Seduzi o amigo de meu filho e fodemos demais.
Ah, que delícia de fim de semana na casa de praia, onde eu, Marta, uma casada fogosa de 40 anos, armei tudo para seduzir o vizinho novinho de 19 anos, amigo do meu filho, enquanto meu marido corno, Carlos, chegava depois só para filmar e fotografar cada putaria safada. Comecei chamando o garoto para ajudar com o botijão de gás na cozinha, mas logo o fiz cheirar minha bunda suada, lamber meu cuzinho piscando de tesão, e aí rolou de tudo: boquete guloso, foda vaginal molhada, anal apertado em pé, de quatro, sentando de frente e de costas, tirando o pau fedendo a cu para eu chupar e meter de novo, tudo na cozinha, no quarto na cama do corno, e no banheiro onde ele mijou dentro da minha bunda arrombada me fazendo gozar como louca, depois metendo forte até eu peidar e cagar no pau dele, com ele gozando rios de porra misturada com merda e mijo escorrendo. Se você quer ver as fotos e vídeos quentes dessa transa insana e ficar babando por mais, continue lendo cada detalhe picante, porque isso é só o começo das minhas aventuras liberais no site de Selma Recife, com postagens diárias cheias de safadeza.
Aqui estou eu, na cozinha da casa de praia, o sol filtrando pelas janelas, o cheiro de mar misturado com o aroma de café fresco que acabei de fazer. Meu corpo de 40 anos, curvilíneo, com peitos fartos e uma bunda redonda que faz os homens babarem, está coberto apenas por um shortinho rosa degradê apertado que marca cada curva do meu rabo, e uma blusinha azul escura que mal contém meus mamilos endurecidos de expectativa. Meu marido, Carlos, o corno manso que adora me ver sendo fodida por outros, e nosso filho ainda não chegaram – eu vim antes de propósito, para armar essa putaria. O vizinho, o Paulo, aquele novinho de 19 anos, amigo do meu filho, mora na casa ao lado. Ele é forte, moreno, com um corpo atlético de quem joga futebol na praia, e eu já o flagrei me olhando com desejo quando passo de biquíni. Hoje, vou seduzi-lo de vez. Meu cu pisca só de pensar em dar para ele, sentir aquele pau jovem me arrombando enquanto Carlos filma tudo depois.
Chamo Paulo pelo muro que separa as casas. "Ei, Paulo, vem cá ajudar a tia aqui na cozinha? O botijão de gás pifou e eu sou uma negação nisso!" grito, com voz melosa, sabendo que ele não resiste a um pedido meu. Ele aparece rapidinho, vestindo só uma cueca boxer azul escura que mal esconde o volume crescente, torso nu brilhando de suor do calor do dia. Seus olhos devoram meu corpo enquanto ele entra, e eu sorrio maliciosa, virando de costas para ele, empinando a bunda enquanto finjo mexer no fogão. "Vem cá, querido, me ajuda a trocar isso. Tá pesado pra mim sozinha."
Paulo se aproxima, hesitante, mas seus olhos fixos no meu rabo traem o tesão. Ele se abaixa para pegar o botijão, e eu me inclino para "ajudar", roçando minha bunda na cara dele acidentalmente – ou nem tanto. Sinto o calor da sua respiração no meu shortinho, e um arrepio sobe pela minha espinha. "Ops, desculpa, Paulo... ou será que você gostou?" provoco, virando o rosto para olhá-lo com um sorriso safado. Ele cora, mas não se afasta, e eu percebo o pau dele endurecendo na cueca. "Tia Marta, você é... linda", ele gagueja, cheirando o ar, captando o meu perfume misturado com o suor natural entre as minhas nádegas.
Não perco tempo. Puxo o shortinho para o lado, expondo minha bunda nua, lisinha, com o cuzinho rosado piscando para ele. "Cheira aqui, vai, Paulo. Cheira a bunda da tia que tá doida pra te dar." Ele hesita por um segundo, mas o tesão vence. Seu nariz encosta na minha carne macia, inalando fundo o cheiro almiscarado, suado, de mulher safada. "Porra, tia, que cheiro bom de cu... fedorento e gostoso ao mesmo tempo", ele murmura, voz rouca, e eu gemo baixinho, empurrando a bunda mais contra o rosto dele. "Isso, cheira mais, seu safado. Sente o aroma da minha bundona que vai ser toda sua."
