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Um presente de natal para meu pai

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lodive0

Ariela ama muito o seu pai e, neste ano, quis dar a ele o melhor presente que um pai poderia receber. Mas, como também é o aniversário dela.

A manhã de Natal despertou sob um céu carregado, com uma chuva fina e persistente que batia contra as janelas, isolando o apartamento do resto do mundo. Para Davi, aquele clima era perfeito. Sentado confortavelmente no sofá de couro, ele sentia o toque frio da venda de seda sobre seus olhos, mergulhando-o em uma escuridão onde seus outros sentidos se aguçaram. O som da respiração de Ariela, em algum lugar da sala, era a única música que ele precisava.
Aos quarenta anos, Davi era um homem que carregava a marca da experiência no rosto, mas seu coração batia com a urgência de um adolescente quando se tratava da filha. Ariela era o seu sol, a única luz em sua vida desde que passou a criá-la sozinho. Mas, ao longo dos anos, o amor de pai havia sofrido uma metamorfose sombria. Ele a observava crescer — o corpo esguio se definindo, os cabelos claros quase loiros e curtos emoldurando um rosto que era a mistura da inocência com a fragilidade — e, gradualmente, o instinto de proteção foi devorado por um desejo possessivo.
Davi sabia, no fundo de sua consciência, que havia manipulado aquela pureza. Ele a isolara do mundo, sussurrando que "apenas o papai a entenderia", que "os outros jovens eram cruéis" e que "ninguém a amaria como ele". Ele via a filha se tornar uma jovem tímida, com poucos amigos, acreditando piamente que seu pai era seu único porto seguro. A culpa por roubar dela uma juventude típica às vezes o visitava nas noites de insônia, mas seu egoísmo era um monstro faminto. Ele não se arrependia. Ele a queria só para si, uma propriedade preciosa e submissa.
A transição havia sido lenta, como um veneno doce. Começou com selinhos de bom dia que passaram a durar segundos a mais do que o aceitável. Abraços que antes eram consolos tornaram-se momentos onde ele buscava sentir cada curva do corpo dela contra o seu. Ariela, moldada por essa atenção constante, passou a responder. O pudor doméstico desapareceu: a porta do banheiro que antes se fechava, agora ficava entreaberta; o pijama curto que ela usava para circular pela casa era um convite silencioso. Ela o procurava à noite, alegando medo ou frio, apenas para sentir o calor do corpo dele na cama.
A barreira final caiu no dia em que ela se confessou. Com os olhos brilhando e a voz trêmula, Ariela disse que o amava não apenas como pai, mas como o homem de sua vida. Davi, em vez de corrigi-la, sentiu o triunfo de um mestre que vê sua obra concluída. Ele a beijou com a fome de quem finalmente toma posse do que é seu por direito. Naquele ano, eles se tornaram amantes sob o teto que deveria ser sagrado. Ele explorou cada centímetro daquele corpo cheirou, lambeu, tocou a pele macia de sua "pequena" mas, por uma tortura que ele mesmo não sabia explicar, ainda mantinha a virgindade dela intacta. Era o último selo, o limite que o impedia e, ao mesmo tempo, o consumia em desejo.
— Pronto, papai... pode tirar a venda — a voz de Ariela soou à sua frente, carregada de uma animação ansiosa.
Davi levou as mãos à cabeça, os dedos roçando o tecido da venda. Seu coração martelava contra as costelas. Quando a seda deslizou e seus olhos se ajustaram à luz suave da sala, o ar abandonou seus pulmões.
Lá estava ela, exatamente no centro do tapete. Ariela estava inteiramente nua, exceto por uma calcinha fio dental de renda vermelha que destacava sua palidez delicada. Seus seios pequenos e firmes, o ápice de sua feminilidade jovem em desenvolvimento, estavam decorados por uma fita de cetim vermelha que circulava seu tórax, terminando em um laço perfeito no centro do peito.
Ela sorria, um sorriso que misturava a timidez da filha que quer agradar e a audácia da amante que sabe que é desejada. Ela era o presente de Natal dele. Um presente proibido, um tabu que ele mesmo criara e que agora, diante de seus olhos, pedia para ser finalmente desfeito.
— Filha... — a voz de Davi saiu como um sopro, rouca e carregada de uma incredulidade que ele não conseguia disfarçar. Seus olhos, antes acostumados à escuridão da venda, agora pareciam queimar diante da visão de Ariela.
