#Corno

Hoje usei meu cu com todos entregadores, eletricista e encanador.

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SELMA RECIFE

Bom dia meus amores, aqui é novamente Selma Recife e quero mostrar a vocês nessas fotos e vídeos abaixo como meu cu vai passar o Natal completamente arrombado, frouxo e todo aberto e estufado, parecendo uma flor aberta, mas isso tem uma explicação: é que hoje acordei daquele jeito super feliz e com muito tesão, querendo agasalhar muita rola na minha boca, na minha buceta e principalmente no meu cuzinho, e assim que o corno manso saiu, eu já avisei a ele que ia foder para caralho aqui em nossa casa e ia deixar câmeras escondidas para flagrar tudo e o corno ver para depois editar e postar tudo no meu site como faço desde 2007 até hoje. Vocês vão pirar com as cenas quentes de mim seduzindo e devorando machos o dia inteiro, começando pelo encanador que me fodeu no banheiro, depois o eletricista que me arrombou na cama com seu pauzão grosso, o entregador de água que me pegou na cozinha abrindo minha bunda e vendo o esperma escorrendo, e finalizando com o entregador de pizza jovem e gostoso que me fez gritar na mesa da sala, tudo isso com meu cu vazando porra e merda o tempo todo, gemidos altos, diálogos safados cheios de putaria, cheiros de sexo no ar, e eu pedindo mais rola como a puta devassa que sou – leiam tudo, vejam as fotos e vídeos, e preparem-se para gozar litros imaginando vocês no lugar desses machos, porque tem mais aventuras safadas vindo em breve com novas postagens diárias!

Acordo cedo, sentindo aquele fogo no rabo que não me deixa quieta. Meu corno manso, o inútil do Paulo, já sai para o trabalho, mas antes eu aviso: "Hoje vou foder muito aqui em casa, amorzinho. Deixa as câmeras ligadas que você vai adorar editar depois." Ele sorri como o corno conformado que é, beija minha testa e vai embora, sabendo que seu papel é só filmar e postar minhas putarias no site. Mal ele fecha a porta, eu já sinto minha buceta latejando, molhada só de pensar nas rolas que vou engolir hoje. Visto um shortinho socado na bunda, daqueles que marcam o rego e deixam os machos babando, e uma blusinha fina sem sutiã, com os bicos dos peitos durinhos apontando. O cheiro de café fresco invade a cozinha, mas meu apetite é por outra coisa: pau duro, grosso, me arrombando sem dó.

O primeiro a aparecer é o encanador, um cara forte chamado Marcos, que eu chamei para consertar a pia do banheiro que está entupida faz dias. Ele chega pontual, com sua caixa de ferramentas, suado da rua, cheirando a homem de verdade – suor misturado com graxa, aquele aroma que me deixa louca. Eu o recebo na porta com um sorriso safado, apertando os peitos contra o peito dele ao dar um abraço desnecessário. "Oi, Marcos, que bom que veio rápido. A pia tá uma bagunça, vem comigo." Levo ele pro banheiro, balançando a bunda na frente, sentindo seus olhos cravados no meu rabo. Enquanto ele se abaixa pra olhar a pia, eu fico ali de pé, inclinada um pouco, deixando o shortinho subir e mostrar a polpa da bunda. "Tá quente aqui, né? Posso te oferecer uma água gelada?" Digo, mas já me aproximo, roçando minha coxa na dele.

Ele levanta o olhar, vendo minha cara de vadia, e sorri. "Quente mesmo, dona Selma. Mas acho que o problema não é só na pia." Eu rio, baixo, rouca, e coloco a mão no ombro dele. "Ah, é? Então me diz qual é o problema." Ele se levanta, alto, forte, e me encosta na parede do banheiro. "Você, sua safada. Tá me provocando desde que cheguei." Seus lábios vêm pros meus, e eu o beijo com fome, língua invadindo a boca dele, sentindo o gosto salgado de suor. Minhas mãos vão direto pro pau dele por cima da calça, apertando, sentindo ele endurecer rápido. "Caralho, Marcos, que rola grossa. Tira pra fora, vai." Ele obedece, abrindo o zíper, e salta um pauzão veiudo, cabeçudo, latejando. Eu me ajoelho no chão frio do banheiro, sem cerimônia, e abocanho tudo, chupando com gula, lambendo as bolas peludas, sentindo o cheiro forte de macho ali embaixo – suor, pré-gozo, tudo misturado me deixando mais molhada.

