#Outros

Humilhada e Domada por um Touro.

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Tatiana

Meu nome é Tatiana Albuquerque. Tenho 31 anos e carrego aquela autoconfiança que só uma mulher que conhece cada centímetro do próprio poder possui. Tenho 1,74m de altura, o que me dá uma presença imponente. Meus cabelos são de um loiro escuro, cor de mel, que caem em camadas pesadas sobre meus ombros. Meu físico é resultado de uma disciplina quase militar: coxas grossas e extremamente firmas, pernas longas que parecem não ter fim e um bumbum empinado que é, sem falsa modéstia, minha marca registrada. Meus seios são médios, com o colo bem desenhado, perfeitos para os decotes que eu escolho para dominar o ambiente.

Eu sempre me gabei de ser inquebrável. No sexo, meu lema sempre foi "quem para primeiro é o mais fraco". Eu nunca pedi arrego. Até conhecer Marcos.

Conheci Marcos em uma galeria de arte contemporânea, numa tarde chuvosa de terça-feira. Nada de baladas ou estádios. Ele estava parado diante de uma tela abstrata, vestindo uma camisa social azul-marinho com as mangas dobradas, revelando antebraços robustos e venosos. Ele tem 1,85m, um gigante de ombros largos e um olhar que parecia atravessar as pessoas.

— A técnica é boa, mas falta caos. ele disse, sem tirar os olhos do quadro, quando parei ao lado dele.

— O caos está nos olhos de quem vê, não? respondi, desafiadora. Às vezes a ordem é muito mais difícil de manter.

— Ordem é tédio, Tatiana. Ele sabia meu nome? Não, ele leu no crachá de convidada VIP. Eu prefiro o momento em que a estrutura cede.

Passamos duas horas conversando sobre arquitetura e música clássica. Ninguém diria que, por trás daquela conversa intelectual, havia uma tensão sexual que fazia o ar estalar. Ele era articulado, arrogante na medida certa e parecia não se impressionar fácil com a minha beleza. Isso me instigou. A aposta surgiu quando fomos jantar.

— Você tem essa aura de quem nunca perde o controle ele disse, servindo o vinho. Aposto que, se eu te levasse para o meu apartamento agora, em menos de duas horas você estaria implorando para eu ir mais devagar.

Eu ri, aquela risada de quem já se sente vencedora.
— Marcos, eu treino perna três vezes por semana e minha resistência é lendária. Você vai pedir trégua antes de eu sequer começar a suar. Se eu perder, faço o que você quiser por um mês. Se você perder, você some da minha vida e admite que foi humilhado.

Chegamos a casa dele. O lugar era minimalista, como ele. Assim que a porta fechou, o diálogo civilizado morreu. Ele me prensou contra a madeira da porta, e o beijo dele tinha gosto de posse. Senti o volume rígido dele contra minha coxa e soube que a noite seria longa.

Eu tomei a frente. Fiz ele se sentar em uma poltrona de couro e comecei a me despir devagar. Quando fiquei apenas de salto agulha, vi os olhos dele escurecerem. Montei nele, com minhas pernas longas prendendo seu quadril. Comecei a cavalgar com uma força rítmica, sentindo-o preencher cada espaço meu. Eu me gabava, sussurrando no ouvido dele:
— É só isso, Marcos? Achei que você fosse um desafio.

— Rebola mais, Tatiana. Vamos ver quanto tempo sua marra dura.

Ele me virou na poltrona mesmo, me deixando de costas para ele, sentada no seu colo. Ele segurava meu quadril com uma força descomunal, as mãos grandes deixando marcas claras na minha pele bronzeada. Ele metia com uma profundidade técnica, atingindo pontos que me faziam perder o raciocínio. Eu gozei a primeira vez ali, um orgasmo longo que me fez morder o próprio lábio para não admitir o prazer.

