Paguei para ser estuprado, mas não saiu bem como eu planejava
Novinho virgem paga garoto de programa para realizar sua fantasia mais profunda, mas se arrepende amargamente.
Sabe aquela burrice que a gente faz quando é adolescente achando que sabe o que quer da vida? Pois é, foi exatamente isso que rolou comigo. Eu era um moleque virgem, totalmente inexperiente, nunca tinha dado o cu pra ninguém, nem beijado direito. Mas, na minha cabeça doida, eu vivia fantasiando com cenas pesadas, tipo ser estuprado à força, com dor, violência, o pacote completo. Eu batia punheta todo dia pensando nisso, lendo contos eróticos em sites escondidos, imaginando um cara me pegando sem dó, me rasgando, me fazendo chorar e gozar ao mesmo tempo. Achava que isso ia ser o máximo, tipo uma iniciação forçada.
Certo dia resolvi tornar essa fantasia real. Baixei um app de garotos de programa, daqueles cheios de perfis fake, e achei um chamado Rico. Nas fotos, era um cara malhado, tatuado, com cara de badboy sexy, daqueles que a gente se derrete só de olhar. A descrição dele dizia que topava "fantasias extremas, sem limites, o que você quiser". Mandei mensagem explicando o rolo todo: "Quero que finja que me estupra de verdade, sem pena, mas para sem me machucar demais." Ele respondeu na lata: "Paga o Pix adiantado que eu vou e faço direito, viadinho."
Paguei uns 300 conto, marquei num motel barato lá na Penha, daqueles com um cheiro de sexo e lençóis que dão nojo só de olhar. Cheguei lá por volta das 9 da noite, tremendo de nervoso e excitação misturada, vestindo só um shorts e uma camiseta velha, suando frio como se tivesse febre.
Quando ele mandou mensagem dizendo que tava na porta, eu abri e quase tive um treco. O cara não tinha porra nenhuma a ver com as fotos editadas no Photoshop. Era um sujeito de uns 35 anos, alto e meio gordo, com um ar perigoso pra cacete, tipo daqueles bandidos de favela que você vê no jornal: cicatrizes fundas no rosto, como se tivesse levado facada ou soco demais, tatuagens grosseiras nos braços que pareciam feitas na cadeia – dragões, cruzes, nomes de mulher riscados – olhos escuros e fundos que te encaravam como se fossem te matar, barba rala e mal cuidada, e um cheiro forte de cigarro barato misturado com cachaça e suor de quem não toma banho direito.
Não era feio de causar repulsa, mas era rústico e muito amedrontador, o tipo de cara que você evita na rua escura. Meu coração disparou de medo real, não mais da fantasia. "Puta merda, cara, você não é nada como nas fotos. Eu desisto, me devolve o Pix e vaza daqui", eu disse, tentando fechar a porta na cara dele com as mãos tremendo. Ele nem se mexeu direito, só bloqueou a porta com o pé largo, riu baixo e ameaçador, tipo um rosnado, e empurrou com o ombro pra entrar, trancando a porta atrás de si com um clique que soou como uma sentença. "Cala essa boca fresca, moleque. Você pagou, agora vai rolar do jeito que você pediu. Quis estupro fake? Vai ter um que real pra caralho."
Tentei empurrá-lo de volta pro corredor, mas ele me agarrou pelo braço, torcendo com força o suficiente pra doer, e me jogou na cama de bruços como se eu fosse um boneco. "Para, porra! Eu mudei de ideia total, me solta!", gritei, me debatendo com toda a força que tinha, chutando o ar e tentando acertar ele. Mas o cara era uma rocha, montou nas minhas costas, imobilizando meus braços com os joelhos pesados, e tapou minha boca com uma mão calejada e suja que cheirava a óleo de carro. "Grita mais alto que agora vou te dar um motivo pra chorar de verdade, viado. Você quis isso, agora aguenta as consequências."