"Porra, Selma, que boca gulosa. Chupa mais, vai, engole tudo." Ele geme, segurando minha cabeça, fudendo minha garganta. Eu engasgo um pouco, babando no pau dele, mas continuo, sugando forte, fazendo barulhos de sucção altos: slurp, slurp, gluck. Minha buceta escorre, sinto o melado descendo pelas coxas. Levanto, tiro o shortinho, mostro minha bunda pra ele. "Agora fode minha buceta, seu puto. Me enche de rola." Ele me vira de frente pra espelho, me apoia na pia, e mete de uma vez, o pau grosso rasgando minha carne molhada. "Ahhh, caralho! Que delícia, soca mais forte!" Eu grito, vendo no reflexo minha cara de puta, os peitos balançando. Ele bombando rápido, o som de pele batendo em pele ecoando no banheiro: ploc, ploc, ploc. O cheiro de sexo invade o ar, misturado com o vapor da água que ele liga pra disfarçar.

Mas eu quero mais. "Tira da buceta e bota no cu, Marcos. Meu cuzinho tá piscando pra você." Ele ri, safado. "Sua vadia, já quer no rabo? Tá arrombada, é?" Eu empino mais, abrindo as nádegas com as mãos. "Sim, sou puta mesmo. Mete logo!" Ele cospe no meu buraco, sente com o dedo – já tá frouxo do tesão matinal – e enfia o pauzão devagar, mas eu empurro pra trás, engolindo tudo. "Aaaai, porra! Grosso demais, me arromba!" Gemo alto, sentindo a dor misturada com prazer, o pau preenchendo meu reto. Ele soca forte, segurando minha cintura, e eu rebolo, subindo e descendo. "Vai, fode esse cu de casada safada! Meu corno adora ver isso!" Digo, sabendo que a câmera escondida no armário tá pegando tudo. Os gemidos dele se misturam aos meus: "Caralho, que cu quente, Selma. Tá sugando minha rola!" O cheiro de cu arrombado sobe, misturado com suor e lubrificante natural. Ele goza primeiro, urrando, jorrando esperma quente no meu intestino: "Toma, puta! Enche esse rabo de porra!" Sinto o vulcão explodindo dentro, escorrendo pelas pernas. Eu gozo logo depois, tremendo, peidando um pouco porque o cu já tá frouxo. "Ahhh, sim! Me fodeu bem, seu macho!"

Tomamos banho juntos, eu chupando ele de novo debaixo da água, sentindo o esperma vazando do cu o tempo todo. Ele vai embora satisfeito, e eu fico ali, rindo sozinha, limpando o banheiro mas deixando o cheiro de sexo no ar. Meu cu pulsa, aberto, estufado, mas o tesão não para. Hora de chamar o próximo.

O eletricista chega à tarde, um moreno alto chamado Eduardo, pra consertar o painel da cozinha que tá dando curto. Eu o recebo já com o shortinho melado, a bunda marcada pelo foda anterior. "Entra, Eduardo, o problema é ali na cozinha." Digo, piscando, roçando nele ao passar. Ele nota, seus olhos descem pro meu decote. Enquanto ele mexe nos fios, eu fico encostada no balcão, cruzando as pernas, fingindo ajudar. "Tá difícil aí? Posso te dar uma mãozinha." Minha voz sai rouca, safada. Ele vira, sorri. "Acho que você quer dar mais que uma mão, né?" Eu me aproximo, coloco a mão na coxa dele. "Exato. Tira essa calça e me mostra o que tem aí." Beijo ele com urgência, sentindo sua língua grossa na minha, o cheiro de cigarro e colônia barata me excitando.

Levamos pro quarto, eu o arrastando pela mão. "Vem, vamos pra cama, seu safado." Tiro a roupa rápido, mostro meu corpo nu, a buceta depilada brilhando de molhado. Ele se despe, revelando um pau enorme, grosso como um braço, veias saltadas. "Porra, Eduardo, que cacete monstro!" Eu digo, lambendo os lábios. Me jogo na cama, de pernas abertas, e ele vem por cima, metendo na buceta primeiro. "Ahhh, sim! Fode essa xota de puta!" Gemo, rebolando, olhando nos olhos dele. A câmera escondida no criado-mudo filma tudo, capturando minha cara de êxtase, o pau entrando e saindo. O som é molhado: squish, squish. Meu cu, ainda arrombado do encanador, vaza esperma na cama, melado, cheirando a porra velha misturada com meu suor.

