinho que aqui piscava muito querendo umas estocadas... ele me abraçava gostoso, beijava meu pescoço, minha orelha direita, começamos a ficar ofegantes, as mãos dele começaram a apalpar os meus peitos por sobre a minha camisolinha e adentrando pelo decote, repuxando meus rosados e duros mamilos... nossa, que tesão... o rosto dele por sobre o meu ombro direito foi me chupando o lado direito do meu pescoço, com a voz rouca dele me chamando de gostosa ao mordiscar o lóbulo da minha orelha, sempre com a virilha dele me encoxando a bunda, de pau duro por dentro do seu short me cutucando... deitada de ladinho entre os braços dele eu revirava meus olhos verdes, sussurrando para ele:
- Paara, amoorr, para... a gente prometeu que não ia fazer nada hoje, paaraa...
E ele, mordendo e lambendo meu ouvidinho:
- Quem manda ser gostosa, hein? Deixa eu dar uma enfiadinha aqui por trás, deixa, amor? Empina um pouquinho que eu meto bem davagarinho, vai?
E eu, gemendo toda manhosa e arrepiada de tesão:
- Não, safado, o teu ajudante tá bem aí do lado, paaraa, tu sabe que eu gemo alto quando tu me fode, né? Para, deixa pra amanhã, deixa.
E nisso, o safado do meu esposo me falou algo que fiquei até assustada e surpresa:
- Deixa ele escutar, é bom que ele toca uma em nossa homenagem
Nossa, nem acreditei que ele falou algo assim:
- mmrr, nossa, amor, como tu é safaadoo, paaraa... nem acredito que tu falou isso.
Ele me apertava num abraço ao meu meio e me chupava o pescoço, roçando o seu pau duro em minha bunda nua diante da minha camisola já toda erguida, falando:
- Não dá pra segurar, amor... tô com muita vontade de te meter gostoso.
Eu então me afastei dele, saindo de entre os braços dele, onde me sentei na cama e me levantei, ele perguntou:
- Vai pra onde? Fica, amor, vamo fuder.
E rindo da cara de tarado dele, eu disse:
- Vô fazer xixi, seu tarado, volto já.
No banheiro, sentada no vaso de pernas abertas e com meus finos dedos arreganhando os lábios da minha xoxota rosada raspadinha, me aliviei do meu xixi... quer dizer, ao menos me aliviei da vontade de fazer xixi, pois a danadinha da minha xereca estava pegando fogo, tremendo o grelo e de rachado molhadinho, o clima lá fora estava frio, a chuva continuava caindo torrencialmente, eu estava bem ofegante, com muita vontade de fuder, minha xota loira estava querendo muito comer a rola do meu marido... queria ser penetrada, fudida, comida com força... nisso decidi voltar logo ao quarto já pensando em dar pro meu marido e saciar essa vontade.
Me levantei do vaso, dei descarga, desci a minha camisolinha e fui saindo do banheiro. Só que no meio do caminho, quando fui passando pela cozinha, dei de cara com o meu marido, vindo pra mim com cara de tarado, eu ri pra ele, que me pegou num abraço afoito me encostando a bunda na beirada da mesa e me deu um beijo de um jeito que nem me deu tempo de mandar ele parar, eu gemi sentindo a boca gulosa e nervosa dele me chupando todo o pescoço, bambeei as pernas, revirando meus olhos, que tesão... eu sentia claramente o pau dele duro por dentro do seu short me cutucando a barriga... quando então ele me virou de barriga na mesa, onde ele puxou o seu pau pra fora do seu short, esfregou no rachado na minha buceta por trás e empurrou, me segurando pelas minhas ancas e começando a me bombar, socando, socando, socando... e eu revirando meus olhos verdes, roçando meus peitos na mesa e gemendo abafado para não fazer muito barulho, mas estava complicado, pois adoro gemer alto e falar putarias enquanto sou comida por meu marido... e nossa, que delícia, pois a rola dele estava mais dura do que nunca dentro de mim, e se movimentando bem acelerado.
Debruçada por cima da mesa da cozinha, enquanto recebia fortes estocadas de rola na buceta do meu esposo, olhei então entre olhos embriagados de tesão para o lado e de repente me assustei com a figura do ajudante do meu marido parado na porta da cozinha, o Rômulo, somente de short, meio que desconfiado ao flagrar a gente fodendo... meu esposo tirou o pau de mim e deu uma afastada enquanto eu repuxava as pontas da minha camisolinha, rimos sem graça pra ele, já ele pediu desculpas falando que ia ao banheiro... Meu marido apontou onde ficava, ele foi passando adiante e pedindo licença, todo desconsertado... Caralho, que mico.
Meu marido e eu nos olhamos e gargalhamos, onde eu disse pra ele:
- Viu, seu maluco? Ele pegou a gente fudendo, e agora?...
