Confissões de um tio devoto
Meu nome é Victor, e eu era um homem comum até o dia em que ela chegou – minha sobrinha Clara, de 14 anos, órfã repentina...
Meu nome é Victor, e eu era um homem comum até o dia em que ela chegou – minha sobrinha Clara, de 14 anos, órfã repentina após o acidente que levou seus pais. Sua mãe, minha irmã mais nova, sempre fora a beleza da família, com aqueles olhos verdes que pareciam esmeraldas derretidas sob o sol de verão. Clara herdara tudo: a pele leitosa, os cabelos castanhos ondulados que caíam como cachoeiras sobre os ombros, e um corpo que, aos poucos, desabrochava como uma flor proibida em meu jardim particular.Eu tinha 38 anos, divorciado, vivendo em uma casa modesta nos arredores de Campinas, onde o ar úmido da serra misturava-se ao perfume das jabuticabeiras. Aceitei Clara sem hesitar – ou assim eu dizia a mim mesmo. Na verdade, desde a primeira foto que vi dela no enterro, senti um formigamento traiçoeiro na espinha. "Ela é sangue do meu sangue", repetia eu, como um mantra para justificar o que viria.Os primeiros dias foram um tormento delicioso. Clara chegava da escola com o uniforme colado ao corpo pelo suor, a saia plissada subindo perigosamente pelas coxas firmes. Ela se jogava no sofá, pernas entreabertas, alheia ao meu olhar faminto. "Tio Vic, faz calor demais!", reclamava, abanando-se com um caderno, os seios pequenos – ainda em botão, mas já prometendo plenitude – arfando sob a blusa fina. Eu preparava sucos gelados, sentava-me ao lado dela e observava as gotas de condensação escorrerem pelo copo, imaginando-as traçando caminhos idênticos pela sua pele.Não demorou para que eu começasse a colecioná-la em segredo. Fotos roubadas: Clara dormindo, a camisola subida revelando a curva da nádega; Clara no banho, o vapor embaçando o vidro, mas não o suficiente para ocultar os contornos de uma deusa pagã. Escrevia diários noturnos, descrevendo seu cheiro – baunilha misturada a algo selvagem, como terra molhada após a chuva. "Ela é minha Lolita brasileira", pensei uma noite, recordando o livro que lera na juventude, Humbert e sua ninfeta. Mas Clara era mais: era família, um laço que tornava o desejo uma teia inescapável.Tudo mudou numa tarde de domingo, chuvosa e sufocante. Eu voltava do mercado quando a encontrei na piscina da casa – uma relíquia dos tempos em que meus pais viviam ali. Ela nadava nua, desafiando a garoa fina. "Tio, a água está quentinha! Vem!", gritou, emergindo como Vênus de um mar particular. Seus cabelos grudados no crânio, pingando; os mamilos rosados endurecidos pelo frio; o triângulo escuro entre as pernas, um mistério que pulsava em mim como um coração acelerado.Entrego-me àquele momento. Tirei a camisa, mergulhei com ela. A água nos envolveu, e nossos corpos colidiram – acidentalmente, jurei. Suas pernas envolveram minha cintura enquanto ria, escorregadia como uma enguia. "Me segura, tio!", pediu, e eu obedeci, mãos firmes em suas nádegas redondas, sentindo a maciez que nenhum tecido poderia dissimular. Meu membro endureceu contra sua barriga lisa, e ela não recuou – piscou, curiosa, os lábios entreabertos como uma fruta madura.Naquela noite, o jogo começou de verdade. Clara bateu à porta do meu quarto, vestindo apenas uma camiseta minha, que mal cobria suas coxas. "Não consigo dormir, tio. Sonhei com a mamãe." Sentei-me na cama, puxando-a para perto. Seus joelhos roçaram minha ereção sob o lençol, e ela corou, mas não se mexeu. Contei-lhe histórias da infância dela, da nossa família, enquanto minha mão traçava círculos leves em sua coxa. "Você é tão linda, Clara. Como