Ele não aguenta e estende a língua, lambendo devagar a rachadura da minha bunda, circundando o cuzinho com a ponta quente e úmida. O som da lambida ecoa na cozinha, slurp slurp, misturado com meus gemidos. "Ahhh, Paulo, lambe esse cuzinho, vai... enfia a língua aí dentro, seu puto novinho." Ele obedece, enfiando a língua no meu buraco apertado, sentindo o gosto salgado, o calor pulsante. Meu cu se contrai ao redor da língua dele, e eu me contorço, esfregando os peitos na bancada, os mamilos roçando no mármore frio. O cheiro de excitação enche o ar, minha buceta molhando o shortinho, pingando suco de tesão pelas coxas.
Tiro a blusa, expondo meus peitos grandes, balançando livres, e viro para ele, puxando sua cabeça para mamar neles. "Chupa esses tetões, Paulo. Morde os biquinhos, seu filho da puta." Ele suga com fome, dentes arranhando levemente, enquanto eu desço a mão para apertar o pau dele pela cueca. Está duro como pedra, grosso, veias pulsando. "Caralho, que pauzão você tem, hein? Maior que o do corno do meu marido." Ele geme contra meus peitos, "Tia, eu sempre quis te foder... ver essa bunda rebolando no meu pau."
Puxo a cueca dele para baixo, libertando o caralho ereto, cabeçudo, babando pré-gozo. Ajoelho na frente dele, no chão da cozinha, e engulo tudo de uma vez, garganta profunda, sentindo o gosto salgado na língua. "Glub glub", o som da sucção enche o ambiente, eu chupando como uma vadia profissional, bolas batendo no meu queixo. Ele segura meu cabelo, fode minha boca, "Porra, tia, que boquete guloso... engole tudo, sua puta casada." Eu cuspo no pau dele, lambo das bolas ao cu, cheirando o suor masculino, almiscarado, que me deixa louca.
Levanto, viro de costas, empino na bancada. "Mete na minha buceta primeiro, Paulo. Fode essa xota molhada." Ele posiciona a cabeça do pau na entrada, escorregadia de tesão, e empurra devagar, centímetro por centímetro, me preenchendo. "Ahhh, caralho, que pau grosso... rasga essa buceta, vai!" O som de pele batendo em pele começa, ploc ploc, ele metendo ritmado, mãos apertando minha bunda. O cheiro de sexo invade a cozinha, misturado com o de frutas na bancada – mangas e maçãs verdes assistindo a putaria.
Ele acelera, fodendo forte, meus peitos balançando, batendo na bancada. "Isso, Paulo, me fode como uma cadela no cio. Sente essa buceta apertando teu pau." Ele grunhe, "Tia, você é tão quente... molhada pra caralho." Eu gozo primeiro, tremendo, jatos de squirt espirrando no chão, "Aaaah, porra, tô gozando no teu pau, seu safado!" Ele não para, continua bombando, até eu implorar pelo anal.
"Tira da buceta e mete no cu, Paulo. Arromba essa bunda que tá piscando pra você." Ele cospe no meu cuzinho, lubrificando com saliva e suco da buceta, e empurra devagar. A dor inicial vira prazer insano, o pau esticando meu anel. "Caralho, que cu apertado, tia... quentinho e gostoso." Eu rebolo, ajudando a entrar todo, sentindo cada veia pulsando dentro de mim. "Mete fundo, seu puto. Fode o cu da tia casada enquanto o corno não chega."
Fodemos em pé na cozinha por minutos que parecem horas, ele alternando ritmos, devagar para saborear, rápido para me fazer gritar. O som de flatulência escapa quando ele tira e mete de novo, peidos de ar saindo do cu arrombado. "Ouviu isso? Meu cu peidando no teu pau, que delícia." Ele ri safado, "Adoro, tia. Seu cu fedendo a pau agora." Tiro o pau do cu, cheiro o aroma forte de bunda, suor e sexo, e chupo, limpando tudo. "Hmmm, cheiro de cu no pau... delícia, mete de novo."
Mudamos de posição: eu de quatro no chão da cozinha, bunda empinada, ele por trás, metendo anal forte. Minhas unhas arranham o azulejo, gemidos ecoando. "Porra, Paulo, rasga esse cu... faz ele ficar arrombado pro corno ver." Ele puxa meu cabelo, fode como um animal, bolas batendo na buceta. O cheiro de suor nos envolve, gotas pingando nas minhas costas. Gozo de novo, cu contraindo no pau dele, "Aaaah, gozando pelo cu, caralho!"
