Minha cama é o palco para meus amigos, amigas e casais.

Meu dia começa com um churrasco daqueles que vira uma orgia completa aqui em casa, onde eu, Selma, a rainha da putaria liberal, transformo minha cama lendária em um palco de foda insana desde 2007, com machos roludos, casais safados e amigas vadias que eu arrasto do meu site e Telegram para meter sem dó. Ontem, convidei a loirinha novata Manu, que tá só quatro meses nesse mundo de cornos e putas, e a safada tava louca pra dar pra um monte de caralhos que babam por ela depois de verem suas fotos e vídeos no meu canal. Eu subo primeiro com um macho mascarado de preto, me abro toda de quatro na cama, ele crava sua pica grossa na minha buceta encharcada, me fode forte enquanto eu humilho o corno que sobe pra assistir, chamando ele de cuzão inútil e piscando o cu pro macho arrombar tudo sem piedade, enchendo o quarto de cheiro de merda e peidos enquanto eu gozo gritando. Aí a Manu entra na jogada, sobe com outro macho tarado pelas suas curvas, senta na rola dele com a buceta apertada, rebola virada de costas mostrando o cuzinho rosado piscando, grita alto enquanto dá o cu e engole porra com cheiro de bunda, mandando o corno dela descer pra churrasqueira porque lugar de corno é filmar e calar a boca. O quarto vira um inferno de gemidos, tapas na bunda, diálogos sujos cheios de "fode essa puta casada" e "engole essa porra toda, vadia", com os cornos só observando e gravando tudo pra vocês babarem nos vídeos e fotos completos – e isso é só o começo, porque o que rolou depois com mais amigas vai te deixar de pau duro ou buceta molhada querendo mais, com novas postagens diárias de aventuras que vão te viciar nessa vida de corno feliz e puta liberada.

Bom dia, meus amores, tudo bom? Aqui vai ser diferente, pois eu vou contar a minha parte do conto e a Manu vai contar a dela, só que na mesma cama onde rola putaria desde 2007 comigo e muitos machos, casais e amigas que é a minha cama onde eu recebo amigos que faço pelo meu site e pelo meu Telegram que tem no site, e o corno tem que achar isso normal e apenas observar, lembrando que sempre filmo tudo para postar para vocês verem e baixarem. Ontem fizemos um churrasco aqui em casa e algumas amigas vieram, uma delas a deliciosa Manu, a nossa loirinha novata que está apenas quatro meses no mundo liberal. Como tenho muitos machos atrás dela e já tinham falado com ela pelo Telegram do site, ela tava doida para foder, e eu disse que meu quarto estava completamente liberado. Tanto é que eu subi logo com um macho roludo que colocou uma máscara preta, e eu falei para a Manu e as outras amigas que eu ia foder com ele, pois eu estava louca para isso. Aqui em casa, quem acompanha meus vídeos, fotos e contos sabe que é assim: rolou a vontade de foder, a gente arrasta um ou mais machos e vai foder de todo jeito.

Eu me posiciono de quatro na cama, as pernas bem abertas, minha bunda empinada pro alto, sentindo o ar fresco batendo na minha buceta já inchada de tesão. O macho, com aquela máscara preta cobrindo o rosto, se aproxima devagar, sua pica enorme balançando entre as pernas, grossa como um braço, veias pulsando, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Olha só essa puta casada se oferecendo toda, caralho", ele rosna, a voz rouca de desejo, enquanto passa a mão na minha nádega, apertando forte, deixando marcas vermelhas na pele. Eu viro o rosto pra trás, lambendo os lábios, e digo: "Vem, seu filho da puta, crava essa rola na minha buceta molhada, me fode como se eu fosse sua vadia particular". Ele não perde tempo, encosta a cabeça da pica na entrada da minha xota, que tá pingando de excitação, o cheiro de sexo já tomando o quarto, misturado com o suor do churrasco lá embaixo.

Com um empurrão só, ele enterra metade da pica, me fazendo gemer alto, "Aaaah, porra, que delícia de caralho grosso rasgando tudo!". Eu sinto cada centímetro invadindo, esticando as paredes da minha buceta, o atrito delicioso me fazendo rebolar pra trás, querendo mais. Ele segura minha cintura, as mãos grandes cravando nos quadris, e começa a meter ritmado, o som de pele batendo em pele ecoando, ploc ploc ploc, enquanto minha buceta faz barulhos molhados, squish squish, como se estivesse chupando a rola dele. "Tá gostando, sua safada? Tá sentindo essa pica te arrombando?", ele pergunta, dando um tapa forte na minha bunda, que treme toda. "Sim, fode mais forte, seu puto, me deixa toda arrombada pra esse corno ver!", eu respondo, ofegante, o tesão subindo como uma onda.