"Olha só esse cu, Selma. Tá todo aberto, vazando. Já fodeu hoje, né sua vadia?" Ele diz, abrindo minhas nádegas com as mãos grandes. Eu rio, safada. "Sim, traio meu marido o tempo todo. Adoro rola de estranho. Agora bota nesse cu arrombado!" Viro de costas, empinando, e ele enfia o pauzão no meu buraco frouxo. "Caralho! Grosso demais, me rasga!" grito, sentindo a dor deliciosa, o pau preenchendo tudo, tocando no fundo do reto. Ele soca forte, as bolas batendo na minha buceta: slap, slap. Eu peido involuntariamente, o cu tão aberto que não segura nada, e o cheiro sobe, forte, de sexo anal cru. "Vai, fode mais! Sou uma puta casada, enche meu cu de porra!" Digo, rebolando como louca. Ele geme: "Toma, cachorra! Seu cu é um buraco de vadia!" Goza como um vulcão, inundando meu intestino, o esperma quente subindo, vazando pelas bordas. Eu gozo gritando, o corpo tremendo, o cheiro de merda e porra enchendo o quarto.

Tomamos banho juntos de novo, eu lavando o pau dele com a boca, sentindo o cu pulsar, aberto como uma flor. Ele vai embora, e eu fico na cama, tocando o cu melado, rindo do corno que vai ver isso tudo. Meu tesão não acaba; liga pro entregador de água.

O entregador de água, um cara musculoso chamado Thiago, chega com o garrafão. Eu o recebo de robe solto, os peitos quase saindo. "Põe ali na cozinha, Thiago." Digo, seguindo ele, fechando a porta atrás. Enquanto ele coloca o garrafão, eu me encosto no balcão, deixando o robe abrir um pouco. "Tá calor, né? Quer uma água?" Ele vira, vê minha pele nua, e engole em seco. "Quero você, dona Selma." Eu rio, puxo ele pra mim, beijando com tesão, sentindo suas mãos grossas na minha bunda. "Tira tudo, seu puto. Me fode aqui mesmo." Ele me apoia no balcão, tira minha roupa, e mete na buceta de pé. "Ahhh, caralho! Que rola dura!" Gemo, as pernas tremendo. Ele abre minha bunda com as mãos, vendo o cu arrombado, o esperma dos dois anteriores escorrendo no pau dele enquanto fode a xota. "Porra, seu cu tá destruído, vazando porra. Quantos machos hoje, vadia?" Pergunta, excitado.

"Dois, mas quero o teu também. Tira da buceta e bota no cu!" Imploro. Ele obedece, enfiando de uma vez no buraco frouxo. "Aaaai! Grosso pra caralho!" grito, peidando alto, o cu não segurando mais nada. O som é obsceno: plop, plop, com ar saindo. Cheiro de esperma velho e cu arrombado invade a cozinha. Ele soca forte, segurando meus quadris. "Toma, puta! Seu cu é um poço de porra!" Goza fundo, jorrando mais esperma no meu reto, misturando com os outros. Eu gozo berrando, o corpo convulsionando. "Sim, enche essa puta casada!"

Ele vai embora, e eu fico ali, cu vazando no chão, rindo. Agora, fome bate, peço pizza. O entregador é um jovem gostoso, uns 20 anos, chamado Victor. Chega com a caixa, eu pago e digo: "Entra um pouco, Victor. Tá sozinho?" Ele entra, olhos no meu decote. Seduzo rápido: "Você é lindo, sabia? Vem cá." Beijo ele, tiro sua camisa, sentindo o corpo jovem, cheirando a sabonete fresco. Ele me despe, apoia na mesa da sala. "Fode minha buceta primeiro, garoto." Mete forte, vendo meu cu arrombado. "Caralho, tia, seu cu tá aberto pra caralho!" Diz, excitado. "Sim, sou puta. Agora bota no cu!" Ele enfia, o pau jovem duro como pedra no buraco cheio de porra e merda. "Ahhh, soca forte!" Gemo, peidando, o cheiro forte. Ele goza urrando: "Toma, vadia!" Jorrando mais esperma.