Ele me levanta, senta na cadeira da cozinha, e eu monto de frente, sentando no pau anal. Rebolo devagar, peitos na cara dele para mamar. "Chupa enquanto eu cavalgo teu pau no cu." O som de sucção nos mamilos mistura com o ploc ploc da bunda batendo nas coxas dele. Viro de costas, sentando reversa, bunda virada para ele, que abre as nádegas para ver o pau entrando e saindo. "Olha isso, tia, seu cu engolindo meu caralho... que visão foda." Eu acelero, rebolando como uma puta, sentindo o pau massagear minhas entranhas.
Meu celular toca – é Carlos, o corno, dizendo que tá chegando. "Vem logo, amor, tô preparando uma surpresa pra você filmar." Desligo e continuo, mas decidimos ir pro quarto para mais conforto. No quarto, na cama grande onde durmo com Carlos, deito de barriga pra cima, pernas abertas. "Mete vaginal agora, Paulo, varia." Ele entra na buceta, missionário, beijando minha boca, línguas dançando, gosto de sexo na saliva. "Fode forte, seu novinho tarado. Enche essa xota de porra jovem."
Rolamos, eu por cima, sentando vaginal de frente, pulando no pau, peitos balançando. "Isso, tia, cavalga... sua buceta é um vulcão." Mudo para anal na mesma posição, sentando devagar, sentindo o pau esticar tudo. Tiro de novo, cheiro o fedor de cu, chupo gulosa, "Hmmm, pau com cheiro de bunda... mete mais." De costas, anal reverso, ele vendo a bunda engolir o caralho. Minhas mãos abrem as nádegas, facilitando, peidos escapando a cada bomba.
Carlos chega nesse momento, silencioso, com a câmera na mão. Ele sorri, o corno safado, e começa a filmar e tirar fotos, sem interferir. "Continua, Marta, deixa o Paulo te foder enquanto eu registro tudo pra gente rever depois." Paulo hesita um segundo, mas o tesão fala mais alto. "Seu marido é corno mesmo, tia? Que foda." Eu rio, "É, amor, ele adora ver a esposa sendo arrombada. Filma close do pau no cu, Carlos."
Fodemos mais na cama, de quatro, Paulo metendo anal enquanto Carlos fotografa o cu piscando. "Porra, olha esse buraco aberto, Marta. Tá lindo." Eu gemo, "Mete mais, Paulo, faz eu gozar pro corno ver." Ele bombardeia, eu peidando alto, "Prrrrt", rindo da safadeza. Tiro o pau, chupo com cheiro forte de cu, meto de novo.
Decidimos ir pro banheiro para algo mais sujo. No chuveiro, eu empino na pia, Paulo por trás. "Mete no cu e mija dentro, Paulo. Quero sentir teu mijo quente no meu rabo." Ele obedece, pau enterrado, e solta o jato quente, enchendo minhas entranhas. O calor, a pressão, me faz gozar instantaneamente, "Aaaah, caralho, tô gozando com mijo no cu... que putaria deliciosa!" O cheiro de urina misturado com sexo invade o banheiro, sons de líquido esguichando.
Ele mete mais forte, ignorando o mijo vazando, fodendo com fúria. Meu cu relaxa tanto que começo a peidar sem controle, "Prrrrt, prrrrt", e sinto algo mais – uma vontade incontrolável. "Porra, Paulo, tô me cagando no teu pau... não para!" Ele ri excitado, "Vai, tia, caga enquanto fodo." Sinto a merda mole saindo ao redor do pau, lubrificando mais, cheiro forte de fezes misturado com mijo e sexo. Ele goza então, urrando, "Tô gozando, caralho... enchendo teu cu de porra!" Jatos quentes se misturam com a bagunça dentro de mim.
Quando ele tira o pau, o cu arrombado solta tudo: esperma branco, merda marrom mole, mijo amarelo, escorrendo pelas coxas, pingando na pia. Carlos filma close, "Que visão, Marta. Cu destruído, vazando tudo." Eu rio, exausta e satisfeita, limpando com a mão e lambendo um pouco da mistura, "Delícia de putaria, meninos."
Paulo se veste, beija minha boca, "Tia, foi incrível. Quero mais." Ele sai, e Carlos me abraça, pau duro na calça. "Amanhã posto isso no site de Selma Recife, amor. Os fãs vão pirar." Eu sorrio, "Sim, e tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias."
