A ligação telefônica Ela não encerrou nossa ligação e depois me criticou duramente.
**Se eu soubesse que um telefonema bobo ia detonar o resto da minha vida, talvez tivesse prestado mais atenção no dia e na hora.**
Era uma quinta-feira comum de dezembro em São Paulo, calorão de 32 graus, trânsito infernal na Marginal. A empresa tinha liberado cupons de 50% de desconto no Outback daquele dia só. Meus dois filhos, Pedro de 13 e Enzo de 11, piram no Outback. Ribs, cebola frita, aquele pão de queijo disfarçado de pão australiano... eles surtam. Liguei pra Larissa, minha mulher, achando que ia ser só alegria.
Ela atendeu já no veneno:
— Que foi, hein? Tô aqui no ponto de ônibus esperando o Enzo, pelo amor!
Eu, todo animado:
— Amor, a firma soltou um monte de cupom 50% pro Outback, mas só vale hoje. Vamos levar os meninos pra jantar lá? Eles vão pirar.
Silêncio mortal. Depois veio o veneno puro:
— Você tá de sacanagem comigo, né? Outback? Sério? Seu ridículo! Eu não vou jantar num restaurante de shopping porque você ganhou cupom de pobre. Desliga isso, pelo amor de Deus.
Ela achou que tinha desligado. Não desligou. Eu apertei o gravar. Costumava fazer isso quando ela voltava das noitadas com as amigas, cheia de caipirinha e remédio, soltando verdades que de manhã negava.
Do outro lado, voz mais alta, pra plateia do ponto de ônibus ouvir bem:
— Meu marido é um completo imbecil, gente! Me liga pra falar de cupom de Outback! Dá pra acreditar? Quinze anos casada e o cara ainda acha que eu vou vibrar com 50% de desconto em costelinha!
Risadinhas ao fundo. Uma voz feminina pergunta algo. Larissa continua:
— Ele fica mais burro a cada ano. Acorda todo dia com a mesma cara de paisagem. Às vezes eu olho pra ele dormindo e penso: como que eu aguento isso? Quinze anos ouvindo as mesmas piadas ruins, as mesmas ideias meia-boca…
Alguém fala da promoção que eu tinha ganhado três meses antes, virando coordenador comercial da filial sul. Larissa solta a pérola:
— Promoção? Sei… deve ter sido na base da amizade. Porque inteligência mesmo não é o forte dele, né?
Eu tinha que entrar em reunião, mas deixei o celular gravando na mesa. Voltei depois de uma hora e meia e a ligação ainda tava rolando. Ela já tinha chegado em casa, TV ligada no programa da tarde, e de repente disca um número.
— Alô? — voz masculina grossa, cheia de academia.
— Oi, amorzinho… — Larissa, voz melosa.
— Calma, gata. Tô na sala dos professores ainda.
Eu desliguei o coração e deixei gravar. Quando cheguei no trem, ouvi o resto. Depois de falar mal de mim por mais vinte minutos pras amigas do ponto, ela solta a bomba:
— Sabe o que é? Tô cansada. Já tenho um reserva na manga, mas tô esperando o Enzo fazer uns 14, 15 anos pra dar o troco de vez.
— Quem? — pergunta uma das mães.
— O novo professor de educação física da escola. O Bruno. Ombro largo, tanquinho, aquele sorriso de quem sabe o que faz na cama… Deus do céu, meninas, aquele homem é pecado ambulante.
Uma das mães (a tal da Vanessa, que o marido largou por uma de 38 anos) riu alto:
— Antes de você entregar o Gustavo, me dá uma chance, vai. Eu topo carnificina por esse tipo de macho.
Eu já conhecia o tal Bruno. Ele dava aula pros meninos no contra-turno. Sempre simpático, aperto de mão forte, perfume caro. Agora eu entendia o perfume.
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Naquela noite Larissa me recebeu com beijinho, cheiro de baunilha, tentando fingir que nada tinha acontecido. Eu dormi no sofá-cama da sala. No dia seguinte, no escritório, a nova assistente, a Júlia, de 27 anos, corpo de quem faz crossfit, entrou pra entregar relatório e me pegou ouvindo a gravação pela terceira vez.
— Desculpa, Gustavo… eu ouvi sem querer. É sua esposa?
— É. E pelo jeito, ela já escolheu o meu substituto.
