#Outros

A Coroa insaciável acabou comigo.

3.7k palavras | 1 | 4.50 | 👁️
Alexandre

Meu nome é Alexandre Muniz e aos trinta e dois anos de idade sinto que estou no auge da minha forma física e profissional. Sou engenheiro civil de grandes obras e isso exige que eu mantenha um corpo resistente e atlético com meus um metro e oitenta e cinco de altura e ombros largos que carregam a responsabilidade de gerir centenas de operários. Tenho a pele clara mas sempre levemente bronzeada pelo sol dos canteiros de obras e um rosto de traços fortes que costuma abrir portas. No entanto nada no meu currículo ou na minha presença física me preparou para o fenômeno que era Viviane Montenegro. Viviane era a diretora financeira da nossa holding e uma mulher que pairava acima de qualquer mortal naquela empresa. Com quarenta e seis anos ela carregava uma sofisticação que deixava as estagiárias de vinte parecendo crianças perdidas. Ela era uma coroa absoluta com cabelos de um tom castanho acobreado que brilhavam sob as luzes do escritório e uma altura de um metro e setenta e quatro que se tornava monumental quando ela calçava seus saltos agulha.

O físico de Viviane Montenegro era uma lenda nos corredores. Ela era frequentadora assídua de uma academia de elite e isso se traduzia em pernas longas e coxas tão grossas e torneadas que faziam o tecido das saias lápis parecerem prestes a rasgar. O bumbum era uma obra de arte da genética e do agachamento pesado sendo firme e projetado de uma forma que hipnotizava qualquer um que tivesse o privilégio de vê-la caminhar em direção à sala de reuniões. Seus seios eram médios e extremamente bem sustentados sempre destacados por blusas de seda que deixavam transparecer uma rigidez que atiçava a imaginação de todos. Geral na empresa queria pegar a Viviane mas ela era uma fortaleza de gelo. Ela resistia a todas as cantadas com uma elegância que humilhava o pretendente e nem mesmo nas festas de fim de ano com open bar de whisky ela perdia a compostura ou dava brecha para algum engraçadinho.

Tudo mudou quando meu melhor amigo Cláudio que trabalha na auditoria me chamou para um bar numa sexta-feira à noite. Cláudio é um cara de um metro e oitenta moreno atlético e com uma lábia perigosa. Entre um copo e outro ele começou a rir com um brilho malicioso no olhar e me confessou que finalmente tinha derrubado a fortaleza Montenegro. Eu não acreditei até ele me mostrar uma foto dela no celular dele relaxada em uma cama de hotel. Cláudio me contou que conseguiu o que ninguém conseguiu através de uma chantagem estratégica após descobrir um erro contábil que ela tentava encobrir para proteger um subordinado antigo. Ele não queria o dinheiro dela e sim o que ela guardava debaixo daquela armadura de diretora séria. Ele propôs que o erro sumiria se ela entregasse uma noite de submissão total a ele e para surpresa dele Viviane aceitou com um olhar que misturava ódio e um tesô reprimido que estava guardado há anos.

Cláudio me descreveu a noite com detalhes que me fizeram suar frio no bar. Ele contou que quando chegaram ao hotel ela tirou a roupa sem dizer uma palavra revelando que por baixo daquela postura executiva ela usava uma lingerie de renda preta minúscula que mal continha suas coxas poderosas e seu bumbum imenso. Ele disse que começou a provocá-la dizendo que ela parecia uma amadora e que ele ia mostrar o que era um homem de verdade. A resposta de Viviane foi um sorriso arrogante enquanto ela se ajoelhava diante dele sem ele pedir. Cláudio narrou como ela sabia mamar um pau como nenhuma outra mulher que ele já conheceu usando a língua com uma perícia técnica e olhando fixamente nos olhos dele enquanto fazia uma sucção profunda que quase o fez gozar em cinco minutos. Ela dominava o ritmo usando as mãos para apertar as coxas dele enquanto trabalhava com a boca de forma incansável.

Quando eles foram para a cama o bicho pegou de verdade. Cláudio contou que a jogou de quatro na beira da cama para apreciar a vista daquele bumbum de quarenta e seis anos que não tinha uma única imperfeição. Ele metia com uma força bruta ouvindo o estalo da pele dele batendo contra as nádegas dela e Viviane apenas pedia mais. Ele contou que metia metia e metia com uma cadência violenta tentando fazer aquela mulher perder a linha mas ela era insaciável. Ela cravava as unhas nos lençóis e empinava ainda mais pedindo que ele não parasse nunca. Cláudio disse que mudou para a posição de cavalgada colocando ela por cima e a visão das coxas de Viviane Montenegro trabalhando enquanto ela subia e descia com força total foi a coisa mais erótica que ele já viu. Os seios dela balançavam e ela mantinha um controle absoluto sobre o prazer dele enquanto ela mesma parecia estar em um transe de resistência.