Enquanto nos limpamos, penso em como tudo começou com uma simples ajuda no botijão, virando essa orgia de cheiros, sons e fluidos. Meu corpo dói de prazer, cu latejando, buceta inchada. Carlos me fode rápido no banheiro, gozando na bagunça, filmando ele mesmo. "Você é a puta mais safada, Marta."
No dia seguinte, acordo com o sol batendo na janela, cheiro de sexo ainda no ar. Paulo manda mensagem: "Tia, quando de novo?" Eu respondo: "Logo, safado. O corno quer filmar mais." Caminho pela casa nua, sentindo o cu dolorido, mas excitada. Na cozinha, revivo a cena: o botijão ainda lá, testemunha muda da putaria. Toco minha bunda, dedo no cu, sentindo o resquício de mijo e porra seca.
Carlos edita as fotos e vídeos, mostrando pra mim. "Olha isso, amor: você cheirando o pau fedendo a cu." Eu rio, masturbando enquanto assisto, gozando de novo só de lembrar. "Posta logo no site, Carlos. Quero que todos vejam como sou vadia."
Para achar o autor, basta procurar na internet por: www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo.
O fim de semana continua, eu seduzindo Paulo de novo à tarde, na praia escondida. Ele me come na areia, anal sob o sol, ondas batendo nos pés. "Mete, Paulo, fode esse cu na praia." Cheiro de sal misturado com suor, sons de gaivotas cobrindo gemidos. Carlos filma de longe, discreto.
De noite, no quarto, threesome: Paulo e Carlos me fodendo juntos. Paulo no cu, Carlos na buceta, eu no meio, gritando de prazer. "Porra, dois paus me rasgando... gozem dentro, seus putos!" Sons de carne batendo, cheiro de sêmen enchendo o ar. Gozo múltiplos, squirting nos lençóis.
No banheiro novamente, Paulo mija na minha boca enquanto Carlos fode o cu. Engulo o jato quente, "Hmmm, mijo gostoso... me enche." Depois, cago no pau de Paulo de novo, misturando tudo em uma bagunça fedorenta e deliciosa.
Dias se passam assim, putaria non-stop. Paulo vira meu amante fixo, fodendo diariamente enquanto Carlos registra. Vaginal na sala, oral no sofá, anal na varanda com vista pro mar. Cada posição explorada: 69 com cheiro de cu na cara, cowgirl com rebolado insano, doggy com puxões de cabelo.
Uma vez, Paulo me levanta no colo, fode em pé contra a parede, cu arrombado vazando. "Sente meu pau te erguendo, tia." Eu grito, pernas tremendo. Outra, deitada de lado, ele metendo lateral, mão no pescoço, asfixia leve. "Aperta, Paulo, me faz gozar sufocada."
Diálogos picantes o tempo todo: "Sua bunda é um paraíso fedorento, tia." "Chupa meu cu suado, seu novinho tarado." Sons: slurp de boquete, ploc de foda, prrrt de peidos. Cheiros: suor, porra, mijo, merda – tudo misturado em êxtase.
Carlos posta tudo no site de Selma Recife, comentários chegando: "Que puta safada!" Eu respondo mentalmente, planejando mais. "Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias."
Vejam todas as novidades dela no site de Selma Recife.
Paulo me ensina posições novas, como piledriver: eu de cabeça pra baixo, pernas pro alto, ele metendo anal de cima. Sinto o pau fundo, pressionando o intestino, peidando alto. "Porra, tia, seu cu tá me sugando." Gozo vendo estrelas, literalmente.
Na cozinha de novo, revival: eu bebendo água enquanto ele me fode por trás. Água derrama no peito, misturando com suor. "Bebe enquanto te como, vadia."
No quarto do filho – putaria extra: fodo Paulo na cama dele, imaginando o amigo traindo. "Fode a mãe do teu amigo, Paulo." Ele goza rápido, excitado pela taboo.
Banheiro vira playground: golden shower completo, ele mijando no meu corpo todo, eu gozando com o calor. Depois, scat play leve, cagando na mão dele, ele lambendo. "Que nojento delicioso, tia."
Carlos participa mais, chupando o pau de Paulo depois de sair do meu cu. "Limpa pro corno, Paulo." Três cheiros misturados: cu, porra, mijo.
Semanas depois, ainda na casa de praia, invito outro vizinho, mas isso é pra outra história. Por enquanto, meu corpo é um templo de prazer, cu permanentemente arrombado, buceta sempre molhada.
E assim vai, dia após dia, foda após foda, com Carlos filmando cada detalhe. Vejam todas as novidades dela no site de Selma Recife, e tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
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