Nisso, o corno sobe as escadas, atraído pelos gemidos, e entra no quarto, os olhos arregalados vendo eu de quatro, o macho me comendo por trás. Ele fica ali parado, o pau mole na calça, só observando como um bom corno manso. "Olha aí, corno cuzão, sua esposa tá piscando o cu enquanto leva rola na buceta, tá vendo como ela é puta?", o macho zomba, acelerando as estocadas, fazendo minhas tetas balançarem pra frente. Eu rio, humilhando mais: "Isso mesmo, seu viado inútil, fica aí olhando eu dar pra macho de verdade, porque sua pica mixuruca nunca me satisfez. Olha como essa rola grossa tá me deixando louca, caralho!". O corno engole em seco, mas não diz nada, só filma com o celular, capturando cada detalhe pra postar depois, como sempre.

O macho, vendo meu cu piscando, todo estufadinho e pra fora nessa posição, não resiste. "Vou comer esse cu agora, sua vadia, tá pedindo pra ser arrombado". Ele tira a pica da buceta, toda melada de suco de xota, e encosta a cabeça grossa no meu anelzinho apertado. Eu sinto a pressão, o cheiro de sexo mais forte agora, misturado com o meu suor. "Vai devagar? Que porra nenhuma, seu safado, enfia de vez e me arromba!", eu provoco, empinando mais. Ele ri, "Puta casada é assim, adora levar no cu sem dó". E num só golpe, crava tudo, a dor lancinante me fazendo gritar "Aaaaai, caralho, que pau enorme rasgando meu cu!", mas o tesão é maior, a barriga começa a doer como se eu fosse cagar, e eu solto peidos altos, prrrrt prrrrt, o quarto enchendo de cheiro de bunda aberta.

Ele mete forte, sem piedade, o pau saindo melado de merda a cada estocada, o cheiro podre e excitante tomando conta, me deixando ainda mais maluca. "Tá sentindo, corno? Sua esposa tá peidando e cagando no pau do macho, tá virando uma puta arrombada de verdade!", o macho berra, dando tapas na minha bunda, que fica vermelha. Eu gozo forte, o corpo tremendo, "Fode, porra, me enche de porra nesse cu sujo!", e ele acelera, o som de bolas batendo na minha buceta, slap slap, até jorrar tudo dentro, quente e grosso, escorrendo pelas minhas coxas. O corno filma tudo, o rosto vermelho de humilhação, mas o pau dele endurecendo um pouco no fundo, porque corno adora isso.

Agora é a vez da Manu contar a dela, mas tudo rolando nessa mesma cama safada, com os cheiros ainda no ar, misturando as putarias.

Oi, minha gente, aqui é a Manu Recife, e ontem eu fodi demais na famosa cama da Selma, me sentindo honrada porque até ontem eu só tinha assistido aos vídeos dela, visto as fotos e contos nessa cama, e jamais pensei que eu ia estar tão perto e até foder nela. Meu corno, o Manoel, assistiu tudo, porém pegou a cena já andando. Eu subi com um macho que tava doido por mim, depois de ver minhas fotos e vídeos no site da Selma, e aí ele falou que queria me foder também em todos os buracos. Fiquei maluca de tesão e subimos pro quarto.

A gente começa a se beijar ali mesmo, ao lado da cama ainda quente da foda da Selma, o cheiro de cu e buceta no ar me deixando ainda mais excitada. Ele me joga na cama, arranca minha roupa, e eu fico nua, as tetas duras, a buceta já babando. "Olha essa loirinha casada, que buceta apertada e carnuda, vou te foder até você gritar", ele diz, lambendo meu pescoço, as mãos apertando meus peitos, beliscando os mamilos até doer gostoso. Eu gemo baixinho no começo, "Vem, seu tarado, me come como uma puta, mostra pro meu corno como se faz". Ele desce a boca pros meus peitos, chupando forte, mordendo, o som de sucção alto, slurp slurp, enquanto eu enfio as unhas nas costas dele.