Ele abaixou meu short com as duas mãos fortes – me deixando completamente pelado da cintura pra baixo, exposto e vulnerável como nunca. Minha bunda era lisinha, gordinha e branquinha, sem um pelo sequer, e deu um tapa forte bem no meio, o som ecoando no quarto vazio, deixando a pele ardendo e vermelha na hora, como se tivesse sido queimada.
"Olha só essa bundinha perfeita, rosa e virgem, pedindo pra ser destruída. Nunca levou pau, né? Hoje vai levar pra valer." Eu me contorci debaixo dele, sentindo o peso do corpo dele me esmagando contra o colchão fedorento, chutando inutilmente enquanto lágrimas de pânico começavam a escorrer.
"Me solta, caralho! Eu não aguento isso, por favor!", implorei com a voz abafada pela mão dele. Ele ignorou total, arriou a calça jeans suja dele com a outra mão, e o pau já tava duro pra fora, balançando no ar – um caralho enorme e grotesco, muito maior que meu pauzinho mole de medo, grosso como uma lata de refri, com veias saltadas e pulsando, a cabeça inchada e vermelha toda melada, com cheiro forte de macho, misturado com um odor almiscarado que invadia o quarto. Ele deu uma cusparada grossa na mão, espalhou no pau e posicionou a cabeça bem no meu cu contraído de terror. Foi aí que eu percebi que ele tava sem camisinha. "Espera aí! Pelo amor de Deus, usa camisinha! Não faz sem, eu imploro, por favor!", pedi desesperado, tentando me virar debaixo dele, o coração batendo na garganta. Ele riu de novo, um riso cruel e baixo. "Camisinha? Vai ser no pelo, viadinho. Sente o pau de verdade te rasgando por dentro, pele na pele."
Ele encostou a cabeça grossa no meu buraco virgem, que tava apertado por medo e inexperiência, e empurrou devagar no começo. Nada aconteceu – meu cu não cedia um milímetro, o anel resistindo como uma parede de concreto, a pressão já tava doendo mesmo sem entrar. Senti uma queimação inicial, como se a pele estivesse sendo esticada além do limite.
"Porra, que cu apertado pra caralho esse teu. Relaxa, senão vai doer ainda mais", ele grunhiu, cuspindo mais uma vez direto no meu cuzinho virgem, espalhando com os dedos calejados e sujos, forçando um dedo grosso pra dentro pra tentar abrir caminho – o dedo já doía pra porra, esticando meu cu, me fazendo gemer de dor. Ele tentou de novo, empurrando o pau com mais força, a cabeça pressionando contra o buraco teimoso, esticando a pele ao redor ao máximo, até que comecei a sentir como se estivesse sendo rasgado vivo. "Tá doendo! Sai daí, eu não quero mais!", berrei, lágrimas escorrendo quentes pelo rosto, o corpo inteiro tremendo debaixo dele. Ele não parou, só forçou mais, girando os quadris pra ajudar, e depois de uns minutos de luta – uns três ou quatro que pareceram horas –, a cabeça grossa finalmente estourou pra dentro uns quatro centímetros de uma vez, rompendo o anel com um som úmido e uma dor lancinante que me fez gritar rouco, como se um ferro quente tivesse me perfurado. Sangue quente começou a escorrer imediatamente, lubrificando um pouco o caminho, mas a agonia era insuportável, subindo pela espinha e me deixando zonzo
Mas ele não teve piedade. Segurou minha cintura com as mãos fortes, unhas cravadas na pele, e foi empurrou forte sem pena, o pau monstruoso abrindo passagem à força pelos músculos internos virgens que se contraíam involuntariamente, tentando expulsar a invasão. Cada pedaço que entrava era uma nova onda de dor – sentia os tecidos se esticando, quase rompendo, uma ardência profunda que misturava com uma sensação de plenitude doída, o suor dele pingando nas minhas costas como gotas de ácido. Eu mordia o travesseiro sujo, suando frio, soluçando e pedindo pra parar a cada respiração, mas ele só murmurava "Relaxa o cu, moleque, vai entrar tudo por bem ou por mal". Parece que demorou uma eternidade pra entrar tudo, saindo um pouco e entrando de novo, o sangue e o cuspe lubrificando aos poucos –, até que com uma estocada brutal e final ele enterrou o pau inteiro, os ovos peludos colando na minha bunda trêmula, o pau batendo no fundo do reto como um soco interno que me fez ver estrelas e quase desmaiar de dor. "Dói pra caralho! Eu não aguento mais, sai por favor!", chorei alto, o corpo convulsionando.