E mais uma vez meu marido me surpreendeu, ao falar:
- Ué, deixa ele ver, ora.
E eu:
Ai, amor, deixa de ser safado...
Ele me segurou o rosto com suas mãos e me beijou a boca ardentemente, eu gemi toda arrepiada:
- Para, maluucoo, o rapaz vai voltar, paaraa... rrmmrrr...
Meu marido estava de um jeito tarado e ousado que nunca tinha visto antes, onde ele caiu de boca os meus peitos diante do decote da minha camisola preta e os puxou pra fora a base de fortes e intensas mamadas, comigo tentando empurrar ele de mim:
- Paaara, amoor, paaraa, mmmmrr...
O homem estava louco, tarado, me agarrando e me chupando esfomeado os peitos, escorregando mãos em mim, me agarrando a bunda, me apalpando a buceta molhada por baixo da minha camisola... quando então ele me fez sentar numa cadeira da mesa, onde em pé diante de mim puxou o seu pau duro para fora de seu short e já foi empurrando na minha boca... falando:
- Chupa... anda...
Agarrei ao meio e abocanhei movimentando a minha cabeça para frente, chupando forte...
Dessa vez não teve como tentar esconder... pois o ajudante dele veio do banheiro e deu cara comigo ali chupando a rola do meu esposo... e o mais louco é que se quer ligamos pra ele, pelo contrário, deixamos ele assistir, tanto meu esposo como eu estávamos naturalmente permitindo que ele olhasse a vontade, até que o meu marido virou seu rosto olhando pra ele e me surpreendeu mais ainda ao falar pra ele:
- Anda, vem aqui.
Sentada na cadeira e segurando o pau do meu marido eu olhei pra ele, assustadoramente surpresa com a atitude dele... contudo, inexplicavelmente, ao invés de brigar com ele ou me levantar e correr pro quarto, eu explodi em excitação quando o jovem ajudante dele chegou junto de nós, parando ao lado do meu marido, me olhando com uma cara de quem estava gostando dessa situação toda... foi aí que diante de mim, ele puxou seu pau moreno escuro para fora do seu short, apontando-o para mim... sendo que eu, sentada na cadeira, segurei os dois cacetes, do meu esposo e do seu ajudante e os punhetei de leve, olhando pra um e pra outro me encaradando com suas caras de tarados, e eu rindo meio amarelado, mas muito excitada com essa surpreendente situação inédita e impulsiva... nisso chupei primeiro a rola do meu marido, me empenhei, e com a mesma baba que lambuzei o pau do meu marido eu abochanhei a rola do jovem Rômulo, que gemeu ao sentir a forte pegada dos meus lábios... e confesso, adorei chupar a rola dele, senti ela crescendo até mais na minha boca, se mostrando maior que a do meu marido, e olha que meu esposo tem uns 17 cm... aliás, meu esposo estava muito excitado ao me assistir mamando no cacete de um outro homem... até perguntou de forma safada pra mim:
- Tá gostando, amor?
E eu, por um instante tirando a boca da rola do ajudante dele:
- Delícia...
Eu me empolguei tanto que chupei por mais tempo a rola do Rômulo, e ele, não aguentando tamanho tesão, encheu minha boca de porra numa gozada bem forte, onde ele gemeu cambaleando as pernas, e eu ainda segurando firme e punhetado o pau escuro dele, de boca apertando o moreno falo enquanto sentia os jatos de porra disparando no céu da minha boca e se espalhando por cima da minha língua... engoli tudinho... e o meu esposo louco de tesão, visivelmente impressionado ao me ver bebendo a porra da rola de outro.
O tesão aumentou, assim meu esposo não mostrou cerimônia nenhuma ao convidar ele pro nosso quarto... onde na cama e com todos nus, me coloquei de quatro chupando a rola do meu marido enquanto o ajudante dele estava atrás de mim, me segurando pelas ancas e batendo sua magra virilha morena na minha loira bunda enquanto estocava minha buceta rosada com sua morena escura rola... tão inacreditável quanto normal a aceitação minha e do meu esposo a isso tudo rolando, eu sendo comida por outro, com a permissão e participação do meu esposo, sendo que jamais sequer conversamos sobre se tínhamos algum feitiche desse tipo... simplesmente estava rolando e deixamos rolar, loucos de excitação e desejo, onde eu gemia com o vai e vem da rola do jovem Rômulo me fudendo a buceta, ora me estapeando a bunda, me chamando de gostosa e mandando ver socadas sem tirar ou parar... e eu engasgando de boca cheia na rola do meu marido, que me segurava pelos cabelos loiros, me falando safadezas e se deliciando com a imagem da virilha do seu ajudante batendo na minha bunda enquanto socava, socava, socava... num certo momento me tremi toda ao gozar nesse vai e vem de rola enfiada em mim, o puto chegou a meter o polegar da mão direita dele no meu rosado e pequeno cuzinho enquanto essa mesma mão se mantinha apoiada em cima da minha bunda, com ele socando pau sem cessar... chegando a falar:
- Vou meter nesse cu... que rabo mais gostoso sua mulher tem, patrão... mmmrrr...
