Mara - Minha amiga deu o cu para mim agradecida - Parte 1

Eu criei uma amizade com a minha empregada que no dia que eu fiquei secando ela, ela me deu a bunda em gratidão por tudo que eu já fiz por ela.

Vou te contar primeiro sobre a Mara, uma mulher negra linda dos olhos negros, corpo maravilhoso, bunda grande, peitos redondinhos e uma linda buceta vermelha. Ela foi trabalhar em casa e tem uma filha chamada Mariana, uma morena mais clara, menina bonita, olhos castanhos, bunda redondinha e peitos bicudinhos.

A Mariana sempre ia para casa depois do colégio, isso porque a Mara não tinha uma condição muito boa e economizava no almoço e também porque a menina não tinha com quem ficar, então passamos a ter convivência e com o tempo ela já brincava comigo e falava à vontade.

Como a Mariana é muito prestativa ela sempre estava pronta para ajudar em qualquer coisa, ia para o supermercado comigo, ajudava a guardar as compras e etc. Em uma tarde ela levou um café fresco para mim que a mãe havia feito e a partir daquele dia ela passou a levar café todos os dias para mim.

- Oi seu Roger, eu trouxe um café para o senhor.
- Oi meu amor, coloca aqui na mesa para mim.

Ela chegou perto e vendo um monte de efeitos na tela do computador parou e ficou olhando o que eu estava fazendo, ela estava de vestidinho e eu a abracei, comecei a conversar com ela e passa a mão na sua perna, subi a mão e peguei na sua bundinha, ela não se incomodou nenhum pouco.

- Vem cá amorzinho senta aqui no meu colo, eu gosto tanto de você.
- Eu também gosto de você seu Roger.

Comecei a beijar seu pescoço, passei a mão pelas suas pernas e toquei na sua bucetinha por cima da calcinha, ela ficou congelada enquanto eu fazia o que eu queria.

- Tá gostando de ficar aqui comigo amor?
- Hum, hum.

Botei o dedo pelo lado da sua calcinha e comecei a massagear a sua bucetinha, ela ficou toda molhada, eu fiquei super excitado e meu pau ficou duro.

- O seu piru tá duro.
- Tá amor, quer ver como ele tá duro?
- Quero.

Eu coloquei o cacete para fora e ela arregalou os olhos assustada, coloquei a sua mão na minha pica e ensinei como fazer um carinho, ela ficou fazendo até eu gozar, o que não demorou nadinha.

- Ãhhhhh, não para não, não para amorzinho, que delícia amor você me fez gozar. Hum... que garota foda que você é, isso que uma punheta gostosa.
- Subiu que melou aqui no meu ombro e a minha mão tá toda melada.
- Lava no banheiro amor, obrigado por me fazer gozar, não vai contar para a mamãe isso.
- Eu não sou tão bobinha seu Roger.

Eu achei uma tarde ímpar ela desceu e ficou na televisão, mais tarde quando passei por ela na sala passei a mão na sua buceta e ela já abria a perna, eu sentei no seu lado e coloquei o cacete para fora, ela começou a punhetar a caceta sozinha, eu adorei que ela foi predisposta, mas guardei o cacete no short e fui até a Mara.

- Oi Mara tá acabando o trabalho amor?
- Ainda falta passar a roupa seu Roger.
- Vais fazer aonde, quero conversar com você.
- No quarto, é melhor porque estou perto das gavetas e já vou guardando.

A Mara estava com um shortinho de ginástica rachando a buceta, quando ela subiu para o quarto eu fui atrás, ela estava arrumando a tábua de passar e eu encostei por trás abraçando-a.

- Hum, esse santo quer reza. O que foi meu amor, tá carente?
- Eu estou Mara e vendo essa tua bunda linda eu fico maluco.
- Vai lá meu amor, tranca aquela porta ali.

Eu fui rápido e fechei a porta, ela me beijou tirando minha blusa.

- Você vai dar para mim amor?
- Claro que eu vou meu amor, eu não vou ficar olhando meu amigo com vontade de comer a minha bunda, quando eu preciso você tá sempre disposto para me ajudar.
- É só pela ajuda Mara?
- Ai porra vocês homens tem que aprender o que é gratidão de uma mulher, não estou vendendo buceta aqui, eu estou sendo grata. Você cuida da minha filha, leva ela para tudo quando é lugar, piscina, parque, cinema, em todos os lugares que você leva as suas sobrinhas você a leva, sem falar nas ajudas que você me dá, entende?
- Entendi, desculpa meu amor não quis ofender.
- Não ofendeu gato, vem cá que hoje eu sou tua.