Aí veio o pior: ele começou a meter de verdade. Metia forte, saindo quase todo o pau – sentindo cada veia raspando nas paredes rasgadas do meu cu –, e entrando de novo com uma estocada seca, reabrindo a ferida fresca a cada movimento. O sangue escorria pelas minhas coxas, misturando com o suor, o cheiro metálico forte enchendo o quarto úmido. Parecia que a cada minuto as estocadas ficavam ainda mais violentas e ritmadas, batendo no fundo com força total, a cama rangendo alto como se fosse quebrar, meu cu ardendo como se estivesse em carne viva, cada impacto mandando ondas de dor pelo corpo inteiro. Eu chorava sem controle, implorando entre soluços, mas porra, meu pau traidor começou a endurecer embaixo de mim, roçando no colchão imundo, uma confusão doida de dor lancinante e tesão involuntário que me deixava louco, traído pelo próprio corpo.
De repente, ele me virou de frente com um movimento brusco, erguendo minhas pernas trêmulas sobre os ombros largos dele, e continuou o massacre, o pau agora saindo coberto de sangue fresco, e pré-gozo dele, brilhando sob a luz fraca do quarto. "Abre essa boca suja, vai chupar o pau que tá te arrombando." Eu neguei com a cabeça, "Não, por favor, tá nojento demais!", mas ele deu um tapa forte na minha cara, o som estalando, deixando a bochecha inchada, ardendo e vermelha como fogo. "Abre logo, caralho, ou te bato até sua cara sangrar mais que o cu." Forcei a boca aberta, tremendo, e ele enfiou o pau até a garganta – o gosto era repulsivo e intenso, salgado de suor acumulado, metálico de sangue do meu próprio cu rasgado, misturadas com o cheiro de macho. Engasguei forte, tossindo e babando, lágrimas escorrendo mais, mas ele segurou minha cabeça com as duas mãos calejadas, os dedos enfiados no meu cabelo, e fodeu a boca como se fosse outro buraco virgem, entrando e saindo rápido, a cabeça batendo na garganta e me fazendo quase vomitar. "Chupa direito, sente o gosto do teu cabaço que eu tirei, viado. Suga a cabeça grossa." Eu obedeci, lágrimas rolando, sugando a cabeça inchada, sentindo as veias pulsarem na língua, o cheiro forte invadindo minhas narinas e garganta, o gosto desagradável virando tesão aos poucos.
Ele revezava sem misericórdia: tirava da boca e enfiava de novo no cu – cada penetração ainda uma luta infernal, meu anel inchado e dolorido resistindo como se fosse a primeira vez, mas ele forçava sem dó, estocando até o talo com grunhidos animais, batendo no fundo como um martelo. "Esse cu tá piscando no meu pau, hein? Gostando apesar da choradeira toda." As metidas ficavam mais rápidas e brutais, a cama balançando inteira, minha bunda latejando em agonia, o sangue escorrendo pela coxa e sujando os lençóis amarelado agora manchados de vermelho. Ele me fodeu assim pelo que pareciam horas, revezando os buracos sem parar – cu esticado ao limite, boca fodida até a garganta doer rouca, cu de novo, boca mais uma vez –, até que meu corpo inteiro fosse uma massa de dor pulsante, suor e lágrimas. "Vou gozar no teu cu arrombado, te encher de porra quente sem camisinha, pra você sentir escorrendo." Intensificou tudo, enterrando fundo com estocadas selvagens, grunhindo como um bicho, e gozou forte, jatos quentes e grossos inundando meu interior machucado, a sensação pegajosa e quente se misturando à dor lancinante, vazando pelo cu enquanto o pau pulsava dentro de mim. Eu gozei também sem tocar no pau, jatos fracos e patéticos na minha barriga, um orgasmo vazio e forçado pela dor, que não aliviava nada.