Mudamos para a cama. O relógio marcava três horas de um sexo intenso, sem pausas. Eu estava exausta, mas minha mente dizia para continuar. Eu tentava de tudo para fazê-lo gozar e acabar com aquilo. Fiz um oral profundo, usei minhas mãos, mudei para a posição de quatro e rebolava com toda a força que me restava nas coxas. Mas Marcos parecia feito de ferro. Ele demorava, controlava a respiração e me olhava com um sorriso cínico.

Você está ofegante, Tatiana. Quer uma água? ele provocou.

Eu estou ótima! menti, sentindo minhas pernas tremerem.

Ele me puxou para a beira da cama e me colocou na posição de "frango assado", com minhas pernas jogadas para trás, os joelhos quase encostando nas minhas orelhas. Ele começou a meter com uma ferocidade nova, um ritmo de britadeira que fazia a cama bater contra a parede. Era uma estocada seca, forte, que me jogava para cima.

— Vai, Tatiana! Cade a mulher que não pedia arrego? ele rugiu, o suor do peito dele pingando no meu.

Eu gozei a quarta, a quinta vez... minha sensibilidade estava tão alta que qualquer toque doía e dava prazer ao mesmo tempo. Minhas coxas não tinham mais força para prendê-lo. Eu estava sendo desmanchada. O ritmo dele não caía, e a forma como ele me possuía era quase animal.

Depois de quatro horas e meia de uma maratona brutal, eu senti que ia desmaiar. Meu corpo não respondia mais. Quando ele me virou de novo para eu cavalgar por cima, eu simplesmente desabei no peito dele.

— Eu... eu não consigo... — sussurrei, com a voz embargada.

— O que você disse? Não ouvi.

— Chega... por favor, Marcos.. eu peço arrego! eu disse, e a humilhação de admitir a derrota foi tão forte quanto o prazer que eu sentia. Você ganhou... eu sou sua... só para, por favor.

Ele deu um sorriso vitorioso, mas não parou de imediato. Ele me segurou firme, deu as últimas dez estocadas com uma força que me fez ver estrelas, e finalmente gozou, um jato quente e interminável que selou minha derrota.

Eu estava jogada, suada, com o cabelo loiro todo embaraçado e as pernas abertas, sem conseguir fechá-las. Eu, a imbatível Tatiana, tinha sido dominada e humilhada em uma aposta que eu mesma ajudei a criar.

Amanhã a gente conversa sobre as suas novas obrigações, "minha" Tatiana —ele disse, levantando-se como se tivesse acabado de sair de um treino leve, enquanto eu nem conseguia me mexer.

A manhã seguinte na casa do Marcos foi o despertar mais amargo e, paradoxalmente, o mais excitante da minha vida. Eu, Tatiana Albuquerque, a mulher que nunca baixava a guarda, estava ali, sentindo cada músculo das minhas coxas e glúteos pulsar de dor e exaustão. O lençol de seda parecia pesado sobre minha pele sensível.

Marcos já estava de pé, impecável em um roupão de cetim, segurando uma xícara de café enquanto me observava da ponta da cama com aquele olhar de quem possui o mundo.

— Acordou, perdedora? — ele disse, a voz grave cortando o silêncio.

— Meu corpo parece que foi atropelado por um caminhão — resmunguei, tentando me sentar, mas sentindo uma fisgada nas pernas longas que ontem ele usou como bem quis.

— Um caminhão chamado realidade, Tatiana Você se gabou de uma resistência que não tinha para me encarar. Agora, a aposta humilhante começa. Esqueça a mulher de negócios e a "invencível" da academia. Pelos próximos trinta dias, você é meu entretenimento particular.

Ele não me deixou levantar para ir ao banheiro. Ele me obrigou a rastejar até a ponta da cama e ficar de joelhos no chão frio enquanto ele terminava o café.

— A primeira parte da aposta é sobre reconhecimento — ele ditou, passando a mão pelo meu cabelo loiro mel, puxando-o levemente para trás para que eu olhasse nos seus olhos. — Você vai dizer, em voz alta, o que aconteceu ontem à noite.

