Letícia, minha irmã e como me tornei incestuoso
O corpo, agora aflorando em curvas generosas, era um convite ao pecado: seios firmes e redondos, empinados sob as blusas finas, com mamilos rosados..
Essas coisas ocorrem sem que esperemos por elas. Não há vontade premeditada ou maldade entre as partes. Fora disso, o resto são invenções distantes da realidade — fantasias vazias. Mas o que aconteceu foi o proibido em sua forma mais pura, e é isso que descreverei aqui.Tudo começou no final dos anos noventa. Eu era o irmão mais velho entre quatro irmãos, na nossa família de classe média baixa. Vivíamos de forma confortável, mas longe do luxo: sem carro, instalados no subúrbio de uma cidade no Sul do Brasil. A vida era simples, com noites quentes de verão e brincadeiras na rua até o anoitecer.Minha irmã, a terceira dos quatro, chamava-se Letícia — nome fictício para proteger a memória. Aos 14 anos, ela era uma menina em plena transição, com uma beleza que hipnotizava. Seus cabelos castanhos claros dançavam como fios de ouro ao sol, quase loiros, caindo em ondas suaves até os ombros. A pele morena, bronzeada pelas tardes ao ar livre, reluzia com um brilho saudável, macia como seda sob o toque casual. Seus olhos, castanhos escuros como jabuticabas maduras, carregavam uma inocência travessa misturada a um fogo latente, profundos e magnéticos, capazes de prender olhares sem esforço. O corpo, agora aflorando em curvas generosas, era um convite ao pecado: seios firmes e redondos, empinados sob as blusas finas, com mamilos rosados que se insinuavam ao menor frio; pernas torneadas e longas, moldadas por corridas e danças; uma cintura fina que se abria em quadris largos e femininos; e uma bunda empinada, redonda e alta, desproporcional em sua perfeição, balançando com provocação natural a cada passo. Sua vagina, oculta por shorts apertados, prometia calor úmido e tenro, um fruto maduro demais para a idade. Ela era agradável aos olhos — não, uma visão de tentação pura, um corpo adolescente florescendo para o proibido, com carne elástica e suculenta que despertava desejos incontroláveis.Na escola, Letícia participava de concursos de beleza adolescentes, moda da época. Sua simpatia e traços perfeitos a colocavam sempre no pódio, competindo de igual para igual com garotas mais velhas. Era comum ver desfiles de biquíni entre as meninas — algo ainda aceitável, sem o peso moral de hoje. Assistir àquelas paradas era um deleite coletivo: corpos jovens e ousados na passarela improvisada, sob os olhares babões de pais, tios e professores. As meninas, sem pudor, instalavam os fios dentais no máximo, rebolando em busca de aplausos e votos. Mães incentivavam a competição feroz, vestindo as filhas para superar as rivais. Letícia brilhava ali: seu biquíni apertado realçava a bunda empinada, as pernas ágeis se movendo com graça felina, os seios balançando levemente, o shortinho ou a peça mínima subindo para expor a pele morena e suada. Eu assistia de longe, sem desejo consciente — era só orgulho fraterno. Em casa, tudo era natural: ela andava de saia curta, shortinho ou até de calcinha, sem malícia. Éramos inocentes, livres de pensamentos libidinosos. Até certo dia.A lembrança é clara como cristal. Estávamos de férias escolares, verão escaldante. Brincávamos de pega-pega na frente da casa, com os outros dois irmãos — minha irmã mais nova e o caçula. Meus pais assistiam televisão dentro. Letícia usava um shortinho amarelo surrado, curto demais, que mal cobria a curva superior da bunda empinada, deixando as nádegas inferiores à mostra a cada passo. A blusinha branca, pequena e folgada, expunha a barriga lisa e o umbigo perfeito, com gotas de suor traçando linhas prateadas pela pele morena, e realçava os seios firmes que se moviam com a respiração acelerada. Seus cabelos úmidos grudavam no pescoço, e os olhos de jabuticaba faiscavam de excitação na brincadeira.De repente, a energia caiu. A rua mergulhou na escuridão, os postes