A nova realidade que mudou o mundo – parte 91: Dia de aventura 3
Minha mente está repleta de maldades, estou ansioso para saber como minha esposa e filha vão reagir a esse lugar e as novas regras, e a crueldade está se tornando uma fuga para a minha mente. Sorte de Camila que eu senti tesão nela, e azar da negra, que vai ser minha expiação, e vai sentir na sua pele escura e suja, a minha ira.
Peguei uma coleira, coloquei no pescoço de Camila, prendi-a em uma corrente dessas de passear com cães, em seguida pequei a negra pelos cabelos, arrastei ela até a minha frente, coloquei ela de quatro, e ordenei que ela fosse na minha frente, engatinhando, em direção a porta. Ela começou a engatinhar bem devagar, que eu dei-lhe um chute na buceta, que causou um gemido alto e doloroso, e mandei que ela se apressasse, Camila ia atrás de mim, cabisbaixa, pisando com passos curtos, e dava para sentir o medo em sua respiração. Passamos a porta, e a vista da natureza estava radiante, o dia ensolarado, limpo de céu azul anil, com uma brisa fresca e o canto dos pássaros soava como uma orquestra.
Olhei com atenção, vi ao longe uma árvore de copa alta, com sombra abundante e longe de tudo. Foi para lá que mandei a negra ir engatinhando, em meio a cascalho, ervas daninhas, fezes de cachorro e terra roxa. Ela parecia uma cadela ao chacoalhar a bunda empinada para cima, arrastando os joelhos no chão. Camila estava pisando com cuidado, pois o tempo presa naquele lugar para servir aos homens, tinha tornado a pele de seu bonito pé, em uma fina e delicada película, que machucava e cortava fácil no ambiente em que estava pisando.
Chegamos aos pés da árvore, uma frondosa e encorpada árvore, com uma sombra fresca e agradável, e recoberta de grossas raízes junto ao solo, onde aproveitei algumas delas para colocar a corrente e prender a Camila, que ficou sentada no chão, olhando para mim, e amarrei a negra em um galho baixo, e seus pés presos por cordas nas raízes, firme de um jeito que ela não consegue se mexer, esticada e com o corpo todo disponível para meu uso. Peguei uma pedra, grande e pontuda, que enfiei na boca da negra, e passei uma fita prateada envolta, para fixar bem aquilo dentro da boca dela, impedindo de gritar, gemer alto ou emitir alguma ofensa. Fui a um pé de chorão, uma árvore com ramos finos, maleáveis e fortes, ideal para uma sessão de espancamento, e colhei dois galhos, do jeito que eu queria para minha maldade.
Primeiro, para testar a flexibilidade e a ardência do chorão, dei algumas varadas nas costas da negrinha, contei apenas vinte batidas, o suficiente para enchê-la de vergões, que saltavam como um fio sobre sua pele preta. A cada batida, seus olhos enchiam de água, e sua respiração ofegante dava para ser ouvida de trás dela. Era só um teste, e o aquecimento para a próxima etapa.
Soltei Camila, dei a vara menor na mão dela, e ordenei que ela batesse cem vezes em cada seio de sua amiga, e que se eu não achasse que as batidas fortes o suficiente, colocaria ela no lugar da negra. Ela ficou assustada, mas seguiu a minha ordem. Foram bem lentos, com culpa e remorso, mas a cada batida, os olhos da negrinha arregalavam, e as lágrimas escorriam do rosto de Camila.
Mais ou menos na batida sessenta, na teta esquerda da negra, ela desmaiou de dor, e eu ordenei que Camila continuasse. Quando chegou na centésima batida, o seio esquerdo da negra, estava todo deformado, recoberto de vergões, e com fios de sangue escorrendo dele. Ela pedia clemencia para Camila, que nada poderia fazer. E ainda faltava as cem batidas no seio direito. A dor foi tanta, que a negrinha se mijou toda, e quando estavam nas últimas batidas no segundo seio, ela se cagou toda de dor, numa cena grotesca e humilhante demais até para uma preta.
Fiz Camila ir buscar um balde com água para limpar a sua amiga, e após ela lavar a sujeira na negra, eu cortei alguns limões, e ordenei que Camila esfregasse o sumo na pele da negrinha, sobre os vergões, apenas para arder e causar ainda mais sofrimento para elas. Enquanto isso, eu fiquei sentado, apreciando a cena, e imaginando como aquilo é gostoso de assistir. Vendo a Camila esfregar o limão, e como um singelo gesto de amor, ela passou a língua nos mamilos da negra, como quem pede perdão pelo que fez.
Mas, a buceta preta ainda não tinha sido punida, e olhando para o chão, vi um pouco à frente da árvore, uma forma maravilhosa disso acontecer, ofertado pela natureza, para que ela seja duramente castigada. Um formigueiro, imenso e ativo, estava ao meu dispor, e eu não poderia perder a chance.
Soltei a negrinha do galho, ela caiu sem forças no chão. Eu peguei ela pelos cabelos, e ordenei que abrisse as pernas, e fosse andando de pernas abertas comigo, até o formigueiro, ela tentou evitar, mas eu puxei com força e disse que se ela negasse, tudo poderia ser ainda pior. Em cima do formigueiro, eu ordenei para ela se sentar, de pernas abertas, com os braços apoiando para trás, para ficar com a buceta bem exposta. Não demorou nem dez segundos, e ela estava repleta de formigas, se contorcendo, e gemendo. Eu conseguia ver a sua buceta, mesmo escura, coberta de pequenas e doloridas formigas.
Nisso, olhei para Camila e perguntei se ela queria ir lá também, e fui respondido com um não feito com a cabeça. Então ordenei que ela me chupasse, enquanto eu assistia sua amiga sendo devorada viva por aqueles insetos cruéis. Ela prontamente pegou meu pau e enfiou na boca, sugando com prática e vontade. O tesão era grande, mas demorei para gozar, e só quando eu gozei, é que mandei ela ir no formigueiro, levantar sua amiga, e tirar as formigas dela.
Eu quero judiar muito mais dessa negra, mas meu celular toca, e percebo que é a hora de ir para o hotel, tomar um banho, para recepcionar a minha esposa e filha que chegarão no voo da noite. Então, essa macaca vai ter que esperar eu voltar.
E, como sou de cumprir as minhas promessas, ela vai me ver outra vez, e com certeza vamos terminar essa brincadeira.
Mas, acho que pelos próximos dias, terei que adaptar as minhas mulheres ao novo mundo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)