Ele tentou de todas as formas fazer ela gozar primeiro para manter o orgulho de macho mas Viviane era uma máquina de resistência. Ele usou os dedos o oral mais bem executado da sua vida e estocadas que faziam a cama ranger mas ela apenas sorria entre um gemido e outro dizendo que ele ia ter que se esforçar mais. Cláudio gozou a primeira vez de forma explosiva enquanto ela sentava nele com força mas Viviane nem respirava direito e já o estava provocando para a segunda rodada. Na segunda vez ele a colocou de lado com uma perna levantada no ombro dele e meteu até sentir os músculos das suas costas travando. Viviane Montenegro era um vulcão que não entrava em erupção mas mantinha o calor constante. Cláudio contou que gozou a segunda e a terceira vez em posições diferentes sempre exausto enquanto ela continuava ali firme pedindo por mais e dizendo que ele estava começando a decepcioná-la.

A noite se estendeu por horas e Cláudio disse que a pele dela estava suada e brilhando sob a luz do abajur. Ele tentou a quarta vez colocando ela sentada no colo dele de frente sentindo o peso daquelas pernas maravilhosas em volta da sua cintura. Ele metia com o que restava das suas forças tentando atingir o fundo mas Viviane apenas o abraçava e sussurrava no seu ouvido que ele era um bom menino mas que ainda faltava muito para ser um homem de verdade. Cláudio sentiu o coração disparar e o suor escorrer pelos olhos. Ele contou que nunca se sentiu tão usado e tão pequeno diante de uma mulher. Quando ele gozou a quarta vez ele simplesmente desabou para o lado com a respiração curta e o corpo tremendo totalmente drenado de qualquer energia.

Foi nesse momento que Viviane Montenegro se levantou da cama com uma elegância assustadora como se tivesse acabado de sair de um banho relaxante. Ela olhou para Cláudio jogado na cama e soltou uma gargalhada vitoriosa que ecoou pelo quarto. Cláudio confessou que teve que pedir arrego. Ele disse literalmente para ela que não aguentava mais e que ela tinha ganhado aquela batalha. Viviane se gabou de uma forma humilhante para ele dizendo que muitos tentaram mas que nenhum garotinho daquela empresa tinha fôlego para uma mulher do calibre dela. Ela se vestiu devagar exibindo cada curva do seu físico impecável e saiu do quarto deixando Cláudio lá jogado humilhado por ter pedido trégua para a coroa que ele achou que ia dominar. Desde esse dia Cláudio não consegue olhar para ela nas reuniões sem sentir um arrepio de derrota enquanto Viviane Montenegro continua lá na diretoria financeira mais poderosa e arrogante do que nunca sabendo que nenhum de nós chega aos seus pés.

Eu ouvi aquela história bebendo meu whisky e olhando para o gelo derretendo sentindo uma mistura de inveja e temor. Viviane não era apenas uma executiva de sucesso ou uma mulher bonita era uma força da natureza que usava sua idade e seu corpo como armas de destruição em massa. Cláudio terminou o relato dizendo que até hoje sonha com as coxas dela mas que nunca mais teve coragem de sugerir uma nova aposta porque sabia que se voltasse para aquele quarto ele seria destruído novamente por aquela mulher que não conhece o significado da palavra cansaço. Agora toda vez que cruzo com ela no elevador e sinto o perfume dela meu corpo trava porque eu sei que por trás daquela saia lápis e daquela postura séria existe uma predadora que se alimenta da arrogância masculina e sai ilesa deixando apenas homens pedindo arrego pelo caminho.

Depois de ouvir o relato do Cláudio naquela noite no bar, eu não conseguia mais fechar os olhos sem ver a imagem da Viviane Montenegro de quatro naquela cama. O que era um desejo platônico virou uma obsessão doentia que consumia meus dias na engenharia. Eu passava as noites em claro no meu apartamento, as mãos trabalhando freneticamente entre as pernas enquanto eu imaginava o peso daquelas coxas de quarenta e seis anos prendendo meu quadril. Bati muita punheta pensando nela, visualizando o momento em que a máscara de diretora financeira caía e ela revelava a predadora que o Cláudio descreveu. Eu gozava gritando o nome dela no vazio do meu quarto, sentindo um tesão que beirava o desespero.