sua mãe." Ela se aninhou, peito contra meu braço, e sussurrei: "Deixe o tio te proteger."Dias viraram semanas de toques "inocentes". Ajudava-a com lições, dedos entrelaçados nos dela sobre o livro de matemática; secava seu cabelo após o banho, inalando seu aroma; dormíamos juntos nas noites quentes, alegando solidão. Uma vez, ela se virou na cama, mão pousando em meu peito nu. "Tio, o que é isso duro aqui embaixo?", perguntou, voz inocente, dedos descendo. Segurei sua mão, mas guiei-a devagar, ensinando-a a acariciar através do tecido. "É porque você me deixa assim, minha princesinha."O clímax veio numa viagem a Florianópolis, pretextando férias para "curar o luto". Alugamos um chalé à beira-mar, isolados. Na primeira noite, após um jantar regado a vinho que ela mal provou, Clara dançou para mim ao som de uma música lenta no rádio. Seu biquíni – escolhido por mim, minúsculo – realçava cada curva. Ela girava, quadris ondulando como ondas, e eu a puxei para o colo. Nossos lábios se encontraram pela primeira vez: um beijo hesitante, depois faminto. Sua língua, inexperiente, explorou a minha como uma criança com um doce proibido."Quero te mostrar como os adultos se amam", murmurei, deitando-a no tapete felpudo. Desatei o biquíni, revelando os seios perfeitos, rosados como pêssegos. Chupei-os devagar, sentindo-a arquear, gemendo "Tio... faz cócegas gostosas". Minhas mãos desceram, dedos separando os lábios úmidos de sua intimidade. Ela estava pronta, molhada como o oceano lá fora, e eu a preparei com toques circulares, sussurrando obscenidades carinhosas: "Você é tão apertadinha, minha sobrinha safada. Feita para o tio."Quando a penetrei, foi devagar, centímetro por centímetro, seu corpo se abrindo como uma flor ao sol. Clara gritou de dor e prazer, unhas cravadas em minhas costas. "Mais, tio! Me enche toda!" Movimentei-me ritmado, sentindo seu calor me envolver, nossas peles chapinhando em suor. Ela gozou primeiro, corpo convulsionando, olhos vidrados nos meus – "Eu te amo, tio Vic" –, e eu a segui, jorrando dentro dela, selando nosso pacto incestuoso.Voltamos para casa transformados. Clara tornou-se minha amante secreta: boquetes matinais na cozinha, enquanto eu preparava o café; foda rápida no carro após a escola, com ela montada em mim no banco de trás; noites de orgias sensoriais, onde eu lambia cada centímetro de sua pele, ensinando-a posições que a faziam implorar. "Você é minha ninfeta, minha irmãzinha em espírito", eu dizia, e ela ria, cavalgando-me com uma ferocidade que desmentia sua idade.Mas o paraíso tem rachaduras. Clara começou a mudar: saía mais, falava de meninos da escola. "Eles não são como você, tio. Ninguém me faz gozar assim." Ainda assim, o ciúme corroía. Uma noite, flagrei mensagens no celular dela: flertes com um garoto chamado Lucas. Explodi. "Você é minha! Sangue do meu sangue!" Prendi-a na cama, amarrando seus pulsos com lençóis, e a possuí com fúria, mordendo seus seios até deixá-los marcados. Ela chorou, mas gozou mais forte, sussurrando "Sim, sou sua para sempre".Hoje, aos 15 anos, Clara é uma visão: corpo escultural, olhos que devoram. Planejamos fugir para o Norte, onde ninguém nos julgará. Eu a educo em segredo – leio-lhe trechos de Lolita, comparando-nos aos amantes eternos. "Somos Humbert e Lolita, mas reais, incestuosos, perfeitos." Ela sorri, mão no meu pau endurecido. "Fode-me agora, tio. Me faz tua de novo."E assim vivo, devoto a essa obsessão. O mundo lá fora pode queimar; Clara é meu universo, meu pecado delicioso. Quem ousaria nos separar?
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