Rapidamente, eu monto nele, sentando na sua rola dura, olhando pra cara dele, os olhos nos olhos. "Que delícia, seu pauzudo, tá sentindo minha buceta apertando tudo?", eu digo, subindo e descendo devagar no começo, rebolando os quadris, sentindo a pica esticando cada dobra da minha xota molhada. O som é delicioso, squelch squelch, como se minha buceta estivesse engolindo ele inteiro. Ele segura minha bunda, apertando, "Rebola mais, vadia, mostra como casada liberal fode". Eu acelero, as tetas balançando na cara dele, ele chupando uma enquanto eu gemo alto, "Aaaah, fode, porra, que pau gostoso me enchendo!".

Viro de costas pra ele, ainda sentada na rola, pra ele ver minha bunda rebolando, as nádegas abrindo e fechando. "Olha meu cuzinho rosado piscando, seu safado, quer comer ele também?", eu provoco, inclinando pra frente, abrindo as bandas com as mãos pra ele ver bem. O cheiro da minha excitação é forte agora, misturado com o suor, e ele passa o dedo no meu cu, pressionando, "Quero sim, sua puta, vou arrombar esse cuzinho apertado". Não demora, eu levanto um pouco, guio a pica pro meu cu, e desço devagar, gemendo "Ooooh, caralho, que grossura entrando no meu cu virgem de hoje!", a dor misturada com prazer me fazendo tremer.

Eu começo a cavalgar forte, gritando alto como nos meus vídeos, "Aaaaai, fode meu cu, seu filho da puta, me arromba toda!", o som de bunda batendo nas coxas dele, thump thump, e peidos escapando, prrt prrt, o cheiro de bunda aberta se espalhando. Meu corno ouve os gritos e sobe correndo, entrando no quarto pra ver eu rebolando no pau do macho, o cu esticado ao máximo. "Olha aí, Manoel, seu corno manso, tô dando o cu pro macho enquanto você tava lá embaixo no churrasco, tá gostando de ver sua esposa virar puta?", eu zombo, sem parar de quicar. O macho ri, "Isso, corno, filma tudo, mostra como eu tô deixando o cu dela arrombado, olha o pau saindo melado".

O macho tá quase gozando, o pau pulsando dentro do meu cu, e eu saio de cima, o anelzinho latejando, cheiro forte de bunda no ar. Caio de boca na pica, chupando com nojo mas tesão maior, o gosto salgado de porra misturado com merda na língua, sugando forte, "Engole, vadia, engole minha porra toda!", ele manda, e jorra na minha garganta, eu engolindo tudo, golf golf, limpando a rola com a língua. O corno chega bem nessa hora, filmando, e eu mando: "Sai daqui, corno cuzão, vai pra baixo pro churrasco, lugar de corno não é aqui, tem que deixar a esposa foder de todas as formas, seu viado!". Ele obedece, descendo cabisbaixo, mas eu sei que ele adora, porque corno é assim.

Voltando pra mim, Selma, depois da minha foda anal insana, com o cu ainda escorrendo porra e latejando de dor gostosa, eu me viro na cama, deitada de barriga pra cima, as pernas abertas, tocando minha buceta inchada enquanto assisto a Manu começar sua putaria ao lado. O quarto tá um caos de cheiros: suor, porra, cu aberto, peidos recentes, tudo misturado num perfume de orgia que me deixa com mais tesão. "Vai, Manu, mostra pra esses machos como loirinha novata fode, arromba essa buceta e cu na minha cama lendária", eu incentivo, rindo, enquanto o meu macho mascarado se recupera, limpando a pica melada na minha coxa.

O macho da Manu, um cara forte e tarado, joga ela na cama do meu lado, e eu sinto o colchão balançar com o peso deles. Ele arranca as roupas dela, e eu vejo de perto as tetas firmes da Manu, os mamilos rosados endurecendo no ar fresco. "Porra, que loira gostosa, vou te comer até você pedir arrego", ele grunhe, mergulhando a cara nos peitos dela, chupando com fome, o som alto de lambidas e sucções preenchendo o espaço. Manu arqueia as costas, gemendo "Siiiim, chupa meus peitos, seu puto, me deixa louca!", as mãos dela no cabelo dele, puxando forte.

Eu não resisto e me aproximo, tocando a perna dela enquanto ela monta no pau dele. "Isso, senta nessa rola, amiga, sente como é grosso esticando tudo", eu digo, e ela olha pra mim, os olhos vidrados de tesão, "Selma, que delícia, tô sentindo ele me rasgar, aaaah!". O cheiro da buceta dela se mistura ao meu, doce e salgado, e eu sinto minha própria xota pulsar de novo. O corno da Manu sobe, mas eu já tô ali, filmando com o meu celular também, porque corno só observa e grava, nada mais.