— Gostou? — ela perguntou, a voz doce como mel, mas com um tom sedutor que ela vinha praticando no espelho. — Sou seu presente de Natal, papai.
Ariela deu uma volta lenta, um desfile particular e silencioso sobre o tapete. Ela sentia o olhar dele como um toque físico, uma carícia faminta que percorria suas curvas. Quando ela ficou de costas, o fio dental de renda vermelha realçava a firmeza de sua bundinha jovem; quando se virou de frente, o laço de cetim parecia pulsar no ritmo de seu coração. A cada respiração profunda que ela dava, a fita de seda roçava os mamilos já eretos pelo frio e pela adrenalina, marcando o tecido com uma urgência que fazia a boca de Davi secar instantaneamente.
— Sim, filha... é simplesmente maravilhosa — ele murmurou, a mão subindo pelo braço da poltrona, mas ainda sem coragem de tocá-la, como se ela fosse uma miragem que pudesse se quebrar.
Ele desceu o olhar para a calcinha de renda. Era quase transparente, apertada o suficiente para desenhar cada detalhe da intimidade dela que ele tanto cobiçava. A visão o deixou em um estado de excitação que beirava a dor.
— Planejei a semana toda para te agradar — ela continuou, aproximando-se um passo, o cheiro de baunilha de sua pele invadindo o espaço dele. — Queria ser o melhor presente que o senhor já recebeu na vida.
— Você já é — Davi respondeu, a voz embargada por uma emoção confusa, onde o amor distorcido e o desejo se fundiam. — Mas o papai fica triste... um presente tão maravilhoso e eu não tenho nada para te dar à altura.
Ariela soltou um risinho baixo, um som que vibrou no peito de Davi. Ela deu o último passo e se acomodou no colo dele, sentindo a rigidez do corpo do pai sob ela. O contato da pele nua dela com o tecido da calça dele enviou um choque elétrico por ambos.
— Mas papai, essa é a melhor parte... — ela sussurrou, passando os braços pelo pescoço dele, obrigando-o a olhar no fundo de seus olhos claros. — Também é o meu presente de aniversário.
Davi sentiu o mundo parar. O som da chuva lá fora pareceu silenciar.
— Como assim? — ele sussurrou, hipnotizado pelo laço vermelho que escondia o que ele mais desejava.
Ariela inclinou o rosto, encostando o nariz no dele, a respiração quente misturando-se à dele.
— De presente de aniversário... eu quero que o senhor tire a minha virgindade. Agora.
O pedido pairou no ar como um juramento proibido. Davi sentiu a última barreira de sua resistência moral desmoronar. A tortura de meses chegava ao fim; a menina que ele criara, que ele moldara para ser sua e de mais ninguém, estava entregando a ele a única coisa que ainda faltava.
O ar na sala parecia ter ficado mais denso, difícil de respirar. As palavras de Ariela o pedido para que ele tomasse sua virgindade ecoavam como um trovão que silenciava a própria chuva lá fora. Davi sentiu um tremor percorrer suas mãos. Por anos, ele desejou aquele momento, mas agora que ele estava ali, nu e cru em seu colo, um último resquício de consciência o fez hesitar.
— Filha... você tem certeza do que está pedindo? — a voz dele saiu falha, um sussurro quebrado. — Depois disso... não há volta. Eu serei o seu primeiro, o único. Você entende a gravidade disso?
Ele a olhou nos olhos, buscando qualquer sinal de dúvida ou medo juvenil. Mas o que encontrou foi uma determinação ardente. Ariela não recuou; em vez disso, ela se inclinou mais para perto, pressionando o corpo contra o dele, sentindo a ereção dele marcar a calça, uma prova física de que, apesar de suas palavras de cautela, o corpo dele já havia dito "sim".
— Eu nunca quis que houvesse volta, papai — ela respondeu, a voz agora mais firme, quase desafiadora. — Você me ensinou que o mundo lá fora não importa. Você me fez sua em pensamento e em desejo... por que parar agora? O senhor vai me rejeitar justo hoje?
A provocação dela foi o golpe final na resistência de Davi. Ele soltou um suspiro pesado, uma rendição total. Suas mãos, grandes e calejadas pelo tempo, finalmente subiram para o corpo dela. Ele não foi direto ao laço; ele queria saborear a antecipação, torturar a si mesmo e a ela com a proximidade do fim.