Ele tirou o pau devagar, ainda semi-duro e sujo de porra e sangue, limpou tudo na minha camiseta rasgada ali do lado. "Boa trepada, viadinho. Você pediu e levou, como um viadinho merece." Vestiu a calça calmamente, mas em vez de sair direto, ele vasculhou o quarto rápido – pegou o resto do dinheiro que eu tinha deixado na mesa (uns 200 conto a mais que eu trouxe por precaução), minha carteira com documentos e cartão, e meu celular que tava carregando na tomada. "Ei, que isso? Devolve minhas coisas!", eu gemi fraco, tentando me levantar, mas o corpo doía demais pra me mexer direito. Ele riu de novo, cruel. "Calado, putinho. Isso é pagamento extra pela diversão."
Enfiou tudo no bolso e saiu batendo a porta, me deixando ali sozinho, nu, destruído e sem nada.Fiquei largado na cama por uns minutos, o cu latejando sem parar, inchado como uma bola, sangrando devagar e ardendo como o inferno, uma dor que subia até a barriga. Tentei me mexer, mas caí no chão sujo de joelhos, engatinhando pro banheiro como um animal ferido, chorando alto agora que ninguém via.
No espelho embaçado, vi o estrago: cara inchada e vermelha do tapa, olhos inchados de chorar, bunda destruída com marcas roxas de mãos, sangue seco nas coxas, hematomas na cintura onde ele apertou forte. "Que merda eu fiz da minha vida? Por que caralho pedi isso? Foi uma idiotice", solucei, me odiando profundamente, o arrependimento batendo como uma marreta no peito. Chorei por horas ali no chão frio e sujo, o corpo tremendo de dor e choque, até juntar forças pra me vestir com o que sobrou – a camiseta rasgada e o short destruído, que mal cobria.
Sem celular nem dinheiro, saí do quarto mancando, cada passo uma agonia no cu rasgado, as pernas fracas. O recepcionista do motel me olhou torto, mas eu implorei pra usar o telefone fixo deles. Também não tinha dinheiro para pagar a conta. Liguei pros meus pais, inventando na hora que tinha sido assaltado na rua por dois caras, que me bateram e levaram tudo – carteira, celular, dinheiro. Eles vieram me buscar de carro, preocupados, me levaram pro hospital onde mentiram que foi só um assalto comum, sem detalhes do estupro. Fiquei internado uns dias por causa dos machucados "do assalto", mas o pior foi a vergonha de encarar eles, os amigos, e mentir pra todo mundo.
Demorei semanas pra sentar direito, meses pra parar de sonhar com aquela noite, e até hoje, quando lembro, sinto um misto de nojo, medo e uma culpa do caralho por ter desejado aquela porra toda. Nunca mais contratei ninguém, e aprendi na marra que fantasia é uma coisa, realidade é outra bem mais foda, mas ainda assim às vezes quando sonho com aquilo acordo excitado e com o pau babando.
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Comentários (2)
Beto: Vc acorda exitado porque seu cuzinho está querendo levar Rola procura logo dar esse cuzinho para amaciar você nunca mais vai deixar de ter tesão no cu
Responder↴ • uid:muiqg94x8Lex75: E quem disse que tu não vai voltar, submisso...
Responder↴ • uid:bqlg01kv4