— Eu perdi, Marcos. Já admiti isso.

— Não. Eu quero os detalhes. Quero que você admita como implorou.

Senti meu rosto arder. A humilhação era palpável.
— Eu... eu, Tatiana, perdi a aposta porque não aguentei o ritmo do Marcos. Eu pedi arrego de forma humilhante depois de quatro horas, porque minhas pernas não tinham mais força e eu estava completamente quebrada.

Ele sorriu, satisfeito.
— Ótimo. Agora, como você está sem forças para caminhar, vai pagar a primeira "multa" aqui mesmo.

Ele me fez sentar no chão, entre as pernas dele, e mandou que eu usasse minha boca para "agradecê-lo" pela lição de ontem. Mesmo exausta, meu corpo reagiu instantaneamente ao cheiro dele. Fiz um oral lento, sentindo o peso da minha derrota a cada movimento. Eu tentava fazê-lo gozar rápido para me livrar daquela posição, mas Marcos me conhecia.

— Não adianta correr, Tatiana. Se você tentar acelerar para terminar logo, eu dobro o tempo da punição.

A aposta era canalha porque envolvia o público. Naquela noite, tínhamos um coquetel com as mesmas pessoas da galeria de arte onde nos conhecemos.

— Você vai usar o vestido mais curto que tiver, Tatiana. Sem calcinha. E vai passar a noite toda a um passo de distância de mim. Sempre que eu tocar no seu ombro, você vai ter que sussurrar no meu ouvido uma coisa que eu fiz com você ontem à noite que te fez chorar de prazer.

E assim foi. No meio do evento, cercada de gente elegante, eu sentia o vento frio sob o vestido, lembrando-me o tempo todo de que eu era propriedade dele por aquele mês. Marcos conversavam sobre investimentos com um grupo de empresários, e sua mão desceu para o meu quadril, apertando exatamente onde ainda havia uma marca roxa dos dedos dele.

Eu me inclinei, o coração disparado, e sussurrei:
— Eu lembro de quando você me dobrou na beira da cama e eu não conseguia mais respirar de tanto que você metia fundo... eu senti que ia desmaiar e você não parou.

Ele deu um gole no drink, imperturbável, enquanto eu sentia minha intimidade latejar e minhas coxas tremerem diante de todos, sem que ninguém suspeitasse da minha "escravidão".

Ao voltarmos para o apartamento dele, tentei uma última cartada de arrogância.
— Você acha que me Humilhou, mas eu ainda tenho fogo, Marcos.

Ele me olhou de cima a baixo, os 1,85 de altura de puro domínio.
— Então prova. Monta. Mas se você parar antes de eu mandar, a aposta dobra para dois meses.

Eu tentei. Usei o resto de energia que tinha nas minhas pernas e coxas para cavalgar nele com fúria. Eu queria que ele sentisse o quanto eu era poderosa. Mas a cada vez que eu aumentava o ritmo, ele me segurava pelos seios médios, apertando-os com força, e invertia as posições. Ele me colocou de lado, com uma perna só levantada, e metia com uma cadência que me desestruturava.

— Você gosta de ser humilhada pela sua própria arrogância, não gosta, Tatiana?

— Eu odeio... — eu gemia, enquanto gozava pela décima vez naquela maratona — eu odeio o quanto você está certo!

Eu pedi arrego de novo. Pela segunda noite consecutiva. Eu estava destruída, mas nunca tinha me sentido tão viva. E vocês já pediram arrego ? ficaram destruídos( a) rsrsrs após uma transa intensa ?
Se puderem escrever um conto erótico sobre isso aqui no site,ou relatar sua história nos comentários. Gostaria muito de ler. até mais beijos.

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Tatiana #Outros

Comentários (1)

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  • Lex75: Ru também gosto de uma boa aposta sexual ...por vezes perco, mas saio sempre ganhando, LOL....

    Responder↴ • uid:bqlg01kv4