silenciaram. Os outros irmãos correram para dentro, gritando de susto. Eu parei, ofegante, e Letícia me abraçou por trás, os braços finos mas fortes me cercando a cintura. "Te peguei!", gritou ela, a voz agora mais grave e vitoriosa. "Não vale! A luz caiu, isso muda tudo!", protestei, rindo. Mas ela insistiu: "As regras não dizem nada sobre luz! Você perdeu!"Como sempre, resolvemos na lutinha — tradição entre nós. Eu, o mais velho e forte, dominava fácil. Joguei-a no gramado úmido, declarando vitória. Mas daquela vez, ela resistiu mais, esperneando com fúria adolescente. Usei força maior, dei uma rasteira. Desequilibrei-me e caí por cima dela, meu corpo adolescente entre suas pernas abertas e acolhedoras. Ela, ágil e curvilínea, fechou as coxas torneadas ao redor do meu quadril, me prendendo como uma armadilha de carne quente e macia.Algo mudou para sempre. Um fogo varreu meu corpo, irracional e avassalador. Meu pau endureceu instantaneamente, inchando contra o short dela. Senti a pressão da minha ereção contra sua vagina agora mais formada, separada apenas por tecidos finos. Letícia estranhou — seus olhos se arregalaram por um segundo —, mas não soltou. Pelo contrário: apertou mais, os quadris dela se movendo instintivamente. Algo semelhante ao meu desejo tomou conta dela, um instinto primal despertando naquela carne aflorada para o pecado. Ela me abraçou forte, os seios firmes pressionando meu peito, e sussurrou: "Não te solto!"Fingi lutar para escapar, mas era mentira. Esfregava meu pênis duro na fenda macia do short dela, sentindo o calor úmido emanar de sua intimidade. Ela devolvia os movimentos, como em uma dança proibida — quadris rebolando devagar, a bunda empinada se arqueando contra mim, os seios roçando meu torso. Foi um dos maiores prazeres da minha vida, e creio que da dela também. O gramado úmido sob nós, o ar parado do verão, o silêncio da rua escura... tudo conspirava.Virei-me de barriga para cima, e ela montou em mim, pernas abertas ao redor da minha cintura. Agora, com mais liberdade, procurava fricção intensa, roçando a vagina contra meu pau latejante. O shortinho amarelo subiu, expondo a pele morena das coxas e a curva pecaminosa da bunda. Meu calção, fino, deixou a cabeça do pênis despontar para fora, roçando diretamente no tecido dela. Ela parou por um instante, ofegante, olhando para ele — olhos de jabuticaba fixos na glande inchada, vermelha e pulsante. Não disse nada. Apenas retomou os movimentos, agora com força redobrada, gemendo baixinho como em um segredo compartilhado.Meu corpo tremia. O atrito era insano: a maciez do short dela contra minha pele nua, o calor da sua vagina se insinuando, os seios balançando sob a blusa. Gozei como nunca. Parecia que explodiria — jatos quentes de sêmen encharcaram minha barriga, a dela, o shortinho amarelo agora um pano encharcado de porra viscosa, escorrendo pelas coxas torneadas. Ela sentiu o calor, o pulsar, e apertou mais, prolongando o êxtase com rebolados finais.Quase imediatamente, o pânico veio. Saímos correndo sem palavras, cada um para seu canto. Eu me tranquei no banheiro, limpando a bagunça com culpa avassaladora. Senti-me um lixo: quase penetro minha irmã virgem, de 14 anos, enquanto eu era um adolescente virgem também. Prometi nunca mais. O sentimento de nojo e vergonha me consumiu por dias — como pude profaná-la assim, aquele corpo tentador agora marcado pelo meu sêmen?Mas passados alguns dias, o desejo voltou, mais forte. Letícia me olhava diferente na mesa de jantar, os olhos faiscando memórias. Em casa, ela usava shorts ainda mais curtos, a bunda empinada balançando ao andar, como provocação sutil. Uma noite, sozinhos na sala durante outra queda de energia, ela se aproximou: "Lembra do nosso segredo?". Meu pau endureceu de novo. A prisão carnal havia começado. O que era brincadeira virou obsessão incestuosa, inocência transformada em luxúria diária. Continua...
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