E o meu marido:
- Mete, pareceiro, pode meter... ela gosta, né, amor?
E eu:
- Calma, porra, no cu agora não... fode mais minha buceta, fode.
E meu marido:
- Vem aqui, anda.
Meu marido deitou de costas na cama e eu montei de frente por cima do pau dele, cavalgando empolgada, enquanto o moleque ao lado dava tapas na minha bunda, tocando uma punheta e pedindo:
- Deixa eu meter também, deixa... quero no cuzinho... vou meter.
Não deixei, chamei ele de apressado, mandando:
- Deita aqui do lado, vou montar na tua, anda, seu tarado.
Ele deitou, montei no pau dele e comecei a cavalgar aumentando o ritmo do meu sobe e desce, onde meu esposo ficou em pé na cama ao meu lado esquerdo e de mão esquerda apoiado na cabeceira da cama, afinal, eu galopava tanto na rola do ajudante dele deitado debaixo de mim que o colchão quicava, nossa, que delícia, galopei em uma e mamei em outra... minha xota rosada gozou rápido na pica morena escura dele... e nisso fui revesando nas picas, uma vez sentindo uma em uma posição e sentindo a outra de outra forma, mas sempre dando para um e outro num tesão absurdo crescente e com eles dois sempre eretos querendo sua vez de me meter e me fuder como numa competição para ver quem me comia mais gostoso.
Nesse troca troca de rolas, eis que o meu esposo mandou eu virar de quatro, deu uma cuspida no meu cuzinho rosado, encaixou a cabeça rosada da rola dele e empurrou... gemi alto de dor, mas aceitei, pois meu marido sabe meter gostoso no meu cu... e assim ele me fudeu a bunda por alguns minutos, com o ajudante dele sentado na cama de pernas abertas diante de mim, comigo de rosto debruçado e mamando na rola dele... contudo essa foda saiu da cama, onde numa cadeira sofá ao lado da cama, meu marido se sentou e me chamou pra montar no pau dele... fiz isso como uma obediente e empolgada esposa, só que fui surpreendida aqui com o ajudante dele vindo em pé por trás de mim e me enfiando o pau dele no meu cuzinho... nossa, gemi bem alto completamente tomada por muita ardência:
- aaiii, porraa, meu cuuuurr, rraaammmrr...
Pela primeira vez na minha vida senti duas picas dentro de mim, a do meu esposo na minha xota e a do ajudante dele no meio da minha bunda loira... sendo que somente a do Rômulo se movimentava reto fudendo o meu cuzinho, socando, socando, socando... caralho, o moleque estava bem empolgado me currando, me segurando pelas ancas e mandando ver enterradas no meu cu, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo... nossa... aguentar duas picas foi complicado, diferente de tudo, mas muito gostoso.
Meu cuzinho e a minha buceta se acostumaram, assim dei pros dois ao mesmo tempo em outras posições, e o mais gostoso foi que o fato dos dois serem pauzudos, em toda posição eu senti muitos centímetros de suas rolas dentro de mim... inclusive, teve um momento em que ficamos em pé e os dois fizeram um sanduíche de mim, me erguendo, com o Rômulo na minha frente e eu agarrada ao redor do pescoço dele, sentindo o pau dele me socando a xota de baixo para cima e com o meu esposo por trás, me segurando pelas ancas e me socando o pau dele no meu cuzinho, caralho, fiquei lerda de tesão, gozei muito.
... ao fim, já bem esgotada, lembro que fiquei ajoelhada entre eles dois, que se masturbaram com seus paus apontados pra mim e esporraram no meu rosto todo... delícia, sempre vi essas cenas em filmes pornôs, onde as atrizes acabavam a cena toda lambuzada de leite de pica e fiz igual, aliás, me senti tal qual uma estrela pornô.
Bom, o restante da noite foi de sono pesado, tamanho o cansaço que deu depois de dar conta de duas picas... porém, o mais curioso depois de provar dessa foda liberal, foi que no dia seguinte nem eu e nem o meu esposo ficamos envergonhados ou ressentidos de tal loucura, nada disso, foi tranquilo... e quanto ao jovem Rômulo, ele deixou de trabalhar com o meu esposo por ter recebido uma proposta melhor, mas em compensação o meu esposo contratou mais dois ajudantes... o Marcos e o Francisco, aliás, dois jovens morenos bem atraentes e encorpados.
Então, quem sabe na primeira chuva aqui eles não passem uma noite aqui em casa?
FIM!!
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