Eu a beijei e logo tirei seu short com a sua calcinha, comecei a foder sua buceta sentada no braço do sofá e de pernas abertas para mim.

- Você vai me dar essa bunda linda?
- Vou dar sim amor, você já quer a bunda?
- Não Mara é que eu não estou acreditando que estou comendo você.
- Porque amor, tua empregada é gata né?
- Muito gata e gostosa.
- Você tá tão bonitinho Roger, tá parecendo um adolescente. Agora sim você está parecendo pelo menos seus 22 anos de verdade, sempre é um homem forte que resolve tudo, agora está se acabando na buceta da nega né meu amor?
- Você é demais, minha princesa.
- Princesa eu? Fode a tua empregada porra, eu sou tua empregada.
- Nossa Mara que tesão do caralho.
- Não goza ainda amor, fica sentadinho e me deixa trabalhar nessa pica.

Foi um alívio por alguns segundos ela me botar sentado no sofá para sentar na minha pica, mas por pouco tempo porque quando ela sentou, ela não sentou somente, ela rebolou com um swing tão maravilhoso que a buceta dela segurava meu cacete na pontinha e depois sentava rebolando engolindo a caceta inteira até os ovos.

- Hum, pela tua cara não aguentas muito. Tá tão gostoso, tua pica é muito gostosa.
- Eu vou gozar Mara, eu vou gozar, que mulher porra, isso que é mulher.

Ela riu e disse:

- Goza Roger, goza tudinho na minha buceta, goza amor, deixa gozar que eu vou levantar teu cacete chupando para você comer a minha bunda, vamos goza, goza meu amor, goza.
- AAAAAHHHH IIIII PORRA, GOZEI CARALHO, que puta gostosa. Mara eu gozei, eu gozei, que buceta gostosa.
- Também gozei, não viu meus olhos branquinhos?
- Eu vi, eu vi, eu estou sem ar. Eu acho que gozei um litro.

Eu fiquei descansando por uns minutos até que ela começou a chupar minha caceta, a pica estava mole e ela foi fazendo crescer na boca, ela mamava colocando quase tudo na garganta e quando o cacete ficou duro a 100% ela me pediu para levantar.

- Vem meu amor, come a minha bunda. Eu te trapaceei, mas não vou te ver desejando minha bunda, vou te ver lembrando de como foi bom comer ela.
- Porra Mara tu és mais tarada que eu.
- Eu estou me fazendo de forte porque só de olhar para a tua pica eu sei que hoje eu vou me foder.

Peguei um pouco de gel e enfiei o cacete na sua bunda, ela gemia de dor.

- Ui caralho, devagar Roger minha bunda não está acostumada com um cacete tão grande e grosso.
- Eu vou devagar meu amor.

Ela dava as coordenadas e quando a sua bunda acostumou com meu cacete, ela mandou eu socar forte.

- Pode vim meu amor, soca essa pica todinha no meu cu que eu aguento. Isso porra, soca forte, aiii caralho, calma, calma, eu me precipitei, que caceta dolorida.
- Aguenta puta, toma caceta, toma, toma, essa bunda é minha.
- Ai que dor porra, tu vais me rasgar, meu cu Roger, meu cuzinho.
- Um rabo desses aguenta.
- Meu rabo é grande, meu cu é pequeno porra.

Eu fodi com força que ela colocava a mão para trás buscando a minha barriga tentando evitar de eu enfiar todinho o cacete, eu tirava a sua mão e enfiava tudo. Quando ela começou a aguentar o cacete melhor eu fodi bem rápido e fundo que ela se gozou.

- hum, hum, minha bunda, minha bunda Roger, meu cuzinho tá todo fodido, fode porra, fode tudo que você quiser, ahhh, ahhhh, ahhhh, gozeeeei, gozeeeei, gozei caralho.
- Eu vou gozar, eu vou gozar.
- Tira essa pica e goza em cima do meu cu.

Ela abriu o cu com as duas mãos e eu gozei em cima enchendo de gala a bunda dessa gostosa.

- Isso meu patrãozinho gato, fode a minha bunda mesmo. Deixa eu te dizer uma coisa, quando eu estiver manhosa amor não liga e fode a minha bunda com tudo mesmo, mulher preta é uma máquina de combate.
- Ah agora eu aprendi, pode deixar na próxima eu vou com tudo.

Continua...