#Coroa #Gay #Sado #Voyeur

O dia que deu ruim pra mim. Mesmo assim, gostei.

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Osmar

Eu não curto sair com conhecidos. Por isso estou sempre indo para longe, pra descolar uma pika. Só que dessa vez eu me lasquei. O cara era malvado.

Trabalho de Uber e costumo fazer viagens para longe, nem tanto por causa da grana. É que não é difícil eu descolar uma pika pra tomar uma leitada na garganta e as vezes no intestino também. E eu estava bem longe, em Macaé. Eita lugar longe. Era por volta das sete da noite e eu vi um cara fumando fora do carro na calçada. Parecia ser Uber também. Fui até ele, na desculpa de pedir um cigarro, e puxei assunto enquanto fumávamos. Ele, de cara, se ligou qual era a minha. E eu não tomei demais o tempo dele, que também era Uber. Então, como ele ficou meio que esperando uma direta da minha parte, toda hora metendo a mão na pika e apertando ela, pra me atiçar, já que eu olhava sem vergonha, eu perguntei se ele estava com coceira no pau. Meio risonho. Ele respondeu que sim e que só estava esperando um cu pra coçar pra ele. Encheu a boca pra dizer cu. Eu não tava afim de dar o cu. Só queria muito uma mamadeira cheia para esvaziar. Então perguntei se coçava tanto assim, pra precisar de cu, e se uma garganta não serviria. Ele olhou em volta e me puxou pelo braço, já me botando pra dentro do carro dele no banco de trás e dizendo que eu ia levar muita pirocada nesse meu cu, amém de também na garganta, outra deixar de ser putona. Em pouco tempo a gente estava num ponto deserto da orla. Eu achei que fosse rolar no carro, mas ele foi me levando para a areia. E nem perto do quebra mar, ele mandou eu tirar a roupa, enquanto acendia um cigarro. Mas daria pra ver a gente dos prédios. Apesar de estar bem escuro ali. Então eu comentei isso. Ele disse pra parar de frescura e tirar logo, me chamando de putona exigente e tirando sarro. Eu tirei a roupa e ele só botou a pika pra fora, me mandou ajoelhar e veio foder minha garganta. E fudeu mesmo. Fez eu vomitar, enquanto ria, me chamando de frouxo. Cheguei a ficar com raiva. Queria parar. Mas ele mandou eu levantar e acompanhar ele para longe do vômito. Novamente mandou eu ajoelhar e agarrou minha cara, esfregando ele na pika dele toda lambuzada e me mandando botar ela na boca. Claro que botei. E lá estava ele socando na minha garganta, como se fode um cu com raiva. E novamente fez aquilo, de ficar empurrando até eu não aguentar e depois puxar de uma vez, me fazendo vomitar novamente. Só que dessa vez foi só água. Mas antes de eu terminar, lá estava ele botando de novo né minha goela e socando forte e impactando no fundo. Mais uma vez fez aquilo. Só que eu não cheguei a vomitar. E quando ele veio de novo, eu me antecipei, pegando ela e trazendo para a boca, até a garganta, para mostrar para ele que eu sou viado de responsa e me garanto. E como eu mesmo botei as mãos dele na minha cara, ele disse "a é, seu viado velho!". Tirou e bateu punheta até jorrar leite na minha cara. Depois ficou esfregando a pika na porra, lambuzando a minha cara. Passou a mão e esfreguei nós meus cabelos. Deu dois tapas com força na minha cara e me deitou na areia de bunda pro alto. Veio por trás e meteu no meu cu. Em pouco tempo a pika já estava firme novamente, com ele montado sem mim e fudendo meu cu, me chamando de viado velho, putona, cuzão do caralho... E não perdoou. Queria me fazer gritar com seus impactos. E como eu saquei isso, eu ria e olhava para trás, perguntando se era só o que ele tinha, fazendo pouco caso. Então ele disse "a é" e me prendeu com as pernas, cravado na minha bunda. Foi me deitando e, de repente, eu senti aquela pressão lá dentro. Ele estava mijando no meu cu, segurando a minha cara, sentado na minha bunda com sua pika enterrada. E repetindo para eu ficar quietinho, enquanto mijava, eu fui sentindo a minha barriga estudando e o calor do mijo enchendo meu intestino. E então, quando eu estava até sentindo o cheiro do mijo dele, seu lá como, ele começou a socar no meu cu. Puta merda, que troco gostoso, aquilo. Meu cu vazando mijo e ele socando pika. Que pressão gostosa eu sentia. Principalmente com as tacadas fortes inesperadas. Depois de um tempo, ele começou a rir e tremer as pernas. Igual um cara que me come, que ri quando está gozando. Ele disse "agora vai tomar leitinho nesse rabo cheio de mijo". Enterrou tudo e ficou gozando sentado na minha bunda e puxando meus cabelos pra trás com uma mão e com a outra dando tapas na minha bunda, enquanto dizia "toma toma".

O cara me quebrou na piroca. Eu fui me lavar naquela água gelada, morrendo de medo. Eu senti vontade de rir, com meu cu mijando. Depois de me levar, distraído que eu estava, quando eu olhei pra ele, o filha da puta já estava quase chegando na pista com as minhas roupas, o cartão do carro e a minha carteira. Eu achei que fosse só brincadeira. Mas o cara literalmente fudeu comigo. Eu estava completamente pelado. E só caiu a ficha de que ele não estava mesmo brincando depois de uma hora que eu estava esperando em plena agonia e desespero. Como dar parte, gente. Como fazer. Eu sentei e comecei a chorar. De raiva e vergonha. E quando eu olhei, tinha um cara vindo. Eu gritei pra não ser aproximar, mas ele queria ajudar. Disse que tinha visto tudo e que já tinha acionado a polícia. Ele também era gay. Me emprestou um short e uma camisa e me recebeu em sua casa, depois que eu desabei em lágrimas, de tanta vergonha. Lá eu tomei banho e ele até me deu um lanche, dizendo que eu dei sorte de estar vivo, já que muitos viados estavam desaparecendo sem deixar vestígio.

Não vou continuar desse ponto. O carro foi recuperado, com a carteira e os documentos dentro. E o tal do tarado maluco já era fichado. Ele foi preso e solto uns meses depois. E como eu acabei dormindo com esse viado, na casa dele. Nós acabamos fazendo um 69, sem compromisso. Só uma espécie de pedágio mesmo. Depois de uns meses eu passei um final de semana com ele. E aí a gente fez um troca bem gostoso.

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