Com uma lentidão quase cruel, Davi deslizou a ponta dos dedos por cima da fita de cetim vermelha. O tecido era macio, mas por baixo dele, ele sentia o relevo rígido dos mamilos dela, que reagiam instantaneamente ao seu toque. Ele contornou os bicos dos seios com movimentos circulares e leves, sentindo Ariela arfar e arquear as costas no seu colo.
— É o meu presente... — ele murmurou, os olhos fixos na forma como os dedos dele afundavam levemente na carne macia dela. — E eu vou abrir cada parte dele com o cuidado que você merece.
Ele segurou as pontas da fita de cetim. O laço perfeito estava ali, entre o polegar e o indicador. Ele sentia o calor que emanava do peito dela, o coração de Ariela batendo tão rápido quanto o dele.
— O senhor está demorando muito — ela provocou novamente, um sorriso travesso surgindo nos lábios enquanto ela rebolava levemente sobre ele, sentindo o poder que tinha naquele momento. — Está com medo de quebrar seu presente, papai?
Davi soltou uma risada sombria, a última barreira de moralidade sendo varrida pela luxúria.
— Eu não vou te quebrar, pequena. Eu vou te possuir.
Com um puxão firme e decidido, ele desfez o nó. A fita de cetim deslizou pelos ombros dela como uma serpente vermelha, caindo sobre o sofá e revelando, finalmente, os seios dela totalmente nus para o seu banquete.
A boca de Davi salivava, os instintos mais primitivos assumindo o controle enquanto ele abocanhava um dos mamilos de Ariela. Ele o sugava com uma fome acumulada, uma possessividade que se traduzia em cada movimento da língua. Ariela soltou um gemido agudo, o corpo arqueando-se no colo dele; o som da satisfação dela era o combustível que ele precisava. Sem pressa, mas com uma urgência latente, ele alternou para o outro seio, mordiscando levemente a pele sensível, deixando-os inchados e vermelhos sob seu domínio.
— Você é maravilhosa, pequena... — ele rosnou contra a pele dela, as mãos grandes massageando a carne macia que ele acabara de marcar.
Ariela mal conseguia respirar, as mãos enterradas nos cabelos escuros do pai, puxando-o para mais perto. Seus quadris moviam-se involuntariamente contra a dureza dele, buscando aliviar o latejar entre suas pernas. A calcinha de renda, mínima e já encharcada, era um obstáculo que clamava para ser removido.
— Eu te amo, papai... — ela gemeu, a voz embargada enquanto sentia a língua dele traçar o contorno de sua aréola.
Davi parou por um segundo, os olhos subindo para encontrar os dela. Havia uma promessa sombria naquele olhar.
— Eu sei, meu amor. Eu sei.
Ele selou as palavras com um beijo devastador. A boca de Ariela tinha gosto de pureza e entrega. Quando a língua dele invadiu o espaço dela, não foi apenas um beijo; foi uma reivindicação. Era o sentimento visceral de um homem que finalmente parava de lutar contra sua própria natureza. No calor do momento, as mãos pequenas de Ariela tatearam a barra da camiseta dele, puxando o tecido com pressa. Eles quebraram o contato apenas o suficiente para que ele se libertasse da roupa, jogando-a em algum lugar do tapete.
Quando voltaram a se abraçar, o contato pele com pele foi como um incêndio. Ela era tão pequena, tão frágil em comparação ao peito largo e musculoso dele. Sentir o corpo dele contra o seu dava a Ariela uma sensação de proteção absoluta — um abrigo perigoso onde ela era, ao mesmo tempo, protegida e presa.
— Ai, papai... sim... — ela suspirou quando ele começou a descer os beijos pelo seu pescoço, pressionando-a suavemente contra o couro do sofá.
— Vou te preparar, minha pequena... — Davi sussurrou perto do ouvido dela, a voz vibrando nela. — Vou te deixar pronta para receber seu papai.
Com movimentos decididos, ele abriu as pernas dela e removeu a calcinha minúscula. Ele parou por um instante, a visão da carne macia, rosada e brilhante de luxúria agindo como um imã para seus olhos. Quantas vezes ele a deixara naquele estado de agonia prazerosa, vendo-a escorrer de desejo, mas obrigando-se a parar antes do fim? A tortura da virgindade dela estava prestes a acabar.