Enquanto a Manu rebola de frente, eu passo a mão na bunda dela, sentindo a pele macia, "Vira de costas, mostra esse cuzinho piscando pra ele, vadia". Ela obedece, virando, e o macho abre as nádegas dela, expondo o anelzinho rosado, "Olha isso, corno, o cu da sua esposa piscando pra minha rola, vou arrombar sem dó". Manu desce no cu, gritando alto, "Porraaaa, que pau enorme no meu cu, me fode forte!", e o som de carne contra carne é hipnótico, junto com os peidos dela, o cheiro forte de bunda tomando o quarto de novo.

Meu corno tá lá embaixo, mas eu chamo ele pelo interfone: "Sobe aqui, cuzão, vem ver as putas fodendo na tua cama". Ele chega, filma tudo, eu humilhando: "Olha, seu inútil, duas casadas dando cu pros machos, e você só com a mão na pica mole". O macho da Manu goza na boca dela, e ela engole, limpando tudo, "Delícia de porra quente, seu safado". A gente ri, os corpos suados colados, e eu penso: isso é só o início da noite.

Mas espera, meus amores, pra achar o autor dessa putaria toda, basta procurar na internet por: www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo. Lá tem mais fotos, vídeos e como entrar no Telegram pra marcar uma foda real.

Continuando, depois que a Manu engole a porra toda, com aquele gosto forte de cu na boca, ela se deita do meu lado, ofegante, o corpo brilhando de suor, o cu ainda aberto latejando. "Selma, que foda insana, sua cama é mágica, caralho", ela diz, rindo, e eu respondo: "É sim, vadia, aqui já rolou tanta putaria que as paredes fedem a sexo 24 horas". Os machos se trocam, o meu mascarado vai pra Manu, e o dela vem pra mim, porque em orgia é assim, troca-troca sem limites.

O mascarado se aproxima da Manu, a pica ainda dura, melada da minha porra. "Agora vou te foder, loirinha, abre essas pernas", ele manda, e ela obedece, deitada de barriga pra cima, as pernas no ombro dele. Ele crava na buceta dela, "Aaaah, que apertadinha, mas vou alargar tudo", e mete forte, o som molhado ecoando, enquanto eu assisto, tocando meu clitóris inchado. Meu novo macho me vira de bruços, lambe meu cu ainda sujo, "Que cheiro gostoso de cu arrombado, vou comer de novo", e enfia a língua, o gosto amargo na boca dele me fazendo gemer.

Os cornos estão ali, filmando de ângulos diferentes, um do lado da cama, o outro no pé, capturando os close-ups de picas entrando e saindo. "Filma bem o cu da sua esposa se arrombando, corno, mostra pros amigos como ela é puta", eu mando pro meu, e a Manu ecoa: "Isso, Manoel, grava eu gozando no pau do mascarado, seu viado manso". O quarto vira um estúdio pornô caseiro, com gemidos misturados, "Fode mais, porra!", "Tá sentindo minha rola te enchendo?", diálogos sujos voando.

O mascarado vira a Manu de quatro, igual eu tava antes, e crava no cu dela, "Agora o cuzinho, vadia, pisca pra mim". Ela grita "Sim, arromba meu cu, seu puto!", peidando alto, o cheiro se espalhando mais. Meu macho me fode a buceta por trás, as bolas batendo no clitóris, me fazendo gozar de novo, esguichando no lençol. "Olha, cornos, as putas gozando juntas, filmem isso!", eu berro, o corpo convulsionando.

A noite segue com mais rodadas, eu chupando a buceta da Manu enquanto os machos nos comem, línguas e picas em todos os buracos, cheiros de porra fresca por todo lado. "Vem, lambe minha xota melada, amiga", eu digo, e ela desce, chupando forte, o som de sucção me levando ao delírio. Os machos gozam nas nossas bocas, bundas, tetas, e a gente engole, espalha, ri da bagunça.

Horas depois, exaustas mas satisfeitas, a gente se deita, os cornos limpando a bagunça, filmando os closes finais. "Foi incrível, Selma, quero mais", Manu diz, e eu respondo: "Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias, corno só filma e faz as fotos, nada mais".

E assim termina a noite, mas a putaria nessa cama nunca para, meus amores. Fiquem ligados pros próximos contos, fotos e vídeos que vão te deixar viciado nessa vida liberal. Beijos da Selma e da Manu.
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