No escritório a tortura era diária. Viviane parecia fazer questão de ir cada dia mais irresistível. Em uma segunda-feira ela apareceu com um vestido de malha fria cinza que desenhava cada curva do seu bumbum e marcava os mamilos de forma sutil mas mortal. Na terça era uma saia de couro com uma fenda que, quando ela sentava nas reuniões, revelava a musculatura potente das suas coxas bronzeadas. Eu comecei a dar em cima dela de forma mais direta, tentando quebrar aquele gelo. Sempre que eu levava relatórios de custos para a sala dela, eu tentava um comentário mais ousado. Eu dizia que aquele perfume dela estava tirando minha concentração do trabalho e ela apenas levantava os olhos dos papéis, com aquele olhar de gelo, e respondia que se eu não tivesse capacidade técnica para focar nos números por causa de um cheiro, talvez a holding devesse procurar um engenheiro mais maduro. Ela era casca grossa, profissional ao extremo e não me dava a menor bola.

O ápice da minha audácia foi no elevador. Estávamos sozinhos descendo do vigésimo andar após o expediente. O silêncio era denso e o cheiro dela preenchia o espaço pequeno. Eu não aguentei. Quando o elevador estava entre o décimo e o nono andar, eu me aproximei e tentei um beijo roubado, encurralando-a contra o espelho. Viviane nem piscou. Ela colocou a mão espalmada no meu peito, me empurrando com uma força que demonstrava todo o seu vigor físico, e disse com uma voz calma e cortante que se eu encostasse nela mais uma vez sem autorização, ela não apenas me demitiria como garantiria que eu nunca mais assinasse uma planta em qualquer lugar desse estado. Ela me chamou de moleque impetuoso e disse que eu não tinha estrutura para lidar com uma mulher como ela. Fiquei paralisado enquanto ela saía do elevador no térreo com a postura de uma rainha.

Mesmo assim eu não desisti. Teve um dia chuvoso em que ela estava saindo e o carro dela estava na manutenção. Ela estava com um conjunto preto de alfaiataria que deixava as pernas longas em evidência e o cabelo acobreado levemente úmido pela chuva. Cheguei com meu SUV e ofereci carona. Ela se fez de rogada, disse que o Uber já estava chegando, mas eu insisti, dizendo que o trânsito estava caótico e que seria um prazer levar a diretora em segurança. Ela entrou no carro com uma má vontade ensaiada. O diálogo foi tenso. Eu perguntei se ela ainda estava brava pelo elevador e ela respondeu que não perdia tempo sentindo raiva de quem não significava nada para ela. Eu disse que queria ser mais do que um engenheiro comum para ela e ela riu, uma risada seca, perguntando se eu realmente achava que tinha algo a oferecer que ela já não tivesse visto em homens muito mais interessantes.

Minha estratégia para conseguir transar com a coroa foi a paciência e a observação. Eu sabia que a chantagem do Cláudio tinha funcionado por causa do erro contábil, mas eu queria que ela viesse por vontade própria, ou pelo menos, por um desafio que mexesse com o ego dela. Descobri que ela frequentava um clube de vinhos de elite às quintas-feiras. Preparei o terreno por semanas, estudando sobre safras e regiões, até que "coincidentemente" a encontrei lá em uma noite de degustação às cegas. Eu estava impecável, e quando o sommelier trouxe os vinhos, eu acertei todos os rótulos antes dela. Vi o brilho de interesse nos olhos dela pela primeira vez. O desafio estava lançado.

A noite terminou no apartamento dela, não por chantagem, mas por uma aposta de quem conhecia mais sobre os prazeres da vida. Quando entramos, ela me olhou e disse que eu tinha tido sorte, mas que na cama a sorte não me salvaria. Ela tirou a blusa revelando que, por baixo da seriedade da diretoria, ela era puro fogo.

A Coroa era insaciável, ela não perdeu tempo com preliminares românticas. Ela se sentou no sofá de couro branco, cruzou aquelas pernas monumentais e me ordenou que eu tirasse a roupa ali mesmo, sob a luz do lustre de cristal. Eu obedeci, sentindo o sangue latejar nas têmporas. Quando fiquei nu, ela percorreu meu corpo com o olhar e disse que esperava que minha estrutura fosse tão sólida quanto meu físico aparentava.

Eu a levei para o quarto e o embate começou com ela deitada de costas, na posição mais clássica, mas não havia nada de clássico no que fizemos. Abri as pernas dela o máximo que pude, sentindo a resistência muscular daquelas coxas de quem treina pesado. Eu metia com uma profundidade que fazia o corpo dela deslizar na cama, buscando o fundo, querendo arrancar um grito de rendição. Viviane apenas cravava as unhas no meu peito e mantinha o olhar fixo no meu, sussurrando que eu podia fazer melhor. Mudei para a posição de quatro, e a visão do bumbum dela empinado sob o luar que entrava pela janela foi o que quase me fez perder o controle. Era firme, sem uma celulite, uma massa de músculos que reagia a cada estocada minha com um estalo seco. Eu batia com força, minhas mãos apertando a cintura dela, deixando marcas que eu sabia que ela ostentaria com orgulho sob o terninho no dia seguinte.