Davi abriu as pernas de Ariela ainda mais, expondo-a totalmente à luz da sala. Sem mais hesitação, ele mergulhou. Ele a abocanhou com a fome de um náufrago, a língua trabalhando com perícia na intimidade dela, saboreando o gosto doce e proibido que só ela possuía.
Davi não era apenas um homem devorando sua menina; ele era um dono reivindicando seu território mais precioso. Enquanto sua língua trabalhava com uma precisão implacável sobre o clitóris inchado de Ariela, ele fazia questão de manter o contato visual sempre que ela abria os olhos, embaçados pelo prazer.
— De quem é essa bucetinha, Ariela? — ele rosnou, a voz abafada contra a carne úmida dela, antes de sugar o pequeno botão de prazer com força.
— É sua... ahn... é toda sua, papai! — ela gritou, as mãos enterradas no sofá, os dedos cravando no couro enquanto o corpo dela estremecia sob o ataque dele.
Davi parou por um segundo, apenas para usar os dedos para abrir ainda mais as pétalas rosadas dela, expondo-a completamente à luz da sala e ao seu olhar faminto.
— Isso mesmo. Cada centímetro desse corpo foi criado para mim. Eu moldei você, eu cuidei de você... e ninguém mais vai chegar perto do que é meu — ele disse, as palavras saindo sujas, carregadas de uma possessividade que faria qualquer outra pessoa tremer, mas que em Ariela agia como o mais potente dos afrodisíacos. — Você é minha propriedade, entendeu? Minha bonequinha.
Ariela soluçou de prazer, a cabeça jogada para trás. Ela amava o peso daquelas palavras. A sensação de pertencer exclusivamente a ele, de ser um objeto de culto e desejo nas mãos do único homem que ela conhecia, tirava qualquer resquício de sua sanidade.
— Sou sua... faz o que quiser comigo... me marca, papai... por favor — ela implorou, a voz entrecortada, os quadris subindo desesperados em busca da boca dele novamente.
Davi sorriu, um sorriso sombrio e vitorioso. Ele voltou a dar atenção ao clitóris dela, usando a língua em movimentos rápidos e circulares, enquanto inseria um dedo fundo nela, testando a elasticidade daquela barreira que ele tanto respeitara até ali. Ariela estava tão molhada que o som dos dedos dele entrando e saindo era audível, misturando-se ao som da chuva lá fora.
— Você está tão apertada, tão perfeita — ele murmurou, intensificando as lambidas, sentindo o corpo dela começar a convulsionar sob o início de um orgasmo. — Eu vou romper você hoje, pequena. Vou deixar minha marca tão fundo que você nunca vai esquecer a quem pertence.
Ele a preparava com uma crueldade doce, levando-a ao limite do prazer oral, garantindo que ela estivesse completamente entregue, implorando pela dor e pelo prazer da invasão final.
O corpo de Ariela entrou em convulsão sob a língua de Davi. Ela sentiu a primeira onda do orgasmo oral atingi-la como um choque, seus músculos vaginais contraindo-se desesperadamente em torno do dedo dele. Foi nesse auge, enquanto ela ainda estava vulnerável e trêmula, que Davi se ergueu, ajoelhando-se entre as pernas dela no sofá.
Ariela abriu os olhos, a visão turva pelo prazer, e finalmente viu o que tanto cobiçara em segredo. Ali, diante dela, estava a prova física do desejo que o pai tentara esconder por anos. Ela se lembrava de cada vez que o vira excitado por baixo da calça, de cada vez que sentira aquela dureza contra suas coxas durante um abraço "paternal" que durava tempo demais. Era uma tortura mútua; ela sabia que ele a queria, e ele sabia que ela sentia.
Agora, não havia mais tecido, não havia mais desculpas. O tamanho dele a intimidava e a fascinava ao mesmo tempo.
— Olhe para isso, Ariela — Davi ordenou, a voz vibrando com uma autoridade possessiva. — Olhe para o que é seu por direito. O que você pediu para o seu aniversário.
Ele segurou a base de seu membro e posicionou a ponta contra a entrada dela, que brilhava de umidade. O contato inicial fez Ariela soltar um arquejo longo. Davi não desferiu um golpe rápido; ele queria que ela sentisse cada milímetro da invasão.
Lentamente, ele começou a empurrar.