Estou fazendo esse conto agora com muito tesão e não vejo a hora de mostrar tudo ao corno para ele colocar todas as fotos e vídeos no site para vocês se deliciarem. Lembrando que já lancei hoje o meu ebook com muitos bônus falando sobre putarias liberais sobre casadas putas com depoimentos e histórias meus e de amigas que deixo aí abaixo para vocês https://go.hotmart.com/T103524943G. Aqui abrimos o jogo de muitos segredos e histórias proibidas. E se quiserem achar o autor, basta procurar na internet por: www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo.

Mas o dia não para aí, amores. Depois do Victor, sinto que ainda tem espaço pra mais. Meu cu tá um estrago, aberto, estufado, vazando uma mistura pegajosa de esperma de quatro machos, com um cheiro forte de sexo anal que impregna o ar da casa toda. Sento no sofá, pernas abertas, tocando a buceta inchada, sentindo o cu piscar involuntariamente, expelindo bolhas de ar e porra. "Porra, que delícia de dia", penso, rindo sozinha. O corno vai pirar quando vir os vídeos – ele adora me ver assim, puta devassa, traindo ele com quem der na telha. Mas o tesão é insaciável; ligo pro vizinho, um cara casado chamado Roberto, que já me comeu antes. "Vem aqui rapidinho, Roberto. Meu marido saiu, tô sozinha e carente." Digo com voz manhosa.

Ele chega em minutos, olhos famintos. "Selma, sua safada. O que quer dessa vez?" Eu o puxo pra dentro, fecho a porta, e já ataco, beijando com fúria, mãos no pau dele por cima da bermuda. "Quero tua rola no meu cu, seu puto casado. Vem, me arromba mais." Levo ele pro sofá, tiro tudo, mostro o cu destruído. "Olha só, Roberto. Já levei quatro hoje. Tá pronto pra ser o quinto?" Ele fica louco, pau endurecendo na hora. "Caralho, você é uma puta mesmo. Deixa eu cheirar esse rabo arrombado." Ele se abaixa, cheira meu cu, inspirando fundo o aroma de porra misturada, suor e um toque de merda. "Delícia, cheira a vadia no cio." Diz, lambendo o buraco aberto, sugando o esperma que vaza.

Eu gemo alto: "Ahhh, lambe mais, seu safado! Come esse cu sujo!" Ele chupa com gula, língua invadindo o reto frouxo, fazendo barulhos molhados. Depois, me põe de quatro no sofá, e mete na buceta primeiro, sentindo o molhado extremo. "Porra, Selma, tua xota tá encharcada. Tá gozando só de pensar em rola?" "Sim, fode forte!" Respondo, rebolando. O som é chapado: chap, chap. Ele tira, mira no cu. "Agora o rabo, puta!" Enfia devagar, mas o buraco tá tão frouxo que engole fácil. "Aaaai, grossa! Me enche!" grito, peidando alto, o ar escapando com porra. Cheiro sobe forte, excitante. Ele soca ritmado, mãos apertando minha bunda. "Toma, cachorra! Seu cu é um buraco público!" Goza fundo, mais esperma inundando.

Continuo o dia assim, chamando mais um – o carteiro, um velhote tarado chamado José. Ele entrega a correspondência, eu o convido pra dentro. "José, entra pra um café." Seduzo com olhares, toques. Logo estamos no chão da sala, eu chupando seu pau velho mas duro, cheirando a dias sem banho. "Chupa, puta! Engole minhas bolas!" Ele manda. Eu obedeço, babando. Depois, dou o cu pra ele, sentando no pau, subindo e descendo. "Ahhh, velho safado! Fode minha bunda!" Gemo, o cu vazando tudo. Ele goza gritando, adicionando mais porra.

E assim vai, amores, mais machos: o jardineiro, o vendedor ambulante, até o irmão do vizinho. Cada um me arrombando, dialogando putarias: "Sua vadia, trai o corno assim?" "Sim, adoro! Enche meu cu!" Gemidos, cheiros, sons – tudo gravado. Meu cu no final tá irreconhecível, uma flor aberta, estufado, vazando rios de esperma. Tem mais aventuras em breve, postagens diárias. Comente com email pra vídeo! Em nosso TWITTER (X) https://x.com/selmarecife2024 temos sempre novidades a toda hora, free. Se comentarem, deixe EMAIL e enviarei o vídeos, free.

Selma Recife

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Comentários (1)

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  • Jota santos: Como queria ter o prazer de meter no seu cozao tambem

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