Para tentar cansá-la, eu a coloquei na posição de frango assado, dobrando as pernas dela até que os joelhos tocassem os ombros. Eu tinha o controle total do ângulo, atingindo pontos que faziam o corpo dela ter espasmos, mas ela não gozava. Ela apenas ria baixo, desafiando minha virilidade. Passei então para a cavalgada. Viviane montou em mim com uma fúria que eu nunca vi. Ela usava a força das coxas para ditar o ritmo, subindo e descendo com uma violência coordenada, os seios médios balançando ritmados diante dos meus olhos. Eu tentava acompanhá-la, mas a resistência dela era sobre-humana. Ela fazia movimentos circulares, moendo meu quadril contra o dela, e eu sentia que ia explodir a qualquer momento.

Gozei a primeira vez assim, com ela me dominando por cima. Mas ela não me deixou descansar. Com um sorriso de canto, ela desceu e começou um oral técnico, usando a língua com uma pressão que me fez recuperar a ereção em tempo recorde. Fomos para a poltrona do quarto. Eu me sentei e ela se posicionou de costas para mim, sentando no meu colo e segurando nos braços da poltrona para ter alavanca. Nessa posição de sentada invertida, ela tinha o controle total da profundidade. Ela jogava o peso do corpo para trás, e eu sentia cada centímetro dela me apertando. Eu metia por baixo, buscando o clitóris dela com o atrito, mas ela parecia feita de mármore. O suor já ensopava o lençol e o chão.

Tentamos a posição de lado, com ela de costas para mim e uma das pernas dela levantada quase a noventa graus. Eu segurava o calcanhar dela e metia com uma cadência de britadeira, focando toda a minha energia no centro dela. O som do sexo preenchia o quarto silencioso. Eu já estava na minha terceira hora de maratona, os músculos das minhas pernas começando a dar sinais de cãibra. Gozei a segunda e a terceira vez em intervalos curtos, uma delas enquanto eu a possuía de pé, escorada na parede de vidro da cobertura, com a cidade de São Paulo aos nossos pés. Eu a levantava pelas coxas, sentindo o peso e a firmeza daquele corpo de quarenta e seis anos, e ela apenas dizia que eu estava começando a ficar ofegante demais para um homem tão jovem.

A humilhação final veio na quarta hora. Eu tentei uma última posição, colocando-a deitada na diagonal da cama, com as pernas para fora, e eu de pé, metendo com o resto de alma que me sobrava. Eu queria que ela pedisse para parar, eu precisava daquela vitória. Mas a desgraçada, uma máquina de fazer sexo, no fim foi o meu físico que cedeu. Meu coração parecia que ia sair pela boca, minha respiração era um chiado e eu não tinha mais de onde tirar força. Eu gozei a quarta vez, um jato fraco e sem energia, e desabei sobre as pernas dela, pedindo arrego com a voz falha. Viviane Montenegro se levantou, nem um pouco descabelada, me olhou de cima com uma arrogância absoluta e disse que foi uma diversão aceitável, mas que para me considerar um homem à altura dela, eu teria que nascer de novo.

Depois daquela noite, o silêncio dela foi mais ensurdecedor do que qualquer humilhação verbal. No dia seguinte, cheguei à empresa com as pernas ainda bambas, esperando encontrar aquele olhar de cumplicidade ou até um sorriso de deboche no corredor, mas o que encontrei foi a sala da diretoria financeira vazia. Viviane Montenegro não era apenas Uma Máquina na cama; ela era mestre em desaparecer quando o jogo perdia a graça.

Cláudio me encontrou no café e bastou um olhar para ele entender tudo. "Ela pediu demissão ontem à noite, Alexandre", ele disse, dando um tapinha de consolo no meu ombro. "Parece que aceitou uma proposta irrecusável em outra holding, em outro estado".

Nunca mais a vi. A mulher que me fez pedir arrego, que me quebrou com quatro horas de um sexo que nenhum engenheiro seria capaz de projetar, simplesmente apagou seus rastros. Hoje, toda vez que passo por uma obra e vejo uma estrutura de ferro bruta, lembro da firmeza daquelas coxas e do calor daquela pele de quarenta e seis anos. Fiquei com a lembrança daquela noite gostosa. Mas nunca mais a vi.....

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Jandira: Tenho amiga 58 anos magra chegou la em casa bebada dando em cima do meu neto,falei pra ele meu netinho nao e homi pra mulher nao,ele tem 24 anos morenao,ele comeu ela a tarde toda, cu e bct, ela ficou toda asada

    Responder↴ • uid:1dawgwrk0c