— Ah... papai... — o nome saiu como um lamento de dor e prazer misturados.
A penetração era lenta, quase cerimonial. Davi observava o rosto da filha, deliciando-se com a forma como as feições dela se transformavam enquanto ele ocupava o espaço que ninguém jamais ousara tocar. Ele sentiu a resistência do hímen, a barreira final que o separava da posse total. Ele parou por um segundo, a ponta pressionando o selo da virgindade dela, deixando que ela se acostumasse com a plenitude que a preenchia.
— Você está tão apertada... — ele sussurrou, o suor brilhando em sua testa. — Eu vou entrar, pequena. Vou fazer de você uma mulher hoje.
Com um empurrão firme, contínuo e carregado de uma força ancestral, Davi rompeu a barreira. Ariela soltou um grito abafado contra o ombro dele, as unhas cravando-se em suas costas enquanto sentia o rompimento. Não era apenas uma dor física; era o som simbólico de sua vida mudando para sempre.
Davi não recuou. Ele permaneceu imóvel dentro dela por um momento, deixando que o corpo esguio da filha se moldasse à sua largura. Ele a beijou com ternura e selvageria, saboreando as lágrimas de alívio e dor que escapavam dos olhos dela.
— Agora você é minha — ele declarou, a voz profunda e definitiva. — De corpo, alma e sangue. Feliz aniversário, meu amor.
Ele começou a se mover, primeiro com calma, depois com a urgência de quem finalmente encontrou o caminho de casa, enquanto a chuva lá fora continuava a selar o isolamento daquele mundo que pertencia apenas aos dois.
Davi sentia o corpo de Ariela vibrar sob o seu, as paredes internas dela apertando-o em espasmos de quem acabara de ser despertada para um mundo novo. A resistência do hímen agora era apenas uma lembrança, substituída pela sensação de estar completamente fundido a ela. Ele acelerou o ritmo, cada estocada era um aviso, uma marca invisível que ele deixava no âmago da filha.
O prazer dele era uma força da natureza, algo que ele não conseguia mais conter. Era uma mistura inebriante: o instinto protetor de um pai que conhece cada milímetro daquela criatura, fundido à luxúria desenfreada de um homem que finalmente possuía seu maior objeto de desejo.
— Minha... — ele rosnou, a voz saindo das profundezas do peito. — Inteiramente minha.
Davi sentiu o ápice chegar como uma onda avassaladora. Ele segurou o rosto de Ariela com as duas mãos, forçando-a a olhar para ele no momento exato em que ele despejava toda a sua essência dentro dela. O orgasmo dele foi violento e longo, uma libertação visceral que o fez tremer da cabeça aos pés. Naquele instante, ele sentiu um poder absoluto; ele era o primeiro, o único, o alfa e o ômega na vida daquela garota.
Ele a envolveu em um abraço esmagador enquanto o prazer latejava, enterrando o rosto no pescoço dela, sentindo o cheiro de suor, baunilha e o rastro metálico da virgindade rompida. O sentimento de paternidade e o amor sexual se fundiram em uma massa única e densa de obsessão.
— Ouça bem, pequena — ele sussurrou contra o ouvido dela, a respiração ainda pesada e quente. — Eu te amo mais do que a própria vida. E agora, você nunca mais vai precisar de ninguém. Nenhum garoto, nenhum amigo, nenhum outro homem chegará onde eu estou.
Ele se afastou apenas o suficiente para beijar a testa dela, um gesto que misturava a ternura de um pai com a possessividade de um amante.
— Eu prometo, meu amor... serei seu mundo inteiro. Para sempre. Só nós dois contra tudo.
Ariela, exausta e flutuando no rescaldo do prazer, apenas se aninhou mais fundo no peito dele. Ela acreditava em cada palavra. O mundo lá fora, com sua chuva e seu frio, não importava mais. Dentro daquele apartamento, o tabu havia se tornado a lei, e Davi era o seu rei absoluto.

Notas; Oi, sim, eu andei sumida. Peço desculpas, mas a vida tem seus altos e baixos, e escrever deixou de ser algo prazeroso para mim por um tempo. Não consigo escrever por obrigação; preciso estar com a mente criativa para realmente aproveitar o momento. No entanto, a vida dá voltas, e me peguei escrevendo novamente, especialmente para este Natal. Divirtam-se!

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