Júlia fez careta:
— Sério? Você ganha quase 400 mil por ano e ela quer trocar por um professor de educação física? Que faz 6 mil?
— Pelo visto, o tanquinho vale mais que o contracheque.
Naquela semana comecei a clonar o celular dela. Descobri mensagens apagadas, áudios melosos, fotos que ela jurava que não existiam. Ele mandava: “Quero te comer de quatro no carro mesmo, com o vidro embaçado”. Ela respondia: “Só não goza dentro, amor, tenho aula de manhã”.
Coloquei gravador no carro. O primeiro áudio que caiu foi surreal.
Bruno: “Então quer dizer que você falou de mim na frente das amigas?”
Larissa, rindo nervosa: “Foi sem querer… mas eu falei que você tem um pau que deve ser uma perdição.”
Bruno: “E você quer descobrir?”
Larissa: “Quero… mas tem que ser discreto. O Gustavo tá desconfiado pra caralho.”
No áudio seguinte, barulho de zíper, respiração pesada, gemido abafado dela, barulho de sucção. Depois um “ai, devagar, tá doendo…”. Ele rindo: “Relaxa, logo você aguenta tudo no cu”. Barulho de tapa na bunda, ela solta um gritinho misturado com pum involuntário, daqueles que saem com força quando o corpo tá tenso. Ele ri alto: “Caralho, que tesão… solta mais, vai”. Larissa, voz rouca: “Seu safado… me fode mais forte então”.
Eu ouvia aquilo no fone, no banheiro da firma, pau duro de ódio e excitação misturados. No dia seguinte, mais áudio: sexo no carro, estacionamento da escola, ela gemendo “me arromba, Bruno, me arromba”. Ele respondendo: “Tô te abrindo todinha, sua putinha casada”. E no meio, mais um peido alto dela, seguido de risada dos dois.
Eu gravei tudo. Mostrei pro advogado. Mostrei pra Júlia numa noite que a gente tomou cerveja depois do expediente. Ela me olhou com cara de safada:
— Se eu fosse sua mulher, nunca te trocava por ninguém. E olha que eu gosto de macho grande… mas gosto mais de homem que sabe o valor que tem.
No fim das contas, Larissa implorou de joelhos no meu escritório em casa, chorando, prometendo tudo. Eu deixei ela chupar até a garganta, deixei ela sentar no meu pau até gozar gritando, deixei enfiar dedo no cu dela enquanto ela pedia perdão. Depois fiz ela assinar um acordo pós-nupcial. Ela assinou tremendo.
A gente tentou por mais quatro anos. Sexo selvagem, anal quase todo dia, plug durante o dia, vibrador enquanto eu trabalhava em casa, filmagem de tudo. Ela pedia pra eu gravar enquanto metia forte, peidava de propósito quando eu tava fundo, ria e dizia “tá vendo como eu sou sua putinha agora?”. Eu gozava olhando pra cara dela e pensando: “Isso não vai durar”.
Não durou.
Quando o caçula fez 17 anos, peguei ela falando de novo no churrasco de família: “O Gustavo é um idiota mesmo, esqueceu o gelo de novo”. Atrás dela, com a bolsa de gelo na mão. Olhei nos olhos dela. Não falei nada. Só entreguei o gelo e saí.
Seis meses depois entreguei os papéis do divórcio no carro, voltando da faculdade dele. Ela chorou tanto que precisei parar no acostamento.
Hoje moro num apê na Vila Madalena, ando de bike, como coxinha na rua, fodo com quem me dá vontade. A Júlia virou parceira fixa de sacanagem. A Vanessa (aquela do ponto de ônibus) já me chamou pra “tomar um vinho” três vezes. A irmã da Larissa, a Talita, me manda nude todo mês dizendo que “sempre achou que minha irmã não te merecia”.
Larissa? Continua professora. Continua falando mal de mim pros amigos. Continua sozinha.
E eu? Continuo gravando minhas aventuras. Todas elas. Com câmera escondida, com consentimento, sem censura. Se quiser ver como um cara que foi chamado de idiota por 19 anos virou o jogo e hoje vive a vida que sempre quis… é só entrar em: www.selmaclub.com ou www.bit.ly/selmatudo
Agora me fala aí nos comentários: você daria 5 estrelas pra esse cara que transformou humilhação em liberdade total?
Beijo na